Finanças

No Cash Bank você aprende sobre finanças, orçamento pessoal, controle financeiro, investimentos e dicas de economia diária!

mercado financeiro

Mercado Financeiro: o que é e como funciona

Para alguns, o universo financeiro pode parecer complicado. No entanto, a verdade é que, todos os dias, de alguma forma, você acaba participando desse grande sistema que é o mercado financeiro. Seja pela sua conta bancária ou nas compras cotidianas, tudo que movimenta a economia está, de alguma maneira, conectado ao mercado financeiro. E, para quem pensa que esse é um espaço restrito a quem possui grandes quantias de dinheiro ou muito conhecimento, está enganado. Vamos mostrar como esse universo pode ser acessível. O que é o mercado financeiro? O mercado financeiro é um ambiente formado por diversas instituições financeiras, como bancos, corretoras e financeiras, que realizam operações de compra e venda de ativos, como bens, créditos, ações, câmbio, mercadorias e aplicações financeiras. Nesse mercado, diversos participantes estão envolvidos, como as instituições financeiras, os investidores (compradores) e os tomadores de recursos (vendedores), além dos órgãos que regulam e fiscalizam as transações. Quem são os participantes? Os investidores são os indivíduos ou entidades que aplicam seu dinheiro em ativos, esperando um retorno financeiro. Eles escolhem onde investir, seja em ações, títulos ou outros produtos financeiros. Já os tomadores de recursos são aqueles que necessitam de financiamento para seus projetos ou empreendimentos. Eles tomam o dinheiro emprestado do mercado para poder crescer ou iniciar suas atividades. As instituições financeiras atuam como intermediárias, conectando os investidores aos tomadores. São elas que oferecem plataformas para compra, venda e gestão dos recursos, como bancos, corretoras de investimentos, fintechs e empresas de pagamento. Por fim, existem os órgãos reguladores, responsáveis por garantir que o mercado funcione de maneira justa e segura. Principais órgãos reguladores: Como o mercado financeiro é estruturado? O mercado financeiro é formado por um conjunto de instituições que operam em diversas áreas, como o mercado de capitais, o mercado monetário, o mercado de crédito e o mercado de câmbio. Agora que você tem uma visão geral sobre o mercado financeiro, que tal aprender mais sobre investimentos?Confira nosso conteúdo exclusivo e completo sobre como começar a investir no seu futuro. Leia no BlogNo blog, você encontra diversos outros conteúdos sobre finanças, para aprofundar seu conhecimento e ficar atento às tendências do mercado financeiro. Boa leitura!

número do pis pelo cpf

Como saber meu número do PIS utilizando o meu CPF?

O Programa de Integração SocialO Programa de Integração Social, ou PIS, é um recurso destinado a trabalhadores brasileiros com renda limitada. Ele também funciona como um identificador, registrado na Carteira de Trabalho, permitindo o acesso a benefícios oferecidos pelo programa. Mas como localizar o número do PIS sem ter a Carteira de Trabalho em mãos? Existem maneiras de fazer isso, e uma delas é através do número do CPF, documento indispensável para a identificação civil no Brasil. Se você precisa descobrir o número do PIS e não possui o cartão do benefício ou a carteira de trabalho por perto, não se preocupe. Explicaremos como localizar essa informação utilizando apenas o CPF. O processo é rápido e prático. Acompanhe! O que é o PIS? O Programa de Integração Social (PIS) foi criado pelo governo para oferecer suporte financeiro a trabalhadores que perderam seus empregos sem justa causa. Atualmente, ele se destina a auxiliar trabalhadores de baixa renda em várias situações. O PIS é um direito garantido aos empregados contratados sob o regime CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e sua gestão é realizada pela Caixa Econômica Federal. Cada trabalhador recebe um número único de identificação do PIS, usado para acessar benefícios como o abono salarial e o seguro-desemprego. Esse número também é essencial para registros na carteira de trabalho e para consultas relacionadas ao histórico de contribuições e tempo de serviço. O que é o CPF? O Cadastro de Pessoa Física (CPF) é um documento emitido pela Receita Federal que serve como identificação social e fiscal de todos os cidadãos brasileiros. Além de ser indispensável para serviços públicos e privados, o CPF é usado principalmente para identificar contribuintes no Imposto de Renda. Crianças a partir de 12 anos precisam ter um CPF para serem incluídas na declaração de seus responsáveis. Por ser um número único e permanente, o CPF é fundamental para várias finalidades e, neste caso, será útil para acessar informações do PIS. Passo a passo para descobrir o número do PIS pelo CPF Seguindo este passo a passo, é possível acessar o número do PIS de forma simples e rápida, mesmo sem a carteira de trabalho ou o cartão do benefício em mãos. Vale lembrar que o PIS é um recurso valioso para garantir direitos trabalhistas e sociais, enquanto o CPF permanece como um documento indispensável para qualquer cidadão brasileiro. Guarde as informações do PIS em local seguro, pois elas podem ser necessárias em diversas situações no futuro.

Antena Digital Governamental

Antena Digital Governamental: quem tem direito e como solicitar

Você sabia que o governo oferece um programa para melhorar a qualidade da TV nos lares brasileiros? Com o Antena Digital Governamental, milhares de famílias podem assistir TV com imagem e som de alta qualidade, sem custo adicional. Neste artigo explicaremos quem tem direito a receber esta antena digital gratuita, como solicitá-la e quais são os benefícios. Se você quiser saber mais sobre como ter acesso à programação digital de qualidade, continue lendo para saber tudo sobre Antena Digital Governamental. O que você encontra aqui: O que é o kit de antena digital do governo? O kit de antena digital é um conjunto de itens disponibilizados gratuitamente pelo governo, com o objetivo de proporcionar sinal de TV digital com melhor qualidade para as famílias brasileiras. Esse kit inclui uma antena apropriada, um conversor digital e os cabos necessários para que a instalação seja feita corretamente. A proposta é substituir antenas antigas – como parabólicas e modelos analógicos – por equipamentos mais modernos que garantem melhor som e imagem. Para que serve o kit de antena digital? O principal objetivo do kit é facilitar a migração das famílias para o sinal digital. Através dele, os lares passam a contar com uma transmissão muito mais estável, nítida e com mais opções de canais abertos, tudo isso sem precisar pagar por TV por assinatura. Com essa iniciativa, o governo contribui para que mais brasileiros tenham acesso a um serviço de qualidade, de forma totalmente gratuita. Quer ganhar dinheiro com suas compras? Já ouviu falar em cashback? É um sistema onde você recebe parte do valor gasto de volta em suas compras. Quer entender melhor como funciona e como começar a economizar? Leia nosso conteúdo exclusivo sobre o tema e descubra como o Cash Bank pode te ajudar a aproveitar ao máximo essa vantagem! Quem tem direito à antena digital do governo? O benefício do kit de antena digital é direcionado principalmente às famílias de baixa renda inscritas em programas sociais, como o Bolsa Família e o Cadastro Único (CadÚnico). Essas famílias têm prioridade no recebimento dos kits, o que garante acesso à TV digital sem precisar arcar com nenhum custo. Como conseguir uma antena digital governamental? Se você quer solicitar o kit gratuito, siga este passo a passo: O que vem no kit de antena digital do governo? Os itens que acompanham o kit são: Por que é importante esta mudança de satélite para antena digital? A substituição da antena parabólica convencional pela antena digital é fundamental, especialmente com a chegada da tecnologia 5G. Isso porque as antenas antigas utilizam a Banda C, que pode sofrer interferência do sinal 5G, comprometendo a recepção da TV com: As antenas digitais, por sua vez, operam na Banda Ku, que não sofre esse tipo de interferência, garantindo assim uma recepção estável, com som limpo e imagem nítida. Outros benefícios incluem: Com isso, a antena digital se torna a melhor alternativa para garantir acesso à programação televisiva gratuita e de qualidade, contribuindo para a inclusão digital em todo o país.

Minha Vida Financeira do Banco Central

Minha Vida Financeira do Banco Central: saiba como consultar

Você já ouviu falar da ferramenta Minha Vida Financeira do Banco Central? Ela foi criada para ajudar os brasileiros a terem uma visão completa e organizada de suas finanças pessoais. Neste artigo explicaremos de forma simples e clara o que é Minha Vida Financeira do Banco Central, como funciona e como você pode usá-lo para melhorar sua gestão de dinheiro. Se você deseja entender melhor suas finanças e tomar decisões mais informadas, continue lendo! O que você encontra aqui: Qual é a Minha Vida Financeira do Banco Central? A plataforma conhecida como Minha Vida Financeira do Banco Central, agora chamada “Meu BC”, é uma iniciativa digital criada para reunir, em um só lugar, informações detalhadas sobre a vida financeira dos cidadãos. Por meio desse serviço, o Banco Central oferece ao público uma maneira segura e prática de acessar dados financeiros, tornando mais fácil acompanhar contas, dívidas, investimentos e muito mais. Para que serve a Minha Vida Financeira do Banco Central? O principal objetivo da ferramenta é oferecer uma visão ampla e detalhada da situação financeira do usuário, reunindo dados importantes como movimentações bancárias, débitos, aplicações e outras informações relevantes. Com isso, o Banco Central busca incentivar o planejamento financeiro consciente, promovendo mais controle, transparência e educação sobre o uso do dinheiro. Seus Valores a Receber no Cadastro do Bacen! Tem dinheiro esquecido em algum banco ou instituição financeira? Através do Registrato Bacen, você pode verificar com facilidade se tem valores a receber e como solicitá-los de maneira rápida e segura. O que está disponível na página Minha Vida Financeira? Renomeada como “Meu BC”, a ferramenta oferece uma série de recursos úteis para a organização das finanças pessoais. Veja os principais: Entenda tudo sobre adiantamento salarial! Quer saber como o adiantamento salarial funciona e como calcular o valor correto? Confira nosso conteúdo exclusivo que explica de forma descomplicada tudo sobre o tema — e como usá-lo a seu favor para manter as finanças sob controle. Como posso consultar Minha Vida Financeira no Banco Central? A consulta na plataforma “Meu BC” é bastante simples. Veja o passo a passo para acessar suas informações: Com esse serviço, o Banco Central facilita a gestão do seu dinheiro, promovendo mais clareza e controle sobre suas finanças. Aproveite os recursos da plataforma para tomar decisões mais conscientes e seguras.

Fiador o que é e como funciona

Fiador: o que é e como funciona

Você já precisou de um fiador? Em situações como o aluguel de um imóvel ou a contratação de certos tipos de dívidas, o papel do fiador pode ser indispensável. Neste artigo, vamos explicar de forma clara o que é necessário para ser fiador e quais são as responsabilidades envolvidas nessa função. Também vamos abordar os requisitos legais e financeiros exigidos, além dos riscos que acompanham esse compromisso. Com essas informações, você poderá avaliar se essa é ou não uma boa escolha para você. O que é um fiador? Fiador é a pessoa que assume a responsabilidade de garantir que outra cumprirá com suas obrigações financeiras, como o pagamento de aluguel. Em um contrato de locação, por exemplo, o fiador promete ao proprietário do imóvel que, caso o inquilino não pague, ele cobrirá o valor. Para o dono do imóvel, essa é uma segurança adicional. Já para o fiador, é uma obrigação séria, pois ele se compromete a arcar com a dívida caso o contratante não consiga pagar. Além do aluguel, o papel do fiador também se estende a outras situações financeiras, como financiamentos de veículos ou imóveis, empréstimos pessoais e até contratos educacionais. Em todas essas ocasiões, o fiador funciona como uma garantia para o credor, oferecendo respaldo de pagamento caso ocorra inadimplência. No caso de financiamento ou empréstimo, se o tomador do crédito não conseguir pagar as parcelas, a responsabilidade passa para o fiador. O mesmo vale para o financiamento estudantil, em que o fiador assegura o pagamento dos valores envolvidos, caso o estudante não consiga cumprir os prazos. Assumir esse papel exige comprometimento e cautela, pois implica estar preparado para assumir uma dívida que não é sua. Quais são as responsabilidades do fiador? O fiador assume o compromisso legal de pagar uma dívida caso o devedor original não o faça. Isso significa que, se a pessoa não quitar a obrigação, o fiador será cobrado judicialmente para assumir o pagamento. Antes de aceitar esse papel, é essencial avaliar sua confiança na pessoa a quem está ajudando e também sua própria situação financeira. Na prática, ser fiador é como assinar um contrato conjunto, aceitando responder financeiramente por outra pessoa caso ela não cumpra seus compromissos. Quem pode ser fiador? Para se tornar fiador, é preciso atender a alguns critérios básicos. A pessoa precisa ter plena capacidade civil, boa saúde financeira, comprovada por meio de documentos como declaração de imposto de renda e possuir bens suficientes — muitas vezes um imóvel quitado. É necessário também conhecer bem os termos do contrato original, já que o fiador se torna legalmente responsável por ele. O que você precisa para ser fiador? Mais do que boa vontade, ser fiador exige uma documentação completa. Os principais documentos solicitados costumam ser: Quer economizar mais em suas compras? Aproveite os benefícios do cashback! Com ele, parte do dinheiro das suas compras volta para o seu bolso. Saiba mais sobre essa prática acessando nosso artigo completo e veja como o Cash Bank pode te ajudar a economizar ainda mais! Quais são os tipos de fiador? Existem diferentes formas de atuação do fiador, como: Cada tipo de fiador possui características próprias, de acordo com o tipo de contrato em que está envolvido. O que é seguro fiador? O seguro fiador é uma alternativa moderna ao fiador tradicional. Ele pode ser contratado para substituir a necessidade de um fiador em contratos de locação, garantindo ao proprietário o recebimento do aluguel em caso de inadimplência. Essa opção é ideal para quem não tem alguém disposto a ser fiador, pois o inquilino paga um valor fixo e transfere essa responsabilidade para a seguradora. Assumir o papel de fiador é uma decisão que deve ser bem analisada. Ao longo deste artigo, explicamos os aspectos legais e financeiros desse compromisso, o que deve ajudá-lo a decidir com mais segurança. Considere os riscos, avalie sua capacidade financeira e, se necessário, estude opções como o seguro fiador para garantir mais tranquilidade. Perguntas comuns O que significa fiador?É a pessoa que assume o compromisso de pagar uma dívida ou cumprir uma obrigação financeira no lugar de alguém, caso essa pessoa não consiga fazê-lo. O que é um fiador de aluguel?É quem garante ao proprietário do imóvel o pagamento do aluguel caso o inquilino não honre com esse compromisso. Quanto custa um fiador de aluguel?Geralmente, não há custo quando é um amigo ou parente que aceita ser fiador. Mas, em caso de fiador profissional, há cobrança de taxas que podem variar de 10% a 15% do valor anual do aluguel. Como alugar sem fiador?Você pode optar pelo seguro fiança, caução (depósito antecipado) ou apresentar outra garantia, como um fundo de investimento bloqueado. O que é um fiador de financiamento?É aquele que assume o pagamento do financiamento, caso o titular da dívida não possa pagar, especialmente em financiamentos de alto valor. O que é um fiador de propriedade?É quem garante o pagamento de contratos relacionados a imóveis, como hipotecas ou arrendamentos, servindo como segurança adicional para o credor.

empréstimo na conta de luz

Saiba como Contratar Empréstimo na conta de luz online ou WhtasApp

Precisa de dinheiro rápido, com juros baixos e sem burocracia? O empréstimo na conta de luz pode ser a solução ideal. Essa modalidade permite que as parcelas sejam descontadas automaticamente na sua conta de luz, tornando o pagamento mais prático e seguro. No Cash Bank, você pode contratar seu empréstimo na conta de luz online ou pelo WhatsApp, sem precisar sair de casa. O processo é rápido e simples, com juros baixos a partir de 1.60% ao mês e parcelas fixas, garantindo previsibilidade no pagamento. O que é o Empréstimo na Conta de Luz O empréstimo na conta de luz é um crédito pessoal onde as parcelas são cobradas diretamente na fatura de energia elétrica. Esse tipo de crédito na conta de luz é ideal para quem busca praticidade e segurança, pois não exige boletos e evita atrasos no pagamento. Com o Cash Bank, você pode contratar empréstimo com a conta de luz com valores de até R$ 6.000,00 e parcelamento em até 36 meses. 6 Vantagens do Empréstimo na Conta de Luz Como contratar Empréstimo na Conta de Luz Online Para solicitar seu empréstimo na conta de luz online, siga os passos abaixo: A contratação online é prática e segura, garantindo que você obtenha seu empréstimo na conta de luz na hora, sem complicações. Como contratar Empréstimo na Conta de Luz pelo WhatsApp Se você prefere um atendimento mais rápido e personalizado, pode solicitar seu empréstimo na conta de luz pelo WhatsApp do Cash Bank. Veja como funciona: Com essa facilidade, você pode contratar seu empréstimo na conta de luz via Pix, garantindo ainda mais rapidez na liberação do dinheiro. Quem pode solicitar o Empréstimo na Conta de Luz O Cash Bank disponibiliza empréstimos na conta de luz para diversas categorias, incluindo: Mesmo pessoas com restrição no nome podem solicitar um empréstimo na conta de luz para negativado, pois essa modalidade não exige consulta ao SPC e Serasa. Documentos necessários para contratar o Empréstimo na Conta de Luz Para contratar seu empréstimo com débito na conta de luz, tenha em mãos: Se necessário, documentos adicionais podem ser solicitados para garantir a aprovação do seu empréstimo na conta de energia. Por que contratar seu Empréstimo na Conta de Luz com o Cash Bank O Cash Bank é referência no mercado e oferece as melhores condições para quem precisa de dinheiro rápido e sem burocracia. Entre os principais benefícios estão: O Cash Bank atua com parceiros em diferentes regiões do Brasil, como Nordeste: Enel (CE), Neoenergia (BA, PE, RN); Sudeste: Enel (SP, RJ), CPFL (SP); Sul: RGE (RS), garantindo um serviço confiável e acessível. Solicite agora seu empréstimo na conta de luz com o Cash Bank e tenha seu dinheiro disponível sem complicação. Entre em contato pelo WhatsApp e garanta seu crédito agora mesmo.

cashbank

Cash Bank: O que é, Como funciona e é confiável?

O Cash Bank é uma instituição financeira digital (Cash Bank Inc CO) que vem se destacando no mercado graças à sua abordagem prática, acessível e inovadora. Com foco na concessão de crédito, o Cash Bank oferece diversas soluções para pessoas físicas e jurídicas que precisam de financiamento de forma simples e segura. Cash Bank: O que é o e como funciona? O Cash Bank é um banco digital especializado em soluções de crédito e empréstimos. Com operações 100% online, ele elimina a burocracia típica de instituições tradicionais. Através do site ou aplicativo oficial do banco Cash Bank, é possível solicitar empréstimos Cash Bank, realizar simulações, enviar documentos e acompanhar todo o processo de aprovação sem sair de casa. Vantagens do banco Cash Bank Entre os principais benefícios de escolher o banco Cash Bank, destacam-se: Benefícios de contratar créditos Cash Bank O banco Cash Bank busca facilitar a vida de seus clientes com serviços que unem praticidade e eficiência. Entre os principais benefícios dos créditos Cash Bank estão: O Cash Bank é confiável? Sim, o Cash Bank é uma instituição confiável e regulamentada, oferecendo um ambiente digital seguro para todas as transações financeiras. Além disso, é importante reforçar que o Cash Bank não faz empréstimos pelas redes sociais. Caso receba qualquer oferta desse tipo, desconfie e procure os canais oficiais do banco Cash Bank para confirmar informações. Quais são as opções de empréstimos Cash Bank? O Cash Bank oferece diversas modalidades de crédito, adaptadas às necessidades dos clientes: Como contratar um empréstimo Cash Bank? Contratar um empréstimo Cash Bank é rápido e prático. Veja como funciona: ⚠️ Atenção: O Cash Bank não solicita pagamento antecipado para liberar empréstimos. Fique atento a possíveis golpes e sempre utilize os canais oficiais para qualquer transação. É importante ressaltar que o Cash Bank não tem qualquer vínculo com a empresa Abmex Pagamentos Inteligentes Ltda. Essa empresa não faz parte do Cash Bank. Além disso, reforçamos que o Cash Bank não realiza empréstimos por meio de redes sociais. Fique atento e utilize sempre os canais oficiais para contratar nossos serviços. A empresa que está no Reclame Aqui não é o Cash Bank e sim Abmex Pagamentos Inteligentes Ltda. Conclusão O Cash Bank, também conhecido como cashbank, é uma solução confiável e acessível para quem busca crédito e empréstimos de forma prática e segura. Seja para projetos pessoais ou necessidades empresariais, o banco Cash Bank se destaca pela transparência, taxas competitivas e atendimento digital eficiente. Se você está em busca de soluções financeiras, confie no Cash Bank para contratar o melhor crédito de forma descomplicada e segura.

LCI e LCA

O que são os investimentos LCI e LCA?

As Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) são títulos de renda fixa do mercado financeiro que captam recursos visando o desenvolvimento do setor imobiliário e agronegócio, respectivamente. Como funciona Diferenças entre LCI e LCA Além do setor investido, o que também pode ser diferente entre elas é a rentabilidade e o valor mínimo para aplicação, variando de acordo com cada instituição financeira. Vantagens Uma das principais vantagens destes produtos é que tendem a acompanhar a performance do CDI. Isso significa que a rentabilidade é mais previsível em relação a investimentos de renda variável, o que, consequentemente, faz com que o risco desses investimentos seja menor (saiba mais sobre isso na seção “Importante saber”, abaixo). Outra vantagem que atrai bastante é que as LCIs e LCAs contam com a isenção de imposto de renda para pessoas físicas. Além disso, quem investe em renda fixa ainda conta com a proteção do Fundo Garantidor de Crédito (FGC), que oferece aos investidores a cobertura de até R$ 250 mil do seu investimento*. Tipos de LCIs e LCAs Antes de começar a investir, é importante conhecer os tipos de Letras de Crédito que existem e qual é a diferença entre elas. Prefixadas São Letras que já têm o rendimento definido com antecedência, assim como a data de vencimento da aplicação. Pós-fixadas São determinadas pela rentabilidade de algum indicador, como a taxa da Selic ou CDI, ou seja, a aplicação está diretamente ligada à oscilação deste indicador. Híbridas Letras de Crédito nesta categoria mesclam investimentos prefixados e pós-fixados em sua aplicação. Crédito com garantia de imóvel Quer começar a investir em Renda Fixa? O TeuBank te ajuda nessa! OS INVESTIMENTOS APRESENTADOS PODEM NÃO SER ADEQUADOS AOS SEUS OBJETIVOS, SITUAÇÃO FINANCEIRA OU NECESSIDADES INDIVIDUAIS. O PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO API – ANÁLISE DE PERFIL DO INVESTIDOR É ESSENCIAL PARA GARANTIR A ADEQUAÇÃO DO PERFIL DO CLIENTE AO PRODUTO DE INVESTIMENTO ESCOLHIDO. LEIA PREVIAMENTE AS CONDIÇÕES DE CADA PRODUTO ANTES DE INVESTIR.

fundos imobiliarios

O que são e como investir em fundos de investimento imobiliário

O leque de investimentos possíveis para pessoas físicas atualmente é bem grande e, por isso, muitos investidores de primeira viagem possuem dúvidas quanto ao funcionamento de determinados ativos. Os fundos imobiliários (FIIs), por exemplo, ganharam muito espaço nos últimos anos e aparecem como uma boa opção para diversificar a sua carteira, dependendo do seu perfil do investidor. Se você ainda não conhece os Fundos Imobiliários (FIIs), são ativos acessíveis para se investir em imóveis. Neste guia, vamos explorar o funcionamento dos fundos imobiliários, como investir neles e qual o tamanho do investimento adequado para essa aplicação em sua carteira de investimentos. O que são Fundos Imobiliários e como investir? Os Fundos Imobiliários são uma forma de investimento coletivo em que os recursos dos investidores são aplicados em ativos de natureza imobiliária. Eles funcionam como condomínios fechados, em que cada participante possui cotas proporcionais ao valor investido. Os recursos captados são utilizados para adquirir, desenvolver, alugar imóveis ou investimentos imobiliários de crédito, via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), gerando renda por meio do aluguel, da venda desses ativos ou pagamento de juros e/ou correção monetária no caso dos CRIs. E como investir? O investimento deve ser realizado por meio de corretoras na aquisição de cotas no mercado primário (IPO, Follow on) ou no mercado secundário, via Home Broker. Como funcionam os Fundos Imobiliários? Os FIIs são administrados por empresas especializadas em administração de fundos, que irão contratar também uma gestora, que é responsável pela gestão dos recursos do fundo, por identificar e realizar os investimentos imobiliários (ativos físicos ou créditos) e buscar rentabilidade adequada para os investidores. Os rendimentos gerados pelos investimentos imobiliários são distribuídos periodicamente aos cotistas na forma de dividendos, onde são obrigados por lei a distribuir 95% dos rendimentos auferidos semestralmente, porém na maioria das vezes, a distribuição de dividendos é realizada a cada mês. Existem diferentes tipos de Fundos Imobiliários, como os que investem diretamente em imóveis físicos (shopping, lajes corporativas, galpões logísticos), os que investem em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e os que investem em outros fundos imobiliários. Cada tipo possui suas características e níveis de risco específicos. Como sempre indicamos, se você está começando no universo dos investimentos e está conhecendo os Fundos Imobiliários, é importante estudar o ativo e, se for preciso, conversar com um profissional para fazer a melhor escolha antes de colocar seus recursos. Qual o tamanho do investimento adequado em Fundos Imobiliários? A resposta para essa pergunta vai variar bastante de investidor para investidor, da tolerância ao risco que você está disposto a correr, do seu perfil de investidor, da sua situação financeira e seus objetivos também. Como sempre falamos, diversificação é fundamental para qualquer carteira e a porcentagem destinada a cada tipo de ativo deve ser profundamente estudada. Lembre-se: não existe uma fórmula mágica do que dá certo, pois tudo depende das suas características individuais. Quais as vantagens de investir em FIIs? Aqui estão algumas das principais vantagens a serem consideradas ao investir em FIIs: • Acesso ao mercado imobiliário: os FIIs permitem que investidores de todos os portes tenham acesso ao mercado imobiliário, sem a necessidade de adquirir propriedades físicas. Isso possibilita a diversificação do patrimônio em diferentes FIIs e por consequência uma maior diversificação dos ativos, regiões e retornos. • Rendimento Isento: os FIIs são obrigados por lei a distribuir 95% dos rendimentos auferidos semestralmente aos cotistas e estes dividendos contam com isenção de IR para pessoas físicas. • Liquidez: diferentemente de investimentos direto em imóveis, os FIIs possuem liquidez diária. Isso significa que é possível comprar ou vender cotas dos fundos a qualquer momento, desde que haja demanda no mercado. • Gestão profissional: ao investir em FIIs, você está delegando a gestão dos recursos a profissionais especializados. Essas gestoras são responsáveis por encontrar e selecionar os melhores ativos a fim de entregar rentabilidade ao fundo. Ou seja, você vai investir no mercado de imobiliário sem precisar realizar a parte complicada do negócio. Quais os riscos de investir em FIIs? • Risco de mercado: os preços das cotas dos FIIs estão sujeitos às oscilações do mercado. Eventos econômicos, políticos e outras variáveis podem afetar o valor das cotas, o que pode resultar em perdas financeiras. • Risco de vacância: se os imóveis do fundo não estiverem alugados, haverá uma redução na geração de renda e, consequentemente, nos dividendos distribuídos aos cotistas. A vacância prolongada pode afetar negativamente o desempenho do fundo. • Risco de crédito: fundos que investem em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como CRIs e LCIs, estão sujeitos ao risco de crédito dos emissores desses títulos. É importante avaliar a qualidade dos ativos em que o fundo investe para minimizar esse risco. • Risco de concentração: alguns FIIs podem ter uma concentração significativa em um único tipo de imóvel, região geográfica ou inquilino. Isso pode aumentar o risco caso haja problemas com o imóvel, a região ou o inquilino específico. Passo a passo para investir em Fundos Imobiliários: Vale a pena estudar os relatórios fornecidos por cada fundo. Neles, é possível encontrar a política de investimento, riscos e desempenho histórico. Assim, será possível entender melhor cada um dos fundos. Na sua análise, é preciso verificar o valor das cotas de cada fundo, principalmente dos que te interessam, além de tendências de mercado que podem impactar o desempenho desses determinados fundos. Após o envio da ordem de compra, aguarde até a confirmação. Após a efetivação, as cotas serão adicionadas à sua carteira. Lembre-se de que investir em FIIs e em qualquer outro tipo de ativo envolve riscos, portanto, é importante buscar orientação de um profissional qualificado, se necessário. Qual o rendimento esperado ao investir em FIIs? É importante lembrar que os Fundos Imobiliários são investimentos de renda variável, então o rendimento sofre com diversos fatores, como a qualidade dos imóveis e dos inquilinos, a gestão do fundo, a taxa de ocupação e a estratégia adotada. Sendo assim, o rendimento não é garantido e está sujeito às condições do mercado

expediente bancário carnaval

Carnaval 2024: saiba como pagar as contas no feriado

Muita gente não sabe, mas o Carnaval é um feriado facultativo. Ou seja, a dispensa do expediente de trabalho pelas empresas nessa época do ano se torna opcional. Com isso, alguns serviços podem sofrer alterações no funcionamento ou seguir seu horário de atendimento normal. Nossos canais digitais funcionarão normalmente, com limitações para alguns serviços. Já as agências, não funcionarão nos dias 12 e 13/02, e no dia 14/02 o atendimento ao público será iniciado após 12h. Abaixo, separamos os principais canais que você pode utilizar durante o feriado, além de dicas para se programar. Confira como os principais serviços dos Canais Digitais irão funcionar Preciso fazer ou receber Pix É tudo normal: o Pix continuará funcionando 24 horas por dia! A diferença é que a transação será identificada no seu extrato com a data do próximo dia útil (14 de fevereiro de 2024), apesar de o valor movimentado sair da sua conta no mesmo instante. Quero fazer um TED Aqui no Santander não será possível fazer envio de TED durante os dias de Carnaval (dias 12 e 13 de fevereiro de 2024). Por isso, para não perder prazos de vencimento, se programe para antecipar essas transferências. Tenho boleto para pagar Seja um boleto do Santander ou de outros bancos, ele poderá ser pago em todos os Canais Digitais e ficará com a data de pagamento de 14 de fevereiro de 2024 no seu extrato. Caso você prefira ir às Agências para realizar essa operação, poderá fazer isso assim que o expediente bancário retornar (às 12h da quarta-feira). E como fica o Débito Automático no Carnaval? Se você tem algum pagamento programado em Débito Automático para os dias 12 e 13 de fevereiro, ele será feito no dia 14 sem incidência de juros ou de multas. Não encontrou o que estava procurando? Preparamos esse material, em que você pode conferir o detalhamento das demais transações! Utilize o App Santander O aplicativo do Santander está disponível 24 horas, todos os dias da semana! Com o nosso aplicativo, você pode utilizar todos os serviços do banco, igual em uma agência, só que no conforto de casa. É possível pagar a fatura, pagar boletos, realizar Pix e outras transferências e até contratar um empréstimo de forma totalmente online. Veja abaixo tudo o que você pode fazer pelo App Santander: Além disso, tem a sua disposição nossa assistente virtual Gent& para tirar suas dúvidas sobre produtos e serviços. Ainda não tem o App Santander? Baixe agora e tenha mais praticidade para o seu dia a dia. Baixar App Santander Use o APP Santander Empresas O aplicativo do Santander Empresas também está disponível o tempo todo para você! Confira a lista de funcionalidades e faça as movimentações da sua empresa com muita comodidade: E se você não tem o App Santander Empresas, baixe o seu e tenha mais facilidade no dia a dia. Baixar App Empresas Caso ainda não tenha conta no Santander, abra agora a sua conta.

mei tem direito a 13o salário

Trabalhador MEI tem direito a férias? E décimo terceiro salário?

Mais de 17 milhões de brasileiros já tiveram CNPJ de Microempreendedor Individual (MEI) em algum momento.É muita gente, certo? Os números são de uma pesquisa do SEBRAE que apontou ainda um crescimento de cerca de 215% entre os anos de 2014 e 2022. Ou seja, muitos brasileiros são ou já foram MEI, porém, é verdade também que não são todas essas pessoas que conhecem os direitos e benefícios trabalhistas dessa modalidade empresarial. Se você é MEI ou pondera se tornar um, é fundamental compreender essas regras. No texto a seguir, vamos focar em duas questões: as férias e o décimo terceiro salário para os trabalhadores desse regime. O que é o MEI? O Microempreendedor Individual é uma categoria empresarial criada para abraçar os profissionais autônomos, que foi criada para simplificar a regularização de pequenos negócios. A ideia principal dessa categoria era só uma: facilitar a vida de quem sonhava em ter o próprio negócio, passando por diversas profissões: artesão, cantor, mecânico e muitas outras. Em outras palavras, o MEI é um regime simplificado de tributação voltado para pequenos empreendedores e oferece benefícios fiscais e previdenciários, proporcionando ao trabalhador a legalização de seu negócio de maneira simplificada. Quais as características e vantagens do MEI? Quero Conta MEI MEI tem férias? O Microempreendedor Individual não possui um direito explícito a férias remuneradas, uma vez que não é considerado um empregado. No entanto, apesar desse direito não estar na legislação, é fundamental que o MEI planeje pausas em suas atividades para descanso e recuperação, visando a saúde física e mental. Como isso pode ser feito? Com planejamento financeiro, poupando dinheiro ao longo do ano criando uma reserva de emergência e separando as datas com muita antecedência, para deixar explícito para os seus clientes que não trabalhará naquele período. MEI tem direito a Décimo Terceiro Salário? Ao contrário dos trabalhadores formais, o MEI não recebe o décimo terceiro salário. Porém, aqui também é preciso muito planejamento e cuidado com as finanças, para garantir uma boa poupança para aqueles períodos do ano de menor movimento e vendas. Leia também: É possível ter dois registros de MEI? Ser um MEI proporciona inúmeras vantagens para quem busca empreender de maneira simplificada e legal. Apesar de não contar com alguns benefícios trabalhistas tradicionais, como férias remuneradas e décimo terceiro, a flexibilidade e os benefícios fiscais oferecidos podem compensar essas ausências. Em finalizar, é crucial compreender suas responsabilidades e direitos, planejando suas finanças de forma estratégica para garantir o sucesso do empreendimento a longo prazo. Esteja sempre disposto a obter informações sobre as atualizações legislativas e aproveite as vantagens que o MEI proporciona para impulsionar o crescimento do seu negócio.

Taxa Selic

O que é Taxa Selic e como ela impacta a sua vida?

Você com certeza já ouviu falar na Taxa Selic. Ela é atualizada periodicamente e, em suas últimas revisões, cresceu de forma constante. Mas você sabe o que é a Selic e como ela pode impactar os principais investimentos de renda fixa? Não se preocupe, você não está sozinho nessa, muitos brasileiros ainda têm dúvidas com relação ao termo e como afinal ela funciona, principalmente porque as notícias de sua alteração são sempre divulgadas em massa pelos grandes veículos de comunicação. Na sua última atualização, dia 11 de dezembro de 2024, o Banco Central decidiu aumentar a Taxa Selic para 12,25%. Para entender de vez o que isto significa e como a mudança impacta nos seus investimentos, confira o conteúdo abaixo. Mas afinal, o que é a Taxa Selic? Para começar, a Selic (Sistema Especial de Liquidação e Custódia) é uma taxa básica de juros da economia brasileira. Consiste em um programa onde os títulos do tesouro direto são comprados e vendidos pelas principais instituições financeiras. Isso quer dizer que ela é decidida de acordo com a necessidade do Governo Federal de pagar suas dívidas ou realizar maiores investimentos, como na saúde, educação, infraestrutura entre outros. Sua movimentação define todas as taxas de juros ativas no país, como por exemplo, os juros aplicados sobre um empréstimo concedido por uma instituição ou até mesmo na rentabilidade de um aplicador ao realizar uma aplicação financeira. Além disso, existem duas definições de Taxas Selic, que são: Taxa Selic Meta Essa é a mais comum, a famosa taxa básica da economia brasileira. É utilizado como parâmetro para outras taxas de juros do mercado e tende a ser a taxa mais baixa da economia. Taxa Selic Over Basicamente, é a taxa de juros cobrada por uma instituição financeira quando toma dinheiro emprestado de outra instituição financeira e usa como garantia títulos do governo obtidos do banco central. Qual o prazo e como ocorrem essas mudanças? O valor dessa taxa é definido pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom), que possui como uma das principais funções o controle da taxa básica de juros do país e da inflação. Sua definição ocorre através de uma reunião realizada pelo comitê, no período de 45 dias entre elas, para estabelecer se o valor vai aumentar, diminuir ou não sofrerá alteração. Como é calculado esse valor e como funciona? Como citado anteriormente, todo governo tem uma necessidade básica de administração, ter dinheiro suficiente para investir em melhorias do país e realizar os pagamentos de suas dívidas. E como esse dinheiro é arrecadado? Principalmente através do recolhimento dos impostos e com os empréstimos oferecidos através dos títulos do Tesouro Nacional. Esses títulos são certificações de dívidas emitidos e vendidos pelo governo através da Selic. Ao realizar a compra de um título, você tem o direito de receber o valor, aplicando um acréscimo de juros em uma data específica. Porém, esses títulos não estão disponíveis para qualquer pessoa realizar a compra. Uma grande parcela é destinada aos grandes bancos e por lei, eles são obrigados a direcionar uma porcentagem de seus depósitos a uma conta do Banco Central (BC) mantendo o controle sobre a quantidade de dinheiro que circula, evitando o aumento da inflação. Por se tratar de grandes instituições financeiras, são realizadas milhões de transições diariamente, sendo comum no final do dia o valor em conta ser maior ou menor que deveria estar em conta do BC. Assim, eles são obrigados a pegar empréstimos com outros bancos, para estarem cumprindo com a lei. Esses empréstimos são de um prazo muito curto (1 dia) e como garantia, as instituições oferecem os títulos públicos adquiridos do BC. Isso o ajudará a entender sobre as duas variações da taxa Selic, citadas no começo do artigo. O que impacta no cotidiano das pessoas? Agora que você entendeu como a Selic funciona, iremos explicar como ela impacta no seu cotidiano. Basicamente, quando o Banco Central realiza o aumento da Selic, ele tem a intenção de desacelerar a circulação do dinheiro, impedindo que a inflação suba de forma astronômica. Caso haja uma diminuição, o processo é o contrário, ou seja, é uma forma de aquecer a economia, estimulando o consumo e aumentando a inflação, quando ela está muito baixa. No caso de investimentos, quando há uma diminuição, o crédito torna-se acessível, por conta da diminuição das taxas de juros. E na hipótese de aumentar, os preços têm a possibilidade de diminuir ou manter-se estável, demonstrando que a inflação está controlada, mas os juros de créditos, parcelamentos e cheque especial aumentam. Como a Selic afeta os principais investimentos? Seguindo na linha dos investimentos, explicaremos agora como a taxa Selic influencia nos principais investimentos do mercado, como a Poupança e Renda Fixa (LCI, LCA e o CDB): Poupança Por definição, a poupança está atrelada à Selic, ou seja, se o valor estiver acima de 8,5% ao ano, a poupança renderá 0,5% sobre o valor depositado + Taxa Referencial. Caso esteja igual ou abaixo de 8,5% ao ano, o produto renderá 70% da Selic + Taxa Referencial. Isso quer dizer que, com o recente aumento da taxa, a rentabilidade da poupança será menor que outros investimentos de renda fixa. Renda Fixa (CDB, LCI e LCA) O CDI (Certificado de Depósito Interbancário) é um título privado e interbancário, como o próprio nome já diz. Mas isso quer dizer que é emitido e utilizado apenas entre os bancos, nos empréstimos de curto prazo. A determinação do valor do CDI é baseada nos juros cobrados. Ou seja, é a taxa Selic Over. Portanto, a taxa Selic está próxima do CDI. Basicamente, os empréstimos são feitos no Selic e recebidos no CDI. Portanto, são semelhantes para não gerar operações lucrativas ou deficitárias. Devido ao seu uso, essa métrica também é utilizada para retornos de investimentos de renda fixa como o LCI, LCA e CDBs. Em resumo, como o CDI é muito próximo à Selic, toda vez que ela aumenta, os investimentos em renda fixa se tornam mais atrativos, pois eles são tão

MEI recebe seguro-desemprego

Quem é MEI recebe seguro-desemprego?

Atualmente, existem inúmeros benefícios para quem atua como autônomo com CNPJ na modalidade MEI (Microempreendedor Individual). Este cadastro permite que profissionais emitam notas fiscais, mantenham baixos custos para exercer suas atividades e ainda tenham acesso a alguns direitos trabalhistas. Dados divulgados pelo IBGE no final de 2023 mostram que quase 70% das empresas ativas no Brasil são MEIs, totalizando cerca de 13,2 milhões de cadastros. Paralelamente, o risco de desemprego é uma preocupação constante para muitos trabalhadores que lutam para sustentar seus negócios e suas famílias. Nesse contexto, uma dúvida relevante frequentemente surge: MEI tem direito ao seguro-desemprego? Para esclarecer essa questão e detalhar os benefícios dessa categoria empresarial, preparamos este conteúdo completo. Boa leitura! O que significa MEI e quem pode se cadastrar? Para compreender o tema, é essencial revisitar o conceito de MEI. O Microempreendedor Individual é uma modalidade que possibilita a formalização de pequenos negócios e profissionais autônomos. Com o registro, o empreendedor obtém um CNPJ que facilita a emissão de notas fiscais, a abertura de contas bancárias e o acesso a financiamentos, além de direitos reservados às pessoas jurídicas. Para se tornar MEI, é necessário cumprir alguns requisitos, como estar na lista de atividades permitidas pelo governo, ter rendimentos anuais de até R$ 81 mil, não ser sócio de outra empresa nem possuir filiais. O que é seguro-desemprego? O seguro-desemprego é um benefício concedido pelo governo a trabalhadores dispensados sem justa causa. Ele fornece assistência financeira temporária para que o profissional possa atender às suas necessidades básicas enquanto busca uma nova oportunidade. O valor e a duração do benefício variam de acordo com o salário anterior e as normas legais vigentes. E MEI tem direito a receber seguro-desemprego? Sim, o MEI pode receber o seguro-desemprego, desde que atenda a determinadas condições. Se o microempreendedor é demitido de um emprego formal (CLT) sem justa causa e possui um CNPJ de MEI, ele tem direito ao benefício, conforme decisão do Governo Federal. Para isso, é necessário que o MEI se enquadre nos seguintes critérios: A comprovação da renda requer que a declaração anual simplificada do MEI esteja atualizada. #FiqueLigado! De acordo com o Sebrae, trabalhadores exclusivamente MEI que deixam de faturar por alguns meses não têm direito ao seguro-desemprego. Esse benefício é voltado exclusivamente para trabalhadores formais, não sendo aplicável a autônomos. Como solicitar o seguro-desemprego? Para solicitar o benefício de forma online, é necessário ter o Requerimento do Seguro-Desemprego (fornecido pelo empregador na dispensa sem justa causa) e o número do CPF. Em seguida, siga estas etapas: A solicitação é processada imediatamente, e você pode acompanhar o andamento no portal Emprega Brasil ou no aplicativo da Carteira de Trabalho Digital. Nesses canais, é possível verificar o valor, a quantidade de parcelas e as datas de liberação do benefício. Também é possível realizar o processo presencialmente em unidades da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) ou do Sistema Nacional de Emprego (SINE). Caso a solicitação seja negada, o trabalhador pode recorrer à Justiça com a documentação necessária para comprovar sua renda como empreendedor. Compreender os direitos relacionados ao MEI é essencial para tomar decisões financeiras estratégicas. Além do seguro-desemprego, outra vantagem de ser MEI é a facilidade para abrir contas de pessoa jurídica (PJ), como a Conta MEI TeuBank. Quer saber mais?

como declarar imposto de renda

Quem é MEI, precisa declarar Imposto de Renda?

Se você é Microempreendedor Individual (MEI), sabe que a rotina inclui o constante gerenciamento entre suas obrigações como pessoa física e pessoa jurídica. Uma das ocasiões mais importantes para essa divisão é o momento de declarar o Imposto de Renda. É fundamental compreender onde começam os seus ganhos enquanto empresário e onde começa sua renda pessoal. Vale lembrar que, para ser enquadrado como MEI, o faturamento anual não pode ultrapassar R$ 81 mil, ou seja, R$ 6.750 mensais. Caso o CNPJ tenha sido aberto no meio do ano, o valor deve ser calculado proporcionalmente ao tempo de atividade. Esse faturamento pode ser considerado na sua renda pessoal e obrigá-lo a declarar o Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF). Se você atender aos critérios, será necessário fazer a declaração de IRPF, seja pelo site ou aplicativo da Receita Federal. Vamos esclarecer tudo isso e muito mais abaixo. Quem é obrigado a declarar o Imposto de Renda MEI? O MEI deve declarar o Imposto de Renda nas seguintes condições: Além disso, o responsável pelo CNPJ precisa fazer a declaração de IRPF caso se enquadre em algum dos critérios abaixo: Se você se enquadrar em qualquer um desses critérios, é necessário declarar o Imposto de Renda dentro do prazo estabelecido, sob pena de multa. Se você está regular com o Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS), que reúne os impostos devidos, a declaração do MEI não resultará em cobranças adicionais. Essa declaração é importante para manter a Receita Federal ciente das suas obrigações fiscais. Além disso, é importante separar suas despesas pessoais das empresariais, e a melhor forma de fazer isso é abrindo uma conta PJ. Veja as vantagens de ter uma conta de pessoa jurídica. Como declarar o Imposto de Renda se você é MEI? O Microempreendedor Individual precisa prestar atenção em duas declarações: a do Imposto de Renda de Pessoa Física e a Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional (DASN-SIMEI). Em 2024, o prazo final para o MEI declarar as informações fiscais do CNPJ, ou seja, os rendimentos e impostos pagos entre janeiro e dezembro de 2023, é 31 de maio. Assim, sua empresa estará regular com a Receita Federal. Para fazer a declaração, siga este passo a passo: Com isso, sua Declaração Anual de Faturamento do Simples Nacional estará finalizada. Porém, lembre-se de que, se não tiver feito ainda, você deve fazer a declaração do IRPF também. Para saber mais sobre o prazo e as regras, confira nosso guia completo de Imposto de Renda. Na declaração do IRPF, é importante incluir os rendimentos recebidos como MEI, como se fosse um pagamento da sua empresa a você. Além disso, registre na ficha “Bens e Direitos” que você é proprietário de um CNPJ MEI e, na seção “Rendimentos Isentos”, informe o lucro gerado pelo MEI e utilizado em despesas pessoais. Exemplo de Cálculo do Imposto de Renda para o MEI: Suponha que uma empresária tenha receita anual bruta de R$ 70 mil e despesas de R$ 10 mil. O rendimento tributável do MEI seria de R$ 37.600, e os lucros não tributáveis seriam R$ 22.400. Na declaração do IRPF, ela teria que preencher: Caso tenha outros rendimentos, não é necessário fazer mais de uma declaração de IRPF. Basta incluir todos os rendimentos na mesma declaração. Em caso de atraso ou esquecimento: Caso não faça a declaração no prazo, a Receita Federal aplicará uma multa, que pode variar entre R$ 50 e 20% do valor devido. Além disso, sua empresa pode ficar irregular, e, se não regularizar a situação em dois anos consecutivos, o CNPJ será cancelado. Se parar de ser MEI e tiver dívidas, elas serão transferidas para o CPF. Se perder o prazo de declaração do IRPF, consulte o que deve ser feito aqui.

santander maquininha

Celular como maquininha de cartão: veja como ter esse meio de pagamento na sua empresa

Em um mercado cada vez mais digitalizado, os consumidores têm acesso a uma ampla gama de métodos de pagamento. Entre eles, o cartão de crédito e o Pix se destacam como as opções mais populares e convenientes para quem realiza compras. Adotar essas novas formas de pagamento é essencial, não apenas para melhorar a experiência do cliente, mas também para garantir o sucesso de qualquer empreendimento. Com o aumento do uso do cartão de crédito, o celular como maquininha de cartão ganhou força nos últimos anos, proporcionando maior flexibilidade aos empreendedores. Neste artigo, vamos explorar os benefícios dessa solução para sua empresa e como escolher a melhor opção para atender às suas necessidades. Por que ter um celular como maquininha de cartão? Como mencionado, o cartão de crédito já é um método de pagamento amplamente utilizado em todo o mundo, e muitos consumidores possuem mais de um. Isso significa que, caso seu negócio não aceite esse método, ele pode perder muitas oportunidades de vendas. A crescente demanda por praticidade nas transações financeiras torna o celular uma excelente alternativa como maquininha de cartão. Esta solução simplifica o processo de pagamento e pode reduzir custos operacionais, além de aumentar a eficiência do seu negócio. Recentemente, alguns modelos de celular passaram a permitir que esses aparelhos realizem transações de pagamento. Transformar seu celular em uma maquininha para sua empresa é mais simples do que você imagina. Hoje, já existem aplicativos que permitem transformar seu celular em uma máquina de cartão. O pagamento é feito por aproximação: basta aproximar o cartão do celular e pronto. Simples assim! Quais as vantagens de utilizar o celular como maquininha de cartão? Quais os pontos de atenção? O Get TAP, disponível no aplicativo Getnet Brasil, é um dos aplicativos populares que permite vender de qualquer lugar, a qualquer hora, com pagamento por aproximação em débito, crédito ou parcelado. Uma solução pensada especialmente para o seu negócio. Como escolher o melhor para a sua empresa? Com um pouco de pesquisa, você encontrará a solução ideal para transformar seu celular em uma poderosa ferramenta de vendas. Por que aceitar cartão na sua empresa? Aceitar cartão de crédito ou débito traz diversas vantagens que podem impulsionar suas vendas e facilitar a gestão do seu negócio. Confira os principais benefícios: Estar alinhado às tendências de mercado é essencial para garantir a satisfação dos clientes e a sustentabilidade do seu negócio.

O que é CDI

Quanto rende 100% do CDI?

Quando se fala de investimentos no Brasil, um dos termos mais frequentemente mencionados é o CDI. Mas o que exatamente significa essa sigla? E quanto rende um investimento atrelado a 100% do CDI? No texto a seguir, vamos explorar esses pontos em detalhes e proporcionar a você, investidor, uma melhor compreensão clara e prática para investidores iniciantes e experientes. O que é o CDI? CDI é a sigla para Certificado de Depósito Interbancário. Nada mais é do que um título de curto prazo emitido por instituições financeiras para outras instituições financeiras. E qual o objetivo disso? O de regularizar o caixa diário. Em outras palavras, os bancos emprestam dinheiro entre si e o CDI é o título que regula esses empréstimos de curtíssimo prazