Finanças

No Cash Bank você aprende sobre finanças, orçamento pessoal, controle financeiro, investimentos e dicas de economia diária!

MEI recebe seguro-desemprego

Quem é MEI recebe seguro-desemprego?

Atualmente, existem inúmeros benefícios para quem atua como autônomo com CNPJ na modalidade MEI (Microempreendedor Individual). Este cadastro permite que profissionais emitam notas fiscais, mantenham baixos custos para exercer suas atividades e ainda tenham acesso a alguns direitos trabalhistas. Dados divulgados pelo IBGE no final de 2023 mostram que quase 70% das empresas ativas no Brasil são MEIs, totalizando cerca de 13,2 milhões de cadastros. Paralelamente, o risco de desemprego é uma preocupação constante para muitos trabalhadores que lutam para sustentar seus negócios e suas famílias. Nesse contexto, uma dúvida relevante frequentemente surge: MEI tem direito ao seguro-desemprego? Para esclarecer essa questão e detalhar os benefícios dessa categoria empresarial, preparamos este conteúdo completo. Boa leitura! O que significa MEI e quem pode se cadastrar? Para compreender o tema, é essencial revisitar o conceito de MEI. O Microempreendedor Individual é uma modalidade que possibilita a formalização de pequenos negócios e profissionais autônomos. Com o registro, o empreendedor obtém um CNPJ que facilita a emissão de notas fiscais, a abertura de contas bancárias e o acesso a financiamentos, além de direitos reservados às pessoas jurídicas. Para se tornar MEI, é necessário cumprir alguns requisitos, como estar na lista de atividades permitidas pelo governo, ter rendimentos anuais de até R$ 81 mil, não ser sócio de outra empresa nem possuir filiais. O que é seguro-desemprego? O seguro-desemprego é um benefício concedido pelo governo a trabalhadores dispensados sem justa causa. Ele fornece assistência financeira temporária para que o profissional possa atender às suas necessidades básicas enquanto busca uma nova oportunidade. O valor e a duração do benefício variam de acordo com o salário anterior e as normas legais vigentes. E MEI tem direito a receber seguro-desemprego? Sim, o MEI pode receber o seguro-desemprego, desde que atenda a determinadas condições. Se o microempreendedor é demitido de um emprego formal (CLT) sem justa causa e possui um CNPJ de MEI, ele tem direito ao benefício, conforme decisão do Governo Federal. Para isso, é necessário que o MEI se enquadre nos seguintes critérios: A comprovação da renda requer que a declaração anual simplificada do MEI esteja atualizada. #FiqueLigado! De acordo com o Sebrae, trabalhadores exclusivamente MEI que deixam de faturar por alguns meses não têm direito ao seguro-desemprego. Esse benefício é voltado exclusivamente para trabalhadores formais, não sendo aplicável a autônomos. Como solicitar o seguro-desemprego? Para solicitar o benefício de forma online, é necessário ter o Requerimento do Seguro-Desemprego (fornecido pelo empregador na dispensa sem justa causa) e o número do CPF. Em seguida, siga estas etapas: A solicitação é processada imediatamente, e você pode acompanhar o andamento no portal Emprega Brasil ou no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Nesses canais, é possível verificar o valor, a quantidade de parcelas e as datas de liberação do benefício. Também é possível realizar o processo presencialmente em unidades da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) ou do Sistema Nacional de Emprego (SINE). Caso a solicitação seja negada, o trabalhador pode recorrer à Justiça com a documentação necessária para comprovar sua renda como empreendedor. Compreender os direitos relacionados ao MEI é essencial para tomar decisões financeiras estratégicas. Além do seguro-desemprego, outra vantagem de ser MEI é a facilidade para abrir contas de pessoa jurídica (PJ), como a Conta MEI Cash Bank. Quer saber mais?

mei tem direito a 13o salário

Trabalhador MEI tem direito a férias? E décimo terceiro salário?

Mais de 17 milhões de brasileiros já tiveram CNPJ de Microempreendedor Individual (MEI) em algum momento.É muita gente, certo? Os números são de uma pesquisa do SEBRAE que apontou ainda um crescimento de cerca de 215% entre os anos de 2014 e 2022. Ou seja, muitos brasileiros são ou já foram MEI, porém, é verdade também que não são todas essas pessoas que conhecem os direitos e benefícios trabalhistas dessa modalidade empresarial. Se você é MEI ou pondera se tornar um, é fundamental compreender essas regras. No texto a seguir, vamos focar em duas questões: as férias e o décimo terceiro salário para os trabalhadores desse regime. O que é o MEI? O Microempreendedor Individual é uma categoria empresarial criada para abraçar os profissionais autônomos, que foi criada para simplificar a regularização de pequenos negócios. A ideia principal dessa categoria era só uma: facilitar a vida de quem sonhava em ter o próprio negócio, passando por diversas profissões: artesão, cantor, mecânico e muitas outras. Em outras palavras, o MEI é um regime simplificado de tributação voltado para pequenos empreendedores e oferece benefícios fiscais e previdenciários, proporcionando ao trabalhador a legalização de seu negócio de maneira simplificada. Quais as características e vantagens do MEI? Quero Conta MEI MEI tem férias? O Microempreendedor Individual não possui um direito explícito a férias remuneradas, uma vez que não é considerado um empregado. No entanto, apesar desse direito não estar na legislação, é fundamental que o MEI planeje pausas em suas atividades para descanso e recuperação, visando a saúde física e mental. Como isso pode ser feito? Com planejamento financeiro, poupando dinheiro ao longo do ano criando uma reserva de emergência e separando as datas com muita antecedência, para deixar explícito para os seus clientes que não trabalhará naquele período. MEI tem direito a Décimo Terceiro Salário? Ao contrário dos trabalhadores formais, o MEI não recebe o décimo terceiro salário. Porém, aqui também é preciso muito planejamento e cuidado com as finanças, para garantir uma boa poupança para aqueles períodos do ano de menor movimento e vendas. Leia também: É possível ter dois registros de MEI? Ser um MEI proporciona inúmeras vantagens para quem busca empreender de maneira simplificada e legal. Apesar de não contar com alguns benefícios trabalhistas tradicionais, como férias remuneradas e décimo terceiro, a flexibilidade e os benefícios fiscais oferecidos podem compensar essas ausências. Em finalizar, é crucial compreender suas responsabilidades e direitos, planejando suas finanças de forma estratégica para garantir o sucesso do empreendimento a longo prazo. Esteja sempre disposto a obter informações sobre as atualizações legislativas e aproveite as vantagens que o MEI proporciona para impulsionar o crescimento do seu negócio.

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Carnaval 2025: saiba como pagar as contas no feriado

Muita gente não sabe, mas o Carnaval é um feriado facultativo. Ou seja, a dispensa do expediente de trabalho pelas empresas nessa época do ano se torna opcional. Com isso, alguns serviços podem sofrer alterações no funcionamento ou seguir seu horário de atendimento normal. Nossos canais digitais funcionarão normalmente, com limitações para alguns serviços. Já as agências, não funcionarão nos dias 12 e 13/02, e no dia 14/02 o atendimento ao público será iniciado após 12h. Abaixo, separamos os principais canais que você pode utilizar durante o feriado, além de dicas para se programar. Confira como os principais serviços dos Canais Digitais irão funcionar Preciso fazer ou receber Pix É tudo normal: o Pix continuará funcionando 24 horas por dia! A diferença é que a transação será identificada no seu extrato com a data do próximo dia útil (14 de fevereiro de 2024), apesar de o valor movimentado sair da sua conta no mesmo instante. Quero fazer um TED Aqui no Santander não será possível fazer envio de TED durante os dias de Carnaval (dias 12 e 13 de fevereiro de 2024). Por isso, para não perder prazos de vencimento, se programe para antecipar essas transferências. Tenho boleto para pagar Seja um boleto do Santander ou de outros bancos, ele poderá ser pago em todos os Canais Digitais e ficará com a data de pagamento de 14 de fevereiro de 2024 no seu extrato. Caso você prefira ir às Agências para realizar essa operação, poderá fazer isso assim que o expediente bancário retornar (às 12h da quarta-feira). E como fica o Débito Automático no Carnaval? Se você tem algum pagamento programado em Débito Automático para os dias 12 e 13 de fevereiro, ele será feito no dia 14 sem incidência de juros ou de multas. Não encontrou o que estava procurando? Preparamos esse material, em que você pode conferir o detalhamento das demais transações! Utilize o App Santander O aplicativo do Santander está disponível 24 horas, todos os dias da semana! Com o nosso aplicativo, você pode utilizar todos os serviços do banco, igual em uma agência, só que no conforto de casa. É possível pagar a fatura, pagar boletos, realizar Pix e outras transferências e até contratar um empréstimo de forma totalmente online. Veja abaixo tudo o que você pode fazer pelo App Santander: Além disso, tem a sua disposição nossa assistente virtual Gent& para tirar suas dúvidas sobre produtos e serviços. Ainda não tem o App Santander? Baixe agora e tenha mais praticidade para o seu dia a dia. Baixar App Santander Use o APP Santander Empresas O aplicativo do Santander Empresas também está disponível o tempo todo para você! Confira a lista de funcionalidades e faça as movimentações da sua empresa com muita comodidade: E se você não tem o App Santander Empresas, baixe o seu e tenha mais facilidade no dia a dia. Baixar App Empresas Caso ainda não tenha conta no Santander, abra agora a sua conta.

fundos imobiliarios

O que são e como investir em fundos de investimento imobiliário

O leque de investimentos possíveis para pessoas físicas atualmente é bem grande e, por isso, muitos investidores de primeira viagem possuem dúvidas quanto ao funcionamento de determinados ativos. Os fundos imobiliários (FIIs), por exemplo, ganharam muito espaço nos últimos anos e aparecem como uma boa opção para diversificar a sua carteira, dependendo do seu perfil do investidor. Se você ainda não conhece os Fundos Imobiliários (FIIs), são ativos acessíveis para se investir em imóveis. Neste guia, vamos explorar o funcionamento dos fundos imobiliários, como investir neles e qual o tamanho do investimento adequado para essa aplicação em sua carteira de investimentos. O que são Fundos Imobiliários e como investir? Os Fundos Imobiliários são uma forma de investimento coletivo em que os recursos dos investidores são aplicados em ativos de natureza imobiliária. Eles funcionam como condomínios fechados, em que cada participante possui cotas proporcionais ao valor investido. Os recursos captados são utilizados para adquirir, desenvolver, alugar imóveis ou investimentos imobiliários de crédito, via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), gerando renda por meio do aluguel, da venda desses ativos ou pagamento de juros e/ou correção monetária no caso dos CRIs. E como investir? O investimento deve ser realizado por meio de corretoras na aquisição de cotas no mercado primário (IPO, Follow on) ou no mercado secundário, via Home Broker. Como funcionam os Fundos Imobiliários? Os FIIs são administrados por empresas especializadas em administração de fundos, que irão contratar também uma gestora, que é responsável pela gestão dos recursos do fundo, por identificar e realizar os investimentos imobiliários (ativos físicos ou créditos) e buscar rentabilidade adequada para os investidores. Os rendimentos gerados pelos investimentos imobiliários são distribuídos periodicamente aos cotistas na forma de dividendos, onde são obrigados por lei a distribuir 95% dos rendimentos auferidos semestralmente, porém na maioria das vezes, a distribuição de dividendos é realizada a cada mês. Existem diferentes tipos de Fundos Imobiliários, como os que investem diretamente em imóveis físicos (shopping, lajes corporativas, galpões logísticos), os que investem em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e os que investem em outros fundos imobiliários. Cada tipo possui suas características e níveis de risco específicos. Como sempre indicamos, se você está começando no universo dos investimentos e está conhecendo os Fundos Imobiliários, é importante estudar o ativo e, se for preciso, conversar com um profissional para fazer a melhor escolha antes de colocar seus recursos. Qual o tamanho do investimento adequado em Fundos Imobiliários? A resposta para essa pergunta vai variar bastante de investidor para investidor, da tolerância ao risco que você está disposto a correr, do seu perfil de investidor, da sua situação financeira e seus objetivos também. Como sempre falamos, diversificação é fundamental para qualquer carteira e a porcentagem destinada a cada tipo de ativo deve ser profundamente estudada. Lembre-se: não existe uma fórmula mágica do que dá certo, pois tudo depende das suas características individuais. Quais as vantagens de investir em FIIs? Aqui estão algumas das principais vantagens a serem consideradas ao investir em FIIs: • Acesso ao mercado imobiliário: os FIIs permitem que investidores de todos os portes tenham acesso ao mercado imobiliário, sem a necessidade de adquirir propriedades físicas. Isso possibilita a diversificação do patrimônio em diferentes FIIs e por consequência uma maior diversificação dos ativos, regiões e retornos. • Rendimento Isento: os FIIs são obrigados por lei a distribuir 95% dos rendimentos auferidos semestralmente aos cotistas e estes dividendos contam com isenção de IR para pessoas físicas. • Liquidez: diferentemente de investimentos direto em imóveis, os FIIs possuem liquidez diária. Isso significa que é possível comprar ou vender cotas dos fundos a qualquer momento, desde que haja demanda no mercado. • Gestão profissional: ao investir em FIIs, você está delegando a gestão dos recursos a profissionais especializados. Essas gestoras são responsáveis por encontrar e selecionar os melhores ativos a fim de entregar rentabilidade ao fundo. Ou seja, você vai investir no mercado de imobiliário sem precisar realizar a parte complicada do negócio. Quais os riscos de investir em FIIs? • Risco de mercado: os preços das cotas dos FIIs estão sujeitos às oscilações do mercado. Eventos econômicos, políticos e outras variáveis podem afetar o valor das cotas, o que pode resultar em perdas financeiras. • Risco de vacância: se os imóveis do fundo não estiverem alugados, haverá uma redução na geração de renda e, consequentemente, nos dividendos distribuídos aos cotistas. A vacância prolongada pode afetar negativamente o desempenho do fundo. • Risco de crédito: fundos que investem em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como CRIs e LCIs, estão sujeitos ao risco de crédito dos emissores desses títulos. É importante avaliar a qualidade dos ativos em que o fundo investe para minimizar esse risco. • Risco de concentração: alguns FIIs podem ter uma concentração significativa em um único tipo de imóvel, região geográfica ou inquilino. Isso pode aumentar o risco caso haja problemas com o imóvel, a região ou o inquilino específico. Passo a passo para investir em Fundos Imobiliários: Vale a pena estudar os relatórios fornecidos por cada fundo. Neles, é possível encontrar a política de investimento, riscos e desempenho histórico. Assim, será possível entender melhor cada um dos fundos. Na sua análise, é preciso verificar o valor das cotas de cada fundo, principalmente dos que te interessam, além de tendências de mercado que podem impactar o desempenho desses determinados fundos. Após o envio da ordem de compra, aguarde até a confirmação. Após a efetivação, as cotas serão adicionadas à sua carteira. Lembre-se de que investir em FIIs e em qualquer outro tipo de ativo envolve riscos, portanto, é importante buscar orientação de um profissional qualificado, se necessário. Qual o rendimento esperado ao investir em FIIs? É importante lembrar que os Fundos Imobiliários são investimentos de renda variável, então o rendimento sofre com diversos fatores, como a qualidade dos imóveis e dos inquilinos, a gestão do fundo, a taxa de ocupação e a estratégia adotada. Sendo assim, o rendimento não é garantido e está sujeito às condições do mercado

LCI e LCA

O que são os investimentos LCI e LCA?

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de renda fixa do mercado financeiro que captam recursos visando o desenvolvimento do setor imobiliário e agronegócio, respectivamente. Como funciona Diferenças entre LCI e LCA Além do setor investido, o que também pode ser diferente entre elas é a rentabilidade e o valor mínimo para aplicação, variando de acordo com cada instituição financeira. Vantagens Uma das principais vantagens destes produtos é que tendem a acompanhar a performance do CDI. Isso significa que a rentabilidade é mais previsível em relação a investimentos de renda variável, o que, consequentemente, faz com que o risco desses investimentos seja menor (saiba mais sobre isso na seção “Importante saber”, abaixo). Outra vantagem que atrai bastante é que as LCIs e LCAs contam com a isenção de imposto de renda para pessoas físicas. Além disso, quem investe em renda fixa ainda conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que oferece aos investidores a cobertura de até R$ 250 mil do seu investimento*. Tipos de LCIs e LCAs Antes de começar a investir, é importante conhecer os tipos de Letras de Crédito que existem e qual é a diferença entre elas. Prefixadas São Letras que já têm o rendimento definido com antecedência, assim como a data de vencimento da aplicação. Pós-fixadas São determinadas pela rentabilidade de algum indicador, como a taxa da Selic ou CDI, ou seja, a aplicação está diretamente ligada à oscilação deste indicador. Híbridas Letras de Crédito nesta categoria mesclam investimentos prefixados e pós-fixados em sua aplicação. Crédito com garantia de imóvel Quer começar a investir em Renda Fixa? O TeuBank te ajuda nessa! OS INVESTIMENTOS APRESENTADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.

cashbank

Cash Bank: O que é, Como funciona e é confiável?

O Cash Bank é uma instituição financeira digital (Cash Bank Inc CO) que vem se destacando no mercado graças à sua abordagem prática, acessível e inovadora. Com foco na concessão de crédito, o Cash Bank oferece diversas soluções para pessoas físicas e jurídicas que precisam de financiamento de forma simples e segura. Cash Bank: O que é o e como funciona? O Cash Bank é um banco digital especializado em soluções de crédito e empréstimos. Com operações 100% online, ele elimina a burocracia típica de instituições tradicionais. Através do site ou aplicativo oficial do banco Cash Bank, é possível solicitar empréstimos Cash Bank, realizar simulações, enviar documentos e acompanhar todo o processo de aprovação sem sair de casa. Vantagens do banco Cash Bank Entre os principais benefícios de escolher o banco Cash Bank, destacam-se: Benefícios de contratar créditos Cash Bank O banco Cash Bank busca facilitar a vida de seus clientes com serviços que unem praticidade e eficiência. Entre os principais benefícios dos créditos Cash Bank estão: O Cash Bank é confiável? Sim, o Cash Bank é uma instituição confiável e regulamentada, oferecendo um ambiente digital seguro para todas as transações financeiras. Além disso, é importante reforçar que o Cash Bank não faz empréstimos pelas redes sociais. Caso receba qualquer oferta desse tipo, desconfie e procure os canais oficiais do banco Cash Bank para confirmar informações. Quais são as opções de empréstimos Cash Bank? O Cash Bank oferece diversas modalidades de crédito, adaptadas às necessidades dos clientes: Como contratar um empréstimo Cash Bank? Contratar um empréstimo Cash Bank é rápido e prático. Veja como funciona: ⚠️ Atenção: O Cash Bank não solicita pagamento antecipado para liberar empréstimos. Fique atento a possíveis golpes e sempre utilize os canais oficiais para qualquer transação. É importante ressaltar que o Cash Bank não tem qualquer vínculo com a empresa Abmex Pagamentos Inteligentes Ltda. Essa empresa não faz parte do Cash Bank. Além disso, reforçamos que o Cash Bank não realiza empréstimos por meio de redes sociais. Fique atento e utilize sempre os canais oficiais para contratar nossos serviços. A empresa que está no Reclame Aqui não é o Cash Bank e sim Abmex Pagamentos Inteligentes Ltda. Conclusão O Cash Bank, também conhecido como cashbank, é uma solução confiável e acessível para quem busca crédito e empréstimos de forma prática e segura. Seja para projetos pessoais ou necessidades empresariais, o banco Cash Bank se destaca pela transparência, taxas competitivas e atendimento digital eficiente. Se você está em busca de soluções financeiras, confie no Cash Bank para contratar o melhor crédito de forma descomplicada e segura.

empréstimo na conta de luz

Saiba como Contratar Empréstimo na conta de luz online ou WhtasApp

Precisa de dinheiro rápido, com juros baixos e sem burocracia? O empréstimo na conta de luz pode ser a solução ideal. Essa modalidade permite que as parcelas sejam descontadas automaticamente na sua conta de luz, tornando o pagamento mais prático e seguro. No Cash Bank, você pode contratar seu empréstimo na conta de luz online ou pelo WhatsApp, sem precisar sair de casa. O processo é rápido e simples, com juros baixos a partir de 1.60% ao mês e parcelas fixas, garantindo previsibilidade no pagamento. O que é o Empréstimo na Conta de Luz O empréstimo na conta de luz é um crédito pessoal onde as parcelas são cobradas diretamente na fatura de energia elétrica. Esse tipo de crédito na conta de luz é ideal para quem busca praticidade e segurança, pois não exige boletos e evita atrasos no pagamento. Com o Cash Bank, você pode contratar empréstimo com a conta de luz com valores de até R$ 6.000,00 e parcelamento em até 36 meses. 6 Vantagens do Empréstimo na Conta de Luz Como contratar Empréstimo na Conta de Luz Online Para solicitar seu empréstimo na conta de luz online, siga os passos abaixo: A contratação online é prática e segura, garantindo que você obtenha seu empréstimo na conta de luz na hora, sem complicações. Como contratar Empréstimo na Conta de Luz pelo WhatsApp Se você prefere um atendimento mais rápido e personalizado, pode solicitar seu empréstimo na conta de luz pelo WhatsApp do Cash Bank. Veja como funciona: Com essa facilidade, você pode contratar seu empréstimo na conta de luz via Pix, garantindo ainda mais rapidez na liberação do dinheiro. Quem pode solicitar o Empréstimo na Conta de Luz O Cash Bank disponibiliza empréstimos na conta de luz para diversas categorias, incluindo: Mesmo pessoas com restrição no nome podem solicitar um empréstimo na conta de luz para negativado, pois essa modalidade não exige consulta ao SPC e Serasa. Documentos necessários para contratar o Empréstimo na Conta de Luz Para contratar seu empréstimo com débito na conta de luz, tenha em mãos: Se necessário, documentos adicionais podem ser solicitados para garantir a aprovação do seu empréstimo na conta de energia. Por que contratar seu Empréstimo na Conta de Luz com o Cash Bank O Cash Bank é referência no mercado e oferece as melhores condições para quem precisa de dinheiro rápido e sem burocracia. Entre os principais benefícios estão: O Cash Bank atua com parceiros em diferentes regiões do Brasil, como Nordeste: Enel (CE), Neoenergia (BA, PE, RN); Sudeste: Enel (SP, RJ), CPFL (SP); Sul: RGE (RS), garantindo um serviço confiável e acessível. Solicite agora seu empréstimo na conta de luz com o Cash Bank e tenha seu dinheiro disponível sem complicação. Entre em contato pelo WhatsApp e garanta seu crédito agora mesmo.

Taxa Selic

O que é Taxa Selic e como ela impacta a sua vida?

Você com certeza já ouviu falar na Taxa Selic. Ela é atualizada periodicamente e, em suas últimas revisões, cresceu de forma constante. Mas você sabe o que é a Selic e como ela pode impactar os principais investimentos de renda fixa? Não se preocupe, você não está sozinho nessa, muitos brasileiros ainda têm dúvidas com relação ao termo e como afinal ela funciona, principalmente porque as notícias de sua alteração são sempre divulgadas em massa pelos grandes veículos de comunicação. Na sua última atualização, dia 11 de dezembro de 2024, o Banco Central decidiu aumentar a Taxa Selic para 12,25%. Para entender de vez o que isto significa e como a mudança impacta nos seus investimentos, confira o conteúdo abaixo. Mas afinal, o que é a Taxa Selic? Para começar, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é uma taxa básica de juros da economia brasileira. Consiste em um programa onde os títulos do tesouro direto são comprados e vendidos pelas principais instituições financeiras. Isso quer dizer que ela é decidida de acordo com a necessidade do Governo Federal de pagar suas dívidas ou realizar maiores investimentos, como na saúde, educação, infraestrutura entre outros. Sua movimentação define todas as taxas de juros ativas no país, como por exemplo, os juros aplicados sobre um empréstimo concedido por uma instituição ou até mesmo na rentabilidade de um aplicador ao realizar uma aplicação financeira. Além disso, existem duas definições de Taxas Selic, que são: Taxa Selic Meta Essa é a mais comum, a famosa taxa básica da economia brasileira. É utilizado como parâmetro para outras taxas de juros do mercado e tende a ser a taxa mais baixa da economia. Taxa Selic Over Basicamente, é a taxa de juros cobrada por uma instituição financeira quando toma dinheiro emprestado de outra instituição financeira e usa como garantia títulos do governo obtidos do banco central. Qual o prazo e como ocorrem essas mudanças? O valor dessa taxa é definido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que possui como uma das principais funções o controle da taxa básica de juros do país e da inflação. Sua definição ocorre através de uma reunião realizada pelo comitê, no período de 45 dias entre elas, para estabelecer se o valor vai aumentar, diminuir ou não sofrerá alteração. Como é calculado esse valor e como funciona? Como citado anteriormente, todo governo tem uma necessidade básica de administração, ter dinheiro suficiente para investir em melhorias do país e realizar os pagamentos de suas dívidas. E como esse dinheiro é arrecadado? Principalmente através do recolhimento dos impostos e com os empréstimos oferecidos através dos títulos do Tesouro Nacional. Esses títulos são certificações de dívidas emitidos e vendidos pelo governo através da Selic. Ao realizar a compra de um título, você tem o direito de receber o valor, aplicando um acréscimo de juros em uma data específica. Porém, esses títulos não estão disponíveis para qualquer pessoa realizar a compra. Uma grande parcela é destinada aos grandes bancos e por lei, eles são obrigados a direcionar uma porcentagem de seus depósitos a uma conta do Banco Central (BC) mantendo o controle sobre a quantidade de dinheiro que circula, evitando o aumento da inflação. Por se tratar de grandes instituições financeiras, são realizadas milhões de transições diariamente, sendo comum no final do dia o valor em conta ser maior ou menor que deveria estar em conta do BC. Assim, eles são obrigados a pegar empréstimos com outros bancos, para estarem cumprindo com a lei. Esses empréstimos são de um prazo muito curto (1 dia) e como garantia, as instituições oferecem os títulos públicos adquiridos do BC. Isso o ajudará a entender sobre as duas variações da taxa Selic, citadas no começo do artigo. O que impacta no cotidiano das pessoas? Agora que você entendeu como a Selic funciona, iremos explicar como ela impacta no seu cotidiano. Basicamente, quando o Banco Central realiza o aumento da Selic, ele tem a intenção de desacelerar a circulação do dinheiro, impedindo que a inflação suba de forma astronômica. Caso haja uma diminuição, o processo é o contrário, ou seja, é uma forma de aquecer a economia, estimulando o consumo e aumentando a inflação, quando ela está muito baixa. No caso de investimentos, quando há uma diminuição, o crédito torna-se acessível, por conta da diminuição das taxas de juros. E na hipótese de aumentar, os preços têm a possibilidade de diminuir ou manter-se estável, demonstrando que a inflação está controlada, mas os juros de créditos, parcelamentos e cheque especial aumentam. Como a Selic afeta os principais investimentos? Seguindo na linha dos investimentos, explicaremos agora como a taxa Selic influencia nos principais investimentos do mercado, como a Poupança e Renda Fixa (LCI, LCA e o CDB): Poupança Por definição, a poupança está atrelada à Selic, ou seja, se o valor estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança renderá 0,5% sobre o valor depositado + Taxa Referencial. Caso esteja igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o produto renderá 70% da Selic + Taxa Referencial. Isso quer dizer que, com o recente aumento da taxa, a rentabilidade da poupança será menor que outros investimentos de renda fixa. Renda Fixa (CDB, LCI e LCA) O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título privado e interbancário, como o próprio nome já diz. Mas isso quer dizer que é emitido e utilizado apenas entre os bancos, nos empréstimos de curto prazo. A determinação do valor do CDI é baseada nos juros cobrados. Ou seja, é a taxa Selic Over. Portanto, a taxa Selic está próxima do CDI. Basicamente, os empréstimos são feitos no Selic e recebidos no CDI. Portanto, são semelhantes para não gerar operações lucrativas ou deficitárias. Devido ao seu uso, essa métrica também é utilizada para retornos de investimentos de renda fixa como o LCI, LCA e CDBs. Em resumo, como o CDI é muito próximo à Selic, toda vez que ela aumenta, os investimentos em renda fixa se tornam mais atrativos, pois eles são tão

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O que é dissídio e como calcular?

O início do ano traz consigo uma série de compromissos financeiros importantes: impostos obrigatórios como IPTU e IPVA, férias, compra de material escolar, preparação para a declaração do Imposto de Renda e, claro, o reajuste salarial – conhecido como dissídio. No entanto, muitas pessoas podem não entender plenamente o que é esse reajuste ou como ele funciona. Para esclarecer todas as dúvidas sobre o dissídio, preparamos este artigo completo com as respostas que você precisa. Boa leitura! Para começar, o que é dissídio? O dissídio salarial consiste em um reajuste aplicado ao salário para mantê-lo alinhado ao mercado e atualizado conforme a inflação, garantindo o poder de compra do trabalhador. A palavra “dissídio” é um termo jurídico que significa divergência ou disputa. Na prática, trata-se de um processo coletivo pelo qual os trabalhadores negociam com os empregadores questões relacionadas à remuneração. Caso a empresa não cumpra o pagamento do dissídio – ou seja, o ajuste monetário acordado em negociações sindicais –, ela pode estar sujeita a multas e outras penalidades legais. Qual a diferença entre dissídio e aumento salarial? Embora estejam relacionados, dissídio e aumento salarial não são sinônimos. O dissídio refere-se a um reajuste aplicado ao salário com base em índices inflacionários, compensando a perda do poder de compra. Já o aumento salarial é um incremento concedido à remuneração que não está necessariamente vinculado a negociações coletivas. Ele pode ocorrer a qualquer momento, sendo geralmente motivado por fatores como desempenho profissional ou tempo de serviço do colaborador. Enquanto o dissídio tem caráter obrigatório e está regulamentado pela legislação trabalhista, o aumento salarial é uma decisão interna da empresa, podendo ser implementado após avaliações ou em períodos pré-estabelecidos. Em ambos os casos, o ajuste salarial é um direito assegurado pela Constituição Federal. Como calcular o dissídio? O cálculo do dissídio é simples. Ele se baseia na porcentagem negociada entre o sindicato e a empresa, considerando a data base (término da vigência de um acordo ou convenção coletiva). Para calcular, basta aplicar a porcentagem sobre o salário bruto. Por exemplo: Assim, o novo salário será de R$ 2.120,00. Vale destacar que os sindicatos utilizam diferentes índices de inflação para mensurar o reajuste, como o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ou o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor). Entenda quem tem direito ao dissídio A prática do dissídio salarial existe desde o início do século XX. Antigamente, era marcada por conflitos como greves e paralisações. Hoje, trata-se de um processo regulamentado pela CLT (Consolidação das Leis do Trabalho), que autoriza os sindicatos a negociar salários, benefícios e condições de trabalho com os empregadores. Portanto, todos os trabalhadores regidos pela CLT que pertencem a uma categoria profissional têm direito ao dissídio, mesmo que não sejam associados ao sindicato. As exceções incluem categorias com regimes específicos, como jornalistas e artistas. E quem deve receber o dissídio 2025? Os trabalhadores que atenderem às condições abaixo têm direito ao dissídio em 2025: Quais são os tipos de dissídio? O dissídio pode ser de diferentes tipos, variando conforme a abrangência e o objetivo da negociação. Confira: O que é dissídio retroativo? O dissídio retroativo ocorre quando o reajuste salarial é aplicado após a data base, compensando o período entre o vencimento do acordo e a efetivação do ajuste. Nesse caso, a empresa deve pagar a diferença salarial correspondente aos meses retroativos, garantindo que o trabalhador não seja prejudicado pelo atraso nas negociações. Agora que você conhece os detalhes sobre o dissídio, conte com o Teu para organizar suas finanças e aproveitar soluções personalizadas para o seu dia a dia!

como acessar o internet banking

O que é e como funciona o Internet banking?

O Internet Banking (IB), também conhecido como banco online, é uma ferramenta amplamente utilizada no cotidiano moderno, permitindo que as pessoas gerenciem suas finanças de maneira prática, rápida e segura, sem a necessidade de ir até uma agência bancária. Com o aumento da dependência da internet e a digitalização dos serviços, o Internet Banking se consolidou como uma solução eficiente para a realização de transações bancárias a qualquer hora e em qualquer lugar. No texto a seguir, responderemos às principais dúvidas sobre o Internet Banking e como aproveitá-lo no Santander. Boa leitura! O que é o Internet Banking? De forma simples, o IB é um serviço que possibilita aos clientes realizarem diversas operações bancárias por meio da internet. Você pode estar se perguntando: “É como um aplicativo?” Sim, mas ao longo deste texto, vamos explicar as diferenças entre essas duas ferramentas. Para que serve e como funciona o Internet Banking? O funcionamento do Internet Banking é simples e acessível. Após abrir uma conta em uma instituição que ofereça esse serviço, o cliente recebe um login e uma senha, que são utilizados para acessar a conta através do site do banco. Com o acesso liberado, o cliente pode realizar diversas operações, tais como: O Internet Banking utiliza protocolos de segurança avançados para garantir que todas as transações sejam realizadas de forma segura, minimizando os riscos de fraudes e protegendo os dados dos clientes. Como mencionado, para acessar o IB de um banco, é necessário ser cliente. Ainda não tem uma conta no Santander? Como usar o Internet Banking do Santander? Caso você já tenha uma conta e deseje acessar o IB, o processo é bastante simples: Quais as vantagens do Internet Banking? O Internet Banking é uma criação que visa oferecer mais comodidade e segurança aos clientes bancários. Porém, essa ferramenta oferece ainda mais benefícios aos usuários. As principais vantagens do Internet Banking incluem: E o Internet Banking para empresas: como funciona? O Internet Banking é uma ferramenta versátil que atende tanto pessoas físicas (PF) quanto pessoas jurídicas (PJ), adaptando-se às necessidades específicas de cada um. Embora o conceito básico seja o mesmo para ambos, as funcionalidades e serviços oferecidos são diferentes, pois as operações financeiras de uma pessoa e de uma empresa possuem objetivos distintos. O Internet Banking para empresas é projetado para atender às demandas financeiras mais complexas das organizações. As funcionalidades para PJs costumam ser mais robustas e incluem: Internet Banking e aplicativo do banco: qual a diferença? É comum que as pessoas se confundam com a funcionalidade dessas duas ferramentas. Embora ambas permitam a realização de transações bancárias de forma digital, existem diferenças significativas. A principal diferença é que o Internet Banking é acessado por meio do navegador de internet no computador, tablet ou celular, enquanto o aplicativo do banco é um software instalado diretamente no seu smartphone ou tablet. Os aplicativos geralmente oferecem uma gama maior de funcionalidades, como pagamentos por aproximação, localização de agências e recursos específicos para dispositivos móveis. Embora os aplicativos sejam mais “modernos” e até mais intuitivos para quem não tem muita familiaridade com o mundo digital, o Internet Banking revolucionou a forma como as pessoas lidam com suas finanças, proporcionando praticidade, segurança e controle. Ao utilizar o Internet Banking, é essencial adotar boas práticas de segurança para aproveitar ao máximo os benefícios dessa tecnologia. Por exemplo, nunca compartilhe sua senha ou login, e sempre use dispositivos confiáveis e protegidos para acessar sua conta. Quer mais dicas de segurança?

impostos para venda online

Taxação de produtos importados no Brasil: entenda as regras e seus impactos nas compras

A taxação de produtos importados no Brasil é um tema de grande relevância tanto para consumidores quanto para empresários. As empresas estrangeiras que atuam no mercado brasileiro conquistaram seu espaço e o assunto se tornou ainda mais relevante. Em junho de 2024, a Receita Federal publicou novas diretrizes para a tributação de produtos importados. Por isso, é essencial entender as regras e as taxas envolvidas, para que você, consumidor, realize compras de forma consciente e as empresas possam planejar suas estratégias de importação. A seguir, abordaremos as principais mudanças, explicando como funciona a taxação de produtos importados no Brasil, as taxas aplicadas e os impactos disso no seu cotidiano. Como funciona a taxação de produtos importados no Brasil? Primeiramente, é importante destacar que a taxação de produtos importados no Brasil é regulamentada pela Constituição Federal, pelo Código Tributário Nacional e pela Receita Federal. O principal objetivo dessa taxação é controlar a entrada de mercadorias estrangeiras no país, proteger a indústria nacional e gerar receita para o governo. A tributação ocorre por meio de impostos e contribuições aplicados sobre o valor dos produtos importados. Ou seja, ao comprar um produto por 100 dólares, será necessário pagar um valor adicional para a sua entrada no Brasil. O principal imposto é o Imposto de Importação, que incide sobre a entrada de bens estrangeiros no país. Ele é calculado com base no valor aduaneiro (soma do valor da mercadoria, custos de frete e seguro) e a alíquota, que está definida na Tarifa Externa Comum (TEC). Além do Imposto de Importação, há outros tributos que podem ser cobrados, como o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), o Programa de Integração Social (PIS), a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (COFINS) e o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Quais são as taxas utilizadas atualmente? As taxas podem variar dependendo da classificação fiscal do produto e das políticas tributárias em vigor. No caso do Imposto de Importação, as alíquotas podem variar de 0% a mais de 30%, conforme o tipo de mercadoria. Conforme mencionado, em junho de 2024, foram implementadas mudanças significativas. A principal alteração envolve a tributação sobre bens adquiridos por remessas postais e encomendas aéreas internacionais. Agora, compras de até US$ 50 serão tributadas em 20%. Para produtos com valores entre US$ 50,01 e US$ 3 mil, a taxação será de 60%, com uma dedução fixa de US$ 20 no valor total do imposto. De acordo com a Agência Brasil, as plataformas de e-commerce devem se adaptar, incluindo o valor do imposto no momento da compra, garantindo transparência para o consumidor. #FiqueLigado: ao comprar um produto de U$ 150, sobre os primeiros U$ 50 será cobrado 20%, e sobre os U$ 100 restantes, será aplicada a taxa de 60%. Importante: consulte sempre a Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI) e a Tabela de Imposto de Importação da Receita Federal para verificar as alíquotas aplicáveis a cada produto específico. Vale lembrar que as remessas do Programa Remessa Conforme, com valor de até US$ 50 e declaração registrada até 31 de julho de 2024, estão isentas de tributação. O impacto da taxação na sua vida A taxação de produtos importados pode afetar diretamente suas finanças, caso você adquira produtos sujeitos a essas taxas. As empresas repassam essas taxas aos consumidores, o que pode aumentar o custo final das compras e afetar o poder de compra da população. Além disso, a taxação pode reduzir a variedade de produtos disponíveis no mercado nacional, já que empresas estrangeiras podem optar por não importar seus produtos para o Brasil devido aos altos custos tributários. Por outro lado, a taxação visa proteger a indústria nacional e evitar a concorrência desleal com produtos importados. Isso estimula a produção local, gera empregos e fortalece a economia interna. Os governos, contudo, buscam encontrar um equilíbrio entre proteger a indústria nacional e garantir o acesso dos consumidores a produtos importados de qualidade e preços competitivos. Como minimizar os impactos da taxação? A resposta é simples: comprar com consciência. A taxação de produtos importados envolve questões complexas, como a proteção da indústria nacional e a arrecadação de receitas para o governo. As taxas podem variar conforme a classificação fiscal do produto e a política tributária vigente. Compreender essas taxas é essencial para realizar compras de forma consciente e avaliar seu impacto financeiro. Se você planeja comprar produtos de baixo valor, mas que, após a taxação, ultrapassem o que você estava disposto a pagar, evite decisões impulsivas e mantenha o controle financeiro. Antes de finalizar qualquer compra, consulte seu planejamento financeiro e avalie cuidadosamente a real necessidade do produto. Com pesquisa e informação, é possível economizar dinheiro e evitar endividamento. Segurança nas compras online Se você pretende comprar produtos importados em e-commerces estrangeiros, é recomendado utilizar o Cartão Online, uma ferramenta essencial nos dias de hoje por sua segurança. O Cartão Online altera frequentemente o código de segurança (CVV), o que dificulta o uso não autorizado do cartão, garantindo maior proteção nas suas compras.

como preencher um cheque

O que é e como preencher um cheque?

No mundo digital de hoje, onde a geração Z realiza transações financeiras com apenas um toque na tela do smartphone, alguns métodos de pagamento foram deixados de lado. O cheque, por exemplo, não tem mais a mesma popularidade que tinha no passado, mas ainda ocupa um lugar importante no sistema financeiro. Você pode até não saber, mas o cheque ainda está em uso. Neste texto, vamos explicar o que é um cheque, como preenchê-lo corretamente, os prazos para compensação, sua validade para depósito e a diferença entre cheque e cheque especial. O que é um cheque? O cheque é uma ordem de pagamento que permite ao titular de uma conta bancária instruir seu banco a pagar uma quantia específica a um beneficiário. Em termos simples, é um documento que possibilita a transferência de dinheiro de uma conta para outra sem a necessidade de dinheiro físico. Caso você nunca tenha visto um, trata-se de um papel retangular com espaços a serem preenchidos manualmente com informações essenciais. Abordaremos isso com mais detalhes adiante. Os cheques foram amplamente utilizados ao longo do século XX. Embora sua popularidade tenha diminuído com o advento dos cartões de crédito, débito e transferências eletrônicas, eles ainda são usados em várias situações, como em pagamentos entre empresas, alugueis e em alguns processos do setor público. Como preencher um cheque? Preencher um cheque corretamente é fundamental para garantir que ele seja aceito e processado pelo banco. Veja os passos básicos para preenchê-lo: Quantos dias para compensar um cheque? Compensar um cheque significa que o valor estipulado no cheque foi transferido da conta de quem o emitiu para a conta de quem o recebeu. O prazo de compensação pode variar. No Brasil, cheques emitidos na mesma praça (cidade ou região metropolitana) geralmente são compensados em até dois dias úteis. Cheques de outras praças podem levar até quatro dias úteis. Vale destacar que os bancos operam sistemas de compensação apenas em dias úteis, ou seja, cheques depositados em fins de semana ou feriados só serão processados no próximo dia útil. Cheque tem validade para ser depositado? Sim, cheques têm um prazo de validade. No Brasil, um cheque deve ser apresentado ao banco para pagamento em até 30 dias após a emissão, se for da mesma praça, ou até 60 dias se for de outra praça. Após esse prazo, o cheque perde a validade e o banco pode se recusar a processá-lo. Mesmo após o vencimento para depósito, quem emitiu o cheque ainda é responsável pelo valor. Isso significa que o beneficiário pode recorrer a vias legais para cobrar o pagamento. Além disso, para solicitar um talão de cheques, é necessário ser titular de uma conta corrente, já que os bancos não emitem talões para contas poupança, por exemplo. Ainda não tem uma conta? Diferença entre Cheque e Cheque Especial Adicionar a palavra “especial” ao termo “cheque” cria uma distinção importante no universo bancário. Em resumo, o cheque é uma ordem de pagamento baseada em fundos já existentes na conta do emissor, enquanto o cheque especial é um crédito pré-aprovado fornecido pelo banco ao correntista.

Imposto de Renda para aposentados

Imposto de Renda para aposentados: é obrigatório?

A declaração do Imposto de Renda ainda gera muitas dúvidas para várias pessoas, mas isso pode ser resolvido com informações claras. Pensando nisso, elaboramos um guia completo com todas as orientações necessárias para você realizar sua declaração corretamente, dentro das normas. Para quem é aposentado ou pensionista, uma das perguntas comuns é se há a obrigatoriedade de declarar o Imposto de Renda. Essa dúvida surge devido à diversidade de faixas etárias e fontes de rendimento. No texto a seguir, vamos esclarecer essa questão, abordando quem precisa declarar, como calcular o imposto de renda retido na fonte, a tabela de imposto de renda para aposentados em 2024, e as implicações de não realizar a declaração. Leia também: Imposto de Renda para 2024: conheça quais são as mudanças Aposentado paga Imposto de Renda? Sim, aposentados podem precisar declarar Imposto de Renda, dependendo de fatores como o valor recebido mensalmente e outras fontes de rendimento. Contudo, nem todos os aposentados são obrigados a fazer a declaração. A exigência de declarar o imposto de renda para aposentados depende dos rendimentos recebidos. De maneira geral, quem teve rendimentos tributáveis acima do valor definido pela Receita Federal, que é ajustado anualmente, está sujeito a essa obrigação. Em 2024, os aposentados precisam declarar o Imposto de Renda caso, em 2023, seus rendimentos tributáveis tenham superado R$ 30.639,90. Além disso, se o aposentado recebeu rendimentos isentos, não tributáveis ou tributados exclusivamente na fonte, que ultrapassaram o limite fixado pela Receita Federal, ele também deverá declarar. E quando o aposentado não precisa declarar Imposto de Renda? Em determinados casos, o aposentado não precisa declarar o Imposto de Renda, como: Se o aposentado se encaixar em qualquer uma dessas situações, ele está dispensado de declarar. Qual a tabela de Imposto de Renda para aposentados em 2024? A tabela de Imposto de Renda para aposentados segue as mesmas normas aplicadas a qualquer pessoa física, variando conforme a faixa de rendimentos. As alíquotas variam de 7,5% a 27,5%, de acordo com o valor declarado. Como calcular Imposto de Renda retido na fonte de aposentado? O cálculo do imposto de renda retido na fonte de um aposentado deve considerar o total dos rendimentos tributáveis recebidos no ano, além de deduções legais, como pensão alimentícia e dependentes. Com essas informações, é possível usar o aplicativo da Receita Federal para calcular corretamente e preencher a declaração. O que é o Informe de Rendimento do INSS? O Informe de Rendimento fornecido pelo INSS é um documento fundamental para a declaração do Imposto de Renda de aposentados. Nele, constam todos os dados sobre os rendimentos recebidos no ano, como o valor dos benefícios, as retenções na fonte, entre outros dados necessários para calcular o imposto devido. O Informe de Rendimento pode ser acessado no site ou aplicativo Meu INSS. Até que idade é preciso declarar imposto de renda? Não há uma idade limite para deixar de declarar o Imposto de Renda. A obrigatoriedade depende dos rendimentos recebidos durante o ano. Portanto, qualquer pessoa que se enquadrar nas condições exigidas pela Receita Federal, independentemente da idade, deve realizar a declaração dentro do prazo. Pensionista é isento de imposto de renda? Pensionistas, que são aqueles que recebem benefícios previdenciários sem necessariamente terem contribuído ao INSS, também podem estar sujeitos a declarar Imposto de Renda, assim como os aposentados. As condições são as mesmas mencionadas anteriormente, com base no total de rendimentos recebidos. No entanto, existem situações nas quais os pensionistas podem ser isentos, como no caso de pensões alimentícias, desde que respeitados os limites definidos pela legislação. O que acontece se não declarar imposto de renda? Deixar de declarar o Imposto de Renda pode acarretar uma série de consequências negativas, como multas que variam de acordo com o tempo de atraso e o valor declarado, a impossibilidade de obter certidões negativas e a inclusão do contribuinte na malha fina, o que pode resultar em transtornos e exigir tempo para regularizar a situação. Em resumo, a declaração do Imposto de Renda para aposentados e pensionistas é uma obrigação que deve ser cumprida dentro do prazo estabelecido pela Receita Federal, levando em conta os rendimentos obtidos durante o ano e as condições específicas de cada contribuinte. Não cometa erros ao realizar sua declaração, mantenha sua situação fiscal em dia e evite problemas futuros.

iof

O que é IOF? Entenda como funciona o Imposto sobre Operações Financeiras

Impostos no Brasil: Como o IOF Impacta suas Finanças Os impostos fazem parte da vida cotidiana dos brasileiros, já que a carga tributária é considerada elevada no país. Esses tributos estão presentes em diversas situações, como na fatura do cartão de crédito, no resgate de investimentos, no extrato bancário ao utilizar o cheque especial, entre outras operações. Um dos impostos mais comuns é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), um tributo federal pago tanto por pessoas físicas quanto jurídicas que realizam operações de câmbio, seguro, crédito ou relacionadas a títulos ou valores mobiliários, conforme o Decreto nº 6.306 de 2007, que regulamenta o tributo. O que é o IOF e como ele afeta suas finanças? O IOF é um imposto cobrado pelo governo brasileiro sobre diversas transações financeiras e pode impactar diretamente suas finanças. Por isso, é importante entender como ele funciona. Esse imposto incide sobre diversas operações, como: A alíquota varia conforme o tipo de operação e o prazo em que ela ocorre. Exemplos de Incidência do IOF Em operações de câmbio, o IOF é cobrado na compra e venda de moeda estrangeira. Já em operações de crédito, o imposto incide sobre o valor total da operação e pode variar conforme o prazo do empréstimo. Quando o IOF é cobrado? O IOF pode ser cobrado no momento da transação ou ao longo do tempo, dependendo do tipo de operação. Por exemplo: Outros exemplos incluem: Qual o valor do IOF? As alíquotas do IOF variam entre 0% e 25%, dependendo do tipo de operação. Além disso, elas podem ser ajustadas conforme o prazo da operação. Geralmente, as alíquotas são definidas pelo Governo e podem ser alteradas conforme as políticas econômicas, por meio de decretos ou leis. IOF para compras internacionais com cartão de crédito Em 2024, a alíquota do IOF para compras internacionais realizadas com cartão de crédito é de 4,38%. Esta taxa incide sobre o valor da compra e é adicionada à fatura do cartão. Além do IOF, algumas instituições financeiras podem cobrar uma taxa de conversão de moeda estrangeira. Essa alíquota tem sido reduzida desde 2023 e, conforme o plano do governo, será zerada em 2028. IOF no câmbio: compra e venda de moedas estrangeiras O IOF no câmbio varia entre 0% e 1,1%, dependendo da natureza da operação de compra ou venda de moeda estrangeira, e incide sobre o valor total da transação. IOF em transferências internacionais Para transferências internacionais, o IOF é de 0,38% para transações realizadas com terceiros e 1,1% para transferências para contas de mesma titularidade. IOF em empréstimos e financiamentos O IOF/Crédito é cobrado em dois momentos: uma alíquota fixa de 0,38% sobre o valor total da operação e uma porcentagem diária de 0,0082% para pessoas físicas e 0,0041% para pessoas jurídicas, calculada conforme o prazo do pagamento. Há exceções, como no caso do financiamento de imóveis residenciais, que pode ter redução ou isenção do IOF. IOF no cheque especial e crédito rotativo Para o uso do cheque especial e crédito rotativo, o IOF é cobrado a uma taxa de 0,38% sobre o valor atrasado, mais uma taxa diária de 0,0082%. O acumulado diário do IOF não pode ultrapassar 3%, independentemente do número de dias em que a dívida perdure. IOF nos investimentos Alguns tipos de investimentos também são sujeitos ao IOF, com alíquotas que variam conforme o tempo entre a aplicação e o resgate. Exemplos incluem CDBs, Títulos do Tesouro Direto, Letras de Câmbio, Fundos DI e Fundos de Curto Prazo. Se o investidor resgatar o valor após 30 dias, ele estará isento do IOF. IOF nos seguros O IOF na contratação de seguros varia de 0,38% a 25%, dependendo do tipo de seguro. O imposto é aplicado sobre o prêmio do seguro. Como calcular o IOF? Vamos ver um exemplo de cálculo. Se você fizer uma compra internacional de US$ 100 com seu cartão de crédito, o cálculo do IOF seria: Esse exemplo considera a alíquota para compras internacionais com cartão de crédito. Compras internacionais? Os cartões internacionais oferece uma conta internacional, a Select Global, Gold e Platinum que traz várias vantagens para quem realiza compras fora do Brasil, como:

Feriados 2026

Feriados 2026: como se planejar para viajar e aproveitar os dias de folga

Quem nunca desejou fazer uma viagem para aproveitar um feriado prolongado, mas desistiu por perceber a oportunidade de última hora e não ter tempo suficiente para se planejar? É comum sentir frustração ao perder a chance de aproveitar uma folga mais extensa, especialmente quando percebemos que um planejamento antecipado poderia ter feito toda a diferença. O ano de 2026 reserva dez feriados prolongados, oferecendo ótimas oportunidades para fugir da rotina. Planejar-se com antecedência é fundamental para aproveitar essas datas, organizando atividades e viagens de forma tranquila, além de preparar o orçamento até lá. Confira abaixo todas as datas dos feriados de 2026 e programe-se para aproveitá-los ao máximo. Confira os feriados nacionais de 2026 Quais serão os feriados prolongados de 2026? 1 – Ano novoDe quinta-feira, 01/01, até domingo, 04/01, há possibilidade de emenda. 2 – CarnavalA folga pode ser estendida do sábado, 14/02, até a Quarta-Feira de Cinzas, 18/02, considerada ponto facultativo até às 14h. 3 – PáscoaO período se estende da Sexta-Feira Santa, 03/04, até o domingo, 05/04. 4 – Dia Mundial do TrabalhoHá chance de emenda de sexta-feira, 01/05, até domingo, 03/05. 5 – Corpus ChristiA folga pode ser aproveitada de quinta-feira, 04/06, até domingo, 07/06. 6 – Independência do BrasilCom o feriado na segunda-feira, 07/09, é possível aproveitar o final de semana anterior, começando no sábado, 05/09. 7 – Dia de Nossa Senhora AparecidaO feriado em uma segunda-feira, 12/10, possibilita a emenda desde sábado, 10/10. 8 – Dia de FinadosTambém caindo em uma segunda-feira, 02/11, há chance de emendar desde sábado, 31/10. 9 – Dia Nacional da Consciência NegraO período de descanso pode ser estendido de sexta-feira, 20/11, até domingo, 22/11. 10 – NatalCom o Natal em uma sexta-feira, 25/12, há possibilidade de emendar o descanso desde a quinta-feira, 24/12, até domingo, 27/12. Além dos feriados nacionais, lembre-se de conferir os feriados regionais e pontos facultativos para maximizar as oportunidades de descanso e lazer. Como aproveitar os feriados para viajar? Quer usar os feriados prolongados para viajar? Veja algumas dicas essenciais: Quer aproveitar o feriado sem gastar muito? Pesquise passagens com antecedência, use ferramentas de alerta e prefira compras em sites confiáveis. Não esqueça da segurança!Mantenha itens importantes na bagagem de mão e fique atento a golpes online. Para maior proteção, contrate um seguro viagem, garantindo tranquilidade diante de imprevistos. Datas comemorativas de 2026 que não são feriados Algumas datas importantes, como o Dia das Mães e o Dia dos Pais, não são feriados, mas podem ser aproveitadas para celebrar com familiares ou até para alavancar estratégias de marketing nos negócios. Consulte o calendário para conferir essas datas:

o que é icms

ICMS: o que é, quem paga, quem é isento?

O sistema tributário brasileiro é conhecido por sua complexidade, envolvendo uma série de impostos, taxas e contribuições. Dentre esses tributos, destaca-se o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), um imposto estadual que incide sobre a movimentação de mercadorias e serviços. O ICMS desempenha um papel fundamental na economia do país, sendo uma das principais fontes de receita dos estados, financiam serviços públicos essenciais, como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura. No entanto, para quem possui um negócio, entender como o ICMS funciona vai além de sua definição legal. A seguir, vamos explorar como esse imposto afeta tanto os cidadãos quanto o ambiente empresarial no Brasil. Combinado? O que é ICMS? O ICMS é um tributo de competência estadual, o que significa que cada estado brasileiro tem a autonomia para legislar e cobrar esse imposto conforme suas necessidades e características locais. Quando foi instituído, o objetivo era simplificar a cobrança dos diversos impostos que incidiam sobre a circulação de mercadorias e serviços, proporcionando maior eficiência ao sistema tributário. Uma das razões para a criação do ICMS foi incentivar o desenvolvimento regional. Por meio de políticas fiscais, os estados podem atrair investimentos e estimular a criação de empregos em áreas menos desenvolvidas. Em outras palavras, vários impostos foram reunidos em um só, com o intuito de simplificar a tributação e garantir a arrecadação para os estados. Em resumo, ao comprar um produto ou contratar um serviço, parte do valor pago é destinado ao ICMS, que é utilizado para financiar serviços públicos. Portanto, a arrecadação do ICMS e o uso adequado desses recursos são essenciais para garantir a qualidade de vida da população. Leia também: Como negociar dívida ativa de IPTU e IPVA? Como funciona o ICMS? A melhor forma de entender como o ICMS funciona é por meio de um exemplo. Imagine que Daniel, um empreendedor, planta cana-de-açúcar na Paraíba e vende toda a sua produção para Bruna, que é dona de um engenho. Quando Daniel vende a cana para Bruna, ele paga o ICMS sobre essa transação. Em seguida, Bruna transforma a cana em açúcar e vende para supermercados. Nessa etapa, Bruna também paga ICMS. Por fim, quando um supermercado vende o açúcar para o consumidor final, o ICMS é novamente cobrado. Portanto, o ICMS é um imposto recolhido várias vezes em diferentes etapas da cadeia produtiva. Quem paga ICMS? Toda pessoa física ou jurídica que realizar a circulação de mercadorias deve pagar o imposto. Como a cobrança do ICMS é estadual, o valor pode variar conforme o estado. A seguir, alguns casos em que ocorre a cobrança do ICMS: Quem está isento do ICMS? Existem algumas operações que são isentas do ICMS, como: Esses são apenas alguns exemplos em que o ICMS não incide. Para mais informações, consulte a legislação pertinente. Qual o fato gerador do ICMS? O fato gerador do ICMS ocorre sempre que há a circulação de mercadorias ou a prestação de determinados serviços. Ou seja, toda vez que uma mercadoria é vendida, comprada, transportada, ou quando um serviço é prestado, o ICMS pode ser cobrado. Tabela do ICMS: diferentes alíquotas e complexidades Uma das particularidades do ICMS é a variação das alíquotas entre os estados. Cada unidade federativa possui sua própria tabela de alíquotas, o que pode representar desafios para empresas que atuam em diversas regiões do país. Essa diferença nas alíquotas pode impactar diretamente nos preços dos produtos e serviços, assim como na competitividade das empresas. A tributação do ICMS e seus impactos econômicos A cobrança do ICMS pode afetar toda a cadeia produtiva, desde o produtor até o consumidor final. Empresários devem considerar o valor do ICMS nas suas operações e incluir esse custo no preço final dos produtos ou serviços oferecidos. Isso pode influenciar a lucratividade das empresas e, consequentemente, o desenvolvimento econômico do negócio. A Importância do ICMS na economia Brasileira Em resumo, o ICMS é um imposto de grande importância para a economia brasileira, pois é uma das principais fontes de arrecadação dos estados e garante a prestação de serviços públicos essenciais à população. Embora sua complexidade e as variações nas alíquotas possam ser desafiadoras, entender o funcionamento do ICMS é crucial para uma gestão tributária eficiente. Portanto, o estudo e a compreensão desse imposto são fundamentais para todos os envolvidos na economia do país. Tenho uma empresa. Como pago o ICMS? Toda empresa que comercializa produtos ou serviços sujeitos ao ICMS precisa estar registrada na Secretaria da Fazenda do estado onde atua. Isso garante que a empresa receba uma Inscrição Estadual, um documento que confirma que ela está regular com o ICMS. Vale lembrar que a gestão do ICMS pode variar de estado para estado, e o processo para obter a Inscrição Estadual pode ser diferente dependendo da localização da empresa. CoPiloto Santander Atualmente, diversas soluções auxiliam na gestão financeira das empresas. O CoPiloto Santander, por exemplo, permite que empreendedores acompanhem de perto cada movimentação do seu negócio. Se você está começando um empreendimento, ferramentas como essas podem ajudar a gerenciar a parte administrativa, como emissão de notas fiscais, pagamentos a fornecedores e outras atividades do cotidiano empresarial.

Feriados 2025

Feriados 2025: conheça todas as datas e dicas essenciais para aproveitá-las

Após um ano bissexto em 2024, em que muitos feriados caíram no final de semana, sem chances de emendar, 2025 traz ótimas oportunidades para descansar e viajar, com diversos feriados prolongados ao longo do ano. Saber com antecedência as datas dos feriados é fundamental para planejar viagens, organizar compromissos e aproveitar as folgas para descanso. Confira abaixo todos os feriados de 2025, se serão prolongados ou não, e veja como se planejar para aproveitar ao máximo essas datas. Confira os feriados nacionais de 2025 Quais serão os feriados prolongados de 2025? 1 – Ano novoPossibilidade de emenda de quarta-feira (01/01) até domingo (05/01). 2 – CarnavalPode-se aproveitar de sábado (01/03) até Quarta-Feira de Cinzas (05/03), sendo o ponto facultativo válido até às 14h. 3 – Páscoa e TiradentesCom a Sexta-Feira Santa (18/04) e o feriado de Tiradentes (21/04), o período pode se estender até segunda-feira. 4 – Dia Mundial do TrabalhoHá chance de emendar de quinta-feira (01/05) até domingo (04/05). 5 – Corpus ChristiPode-se emendar de quinta-feira (19/06) até domingo (22/06). 6 – Dia Nacional da Consciência NegraPossibilidade de folga de quinta-feira (20/11) até domingo (23/11). 7 – NatalO feriado cairá na quinta-feira (25/12), com chance de emenda até domingo (28/12). Importante: além dos feriados nacionais, há também os feriados regionais e os pontos facultativos. Dependendo do estado ou cidade, é possível que essas datas proporcionem mais oportunidades de descanso. Como aproveitar os feriados de 2025? Aproveitar bem os feriados requer planejamento. Confira abaixo algumas sugestões: 1 – ViagensSe você quer viajar, aqui estão algumas dicas úteis: 2 – Atividades diversificadasSe viajar não está nos planos, aproveite o tempo livre para outras atividades: 3 – Momentos de descansoAproveite para recarregar as energias, relaxar em casa ou passar tempo com pessoas queridas. Datas comemorativas de 2025 que não são feriados Além dos feriados oficiais, outras datas comemorativas merecem atenção, especialmente para empreendedores ou para quem gosta de presentear pessoas especiais. Confira abaixo algumas das principais datas: Os feriados de 2025 oferecem diversas possibilidades, seja para descansar, viajar ou aproveitar momentos de lazer. Com planejamento antecipado, é possível viver experiências incríveis ou simplesmente relaxar. Antes de aproveitar, lembre-se de consultar o funcionamento de serviços essenciais, como bancos, e ajustar seus compromissos para não ter surpresas.

mercado de capitais

O que é o mercado de capitais?

Cada vez mais, você deve ver e ouvir as pessoas recomendando: dinheiro não pode ficar parado, invista seu dinheiro. Isso acontece porque dinheiro parado em conta pode perder seu poder de compra devido à inflação. No entanto, o termo “investir” abrange uma variedade de possibilidades para aplicação de recursos financeiros. Entre essas opções estão a renda fixa e variável, ações, fundos de investimento, CDBs, LCIs, LCAs, fundos imobiliários, imóveis, entre outros. Para entender melhor esse universo, é essencial compreender que o mercado de capitais desempenha um papel crucial na economia global. Ele promove a alocação eficiente de recursos e viabiliza o financiamento de atividades empresariais. No conteúdo a seguir, vamos explorar o que é o mercado de capitais, qual o principal instrumento para participar dele, como ele funciona e o papel da bolsa de valores nesse contexto. Mercado de capitais: como funciona? O mercado de capitais reúne instituições, agentes econômicos e normas que regulam a emissão e negociação de valores mobiliários, como ações e títulos financeiros. Ele é uma plataforma para que empresas e governos obtenham recursos diretamente dos investidores, viabilizando projetos de crescimento, inovação e outras iniciativas que demandem capital. Por exemplo, quando uma empresa realiza um IPO (Initial Public Offering), suas ações passam a ser negociadas na bolsa de valores. Isso permite que investidores comprem e vendam essas ações, proporcionando recursos financeiros à empresa para financiar seus projetos futuros, como uma expansão. Todo esse processo ocorre no âmbito do mercado de capitais. Qual o principal instrumento de participação no mercado de capitais? A principal forma de participação nesse mercado é por meio das ações. Elas representam frações do capital social de uma empresa e conferem ao investidor o título de acionista. Ao adquirir ações, o investidor pode participar dos lucros da empresa (por exemplo, via dividendos) e das decisões estratégicas (por meio de votos em assembleias). Investir em ações é uma forma de buscar retornos financeiros e, ao mesmo tempo, contribuir para o desenvolvimento das empresas. O que é a bolsa de valores? A bolsa de valores é um elemento essencial do mercado de capitais. Ela funciona como um ambiente organizado para a negociação de valores mobiliários, como ações e títulos. Sua principal função é oferecer liquidez ao mercado, facilitando a compra e venda de ativos de maneira eficiente e segura. O que é liquidez? Liquidez refere-se à facilidade com que um ativo pode ser convertido em dinheiro. Quanto maior a liquidez, mais rapidamente o investidor pode vender o ativo e ter acesso ao dinheiro. No mercado de capitais, a liquidez é um aspecto fundamental para garantir que os investidores possam negociar ativos de maneira ágil. Essa característica contribui para um mercado mais dinâmico e transparente. Investidores costumam preferir ativos com alta liquidez, pois isso proporciona maior flexibilidade e reduz o risco de não conseguir vender o investimento quando necessário. A liquidez depende de fatores como o volume de negociações, a quantidade de participantes no mercado e a facilidade de execução de ordens. O que são títulos de emissão de empresas? Além das ações, as empresas têm a opção de emitir títulos de dívida para captar recursos. Esses instrumentos permitem que as companhias obtenham capital diretamente dos investidores, em troca de pagamento de juros e devolução do valor principal no vencimento. Um exemplo comum são as debêntures, que são títulos de dívida de longo prazo. Quando alguém compra uma debênture, está emprestando dinheiro à empresa emissora e, em troca, recebe juros regulares e o valor do investimento inicial ao final do prazo. Esses títulos oferecem uma alternativa interessante de investimento, permitindo maior diversificação das carteiras dos investidores e uma estratégia eficaz de captação de recursos pelas empresas. Como começar a investir? Compreender o funcionamento do mercado de capitais é essencial para qualquer investidor, seja iniciante ou experiente. Quem deseja aplicar seu patrimônio nesse mercado deve buscar informações sobre os ativos e o ambiente de negociação, garantindo uma tomada de decisão mais informada. Investidores bem preparados tornam o mercado mais saudável e eficiente. Em resumo, o mercado de capitais conecta investidores a empresas e governos que precisam de financiamento, enquanto a bolsa de valores oferece um ambiente organizado e com liquidez para essas negociações.

depósito inteligente

Saiba como funciona o depósito inteligente nos caixas eletrônicos

Agora fazer depósito ficou mais fácilVocê pode realizar depósitos diretamente para sua conta ou para a conta de terceiros de forma simples e prática. O valor depositado em espécie será creditado na conta de maneira imediata e online. Esse serviço está disponível em caixas eletrônicos localizados em algumas das nossas lojas. Com o crédito instantâneo, você pode efetuar pagamentos no próprio caixa eletrônico ou pelo aplicativo, sem enfrentar filas e em horários ampliados. Quer saber mais sobre o depósito inteligente? Acompanhe o conteúdo e aproveite! O que é o depósito inteligente? O depósito inteligente permite que clientes depositem dinheiro sem o uso de envelopes, garantindo a disponibilidade do valor na conta de forma imediata e online. Os cheques também podem ser depositados sem envelopes. As imagens dos cheques, juntamente com seus dados magnéticos, são transferidas eletronicamente para compensação. Assim, cheques Santander depositados em contas do banco contam com compensação imediata, enquanto cheques de outros bancos seguem os prazos tradicionais de compensação. É possível realizar depósitos em dinheiro e cheque, eliminando a necessidade de envelopes. Isso torna o processo mais prático, reduz o uso de papel e contribui para a sustentabilidade. Ao realizar depósitos em espécie (cédulas), é importante seguir algumas orientações: Quais as etapas para a realização do depósito? Para realizar um depósito, encontre um caixa eletrônico habilitado para este tipo de operação e siga os passos abaixo: Para encontrar uma agência com caixas eletrônicos inteligentes, clique no link abaixo e descubra a loja mais próxima: O caixa eletrônico inteligente é uma solução inovadora que oferece aos seus clientes. Se você ainda não é cliente, aproveite esta oportunidade e abra sua conta agora mesmo!

INSS para mei

O que é e como funciona o INSS para MEI?

Se você é MEI, é essencial entender que os benefícios oferecidos pelo governo estão vinculados ao pagamento dos impostos mensais, como o DAS (Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual). Apesar das diferenças entre ser MEI e trabalhar sob o regime CLT, há pontos em comum entre os dois, como a contribuição ao INSS, que assegura direitos como a aposentadoria no futuro. Se você ainda não sabe como funciona o INSS para MEI, continue lendo. Vamos explicar tudo para você, incluindo os benefícios que estão ao seu alcance. Boa leitura! Como funciona a contribuição ao INSS como MEI? Os MEIs têm a obrigação de pagar o DAS mensalmente, que inclui impostos de acordo com o ramo de atuação da empresa. Entre eles, destacam-se: O pagamento do DAS em dia garante o recolhimento do INSS, indispensável para acessar benefícios como aposentadoria e auxílios do governo. Quais são os valores da contribuição? A contribuição ao INSS, embutida no DAS, equivale a 5% do salário-mínimo. Com o reajuste de 2023, o salário-mínimo foi para R$1.320, resultando em uma contribuição mensal de R$67,00. Adicionalmente, quem atua no comércio ou indústria paga R$1,00 de ICMS, enquanto prestadores de serviços contribuem com R$5,00 de ISS. Quais os benefícios de contribuir para o INSS sendo MEI? Os pagamentos regulares do DAS proporcionam aos MEIs diversos benefícios, além da aposentadoria. Confira alguns deles: Aposentadoria por invalidez Em caso de acidentes que inviabilizem o trabalho, é possível solicitar a aposentadoria por invalidez. Esse benefício não exige carência mínima, ou seja, pode ser solicitado independentemente do tempo de contribuição. Contudo, caso o beneficiário retome suas atividades, formais ou não, o benefício será suspenso. Aposentadoria por idade Os MEIs também podem se aposentar por idade, seguindo regras específicas: Auxílio-maternidade As MEIs têm direito ao auxílio-maternidade, que dura 120 dias. No entanto, é necessário ter contribuído por, no mínimo, 10 meses. O benefício também se aplica em casos de adoção ou guarda para fins de adoção. Auxílio-doença Se o MEI não puder trabalhar devido a doenças, o auxílio-doença pode ser solicitado. Para isso, é preciso: Pensão por morte Os dependentes do MEI falecido podem receber uma pensão, cuja duração varia: Auxílio-reclusão Familiares do MEI preso podem receber auxílio-reclusão, desde que a contribuição ao INSS tenha sido feita por pelo menos dois anos. Como consultar o INSS para MEI? A consulta pode ser feita no site oficial do INSS: Agora que você sabe como funciona o INSS para MEI e os benefícios disponíveis, está pronto para aproveitar essas vantagens e impulsionar o seu negócio. Dica: Conheça a Conta MEI e descubra como ela pode facilitar a gestão da sua empresa!

mercado financeiro

Mercado Financeiro: o que é e como funciona

Para alguns, o universo financeiro pode parecer complicado. No entanto, a verdade é que, todos os dias, de alguma forma, você acaba participando desse grande sistema que é o mercado financeiro. Seja pela sua conta bancária ou nas compras cotidianas, tudo que movimenta a economia está, de alguma maneira, conectado ao mercado financeiro. E, para quem pensa que esse é um espaço restrito a quem possui grandes quantias de dinheiro ou muito conhecimento, está enganado. Vamos mostrar como esse universo pode ser acessível. O que é o mercado financeiro? O mercado financeiro é um ambiente formado por diversas instituições financeiras, como bancos, corretoras e financeiras, que realizam operações de compra e venda de ativos, como bens, créditos, ações, câmbio, mercadorias e aplicações financeiras. Nesse mercado, diversos participantes estão envolvidos, como as instituições financeiras, os investidores (compradores) e os tomadores de recursos (vendedores), além dos órgãos que regulam e fiscalizam as transações. Quem são os participantes? Os investidores são os indivíduos ou entidades que aplicam seu dinheiro em ativos, esperando um retorno financeiro. Eles escolhem onde investir, seja em ações, títulos ou outros produtos financeiros. Já os tomadores de recursos são aqueles que necessitam de financiamento para seus projetos ou empreendimentos. Eles tomam o dinheiro emprestado do mercado para poder crescer ou iniciar suas atividades. As instituições financeiras atuam como intermediárias, conectando os investidores aos tomadores. São elas que oferecem plataformas para compra, venda e gestão dos recursos, como bancos, corretoras de investimentos, fintechs e empresas de pagamento. Por fim, existem os órgãos reguladores, responsáveis por garantir que o mercado funcione de maneira justa e segura. Principais órgãos reguladores: Como o mercado financeiro é estruturado? O mercado financeiro é formado por um conjunto de instituições que operam em diversas áreas, como o mercado de capitais, o mercado monetário, o mercado de crédito e o mercado de câmbio. Agora que você tem uma visão geral sobre o mercado financeiro, que tal aprender mais sobre investimentos?Confira nosso conteúdo exclusivo e completo sobre como começar a investir no seu futuro. Leia no BlogNo blog, você encontra diversos outros conteúdos sobre finanças, para aprofundar seu conhecimento e ficar atento às tendências do mercado financeiro. Boa leitura!

número do pis pelo cpf

Como saber meu número do PIS utilizando o meu CPF?

O Programa de Integração SocialO Programa de Integração Social, ou PIS, é um recurso destinado a trabalhadores brasileiros com renda limitada. Ele também funciona como um identificador, registrado na Carteira de Trabalho, permitindo o acesso a benefícios oferecidos pelo programa. Mas como localizar o número do PIS sem ter a Carteira de Trabalho em mãos? Existem maneiras de fazer isso, e uma delas é através do número do CPF, documento indispensável para a identificação civil no Brasil. Se você precisa descobrir o número do PIS e não possui o cartão do benefício ou a carteira de trabalho por perto, não se preocupe. Explicaremos como localizar essa informação utilizando apenas o CPF. O processo é rápido e prático. Acompanhe! O que é o PIS? O Programa de Integração Social (PIS) foi criado pelo governo para oferecer suporte financeiro a trabalhadores que perderam seus empregos sem justa causa. Atualmente, ele se destina a auxiliar trabalhadores de baixa renda em várias situações. O PIS é um direito garantido aos empregados contratados sob o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e sua gestão é realizada pela Caixa Econômica Federal. Cada trabalhador recebe um número único de identificação do PIS, usado para acessar benefícios como o abono salarial e o seguro-desemprego. Esse número também é essencial para registros na carteira de trabalho e para consultas relacionadas ao histórico de contribuições e tempo de serviço. O que é o CPF? O Cadastro de Pessoa Física (CPF) é um documento emitido pela Receita Federal que serve como identificação social e fiscal de todos os cidadãos brasileiros. Além de ser indispensável para serviços públicos e privados, o CPF é usado principalmente para identificar contribuintes no Imposto de Renda. Crianças a partir de 12 anos precisam ter um CPF para serem incluídas na declaração de seus responsáveis. Por ser um número único e permanente, o CPF é fundamental para várias finalidades e, neste caso, será útil para acessar informações do PIS. Passo a passo para descobrir o número do PIS pelo CPF Seguindo este passo a passo, é possível acessar o número do PIS de forma simples e rápida, mesmo sem a carteira de trabalho ou o cartão do benefício em mãos. Vale lembrar que o PIS é um recurso valioso para garantir direitos trabalhistas e sociais, enquanto o CPF permanece como um documento indispensável para qualquer cidadão brasileiro. Guarde as informações do PIS em local seguro, pois elas podem ser necessárias em diversas situações no futuro.

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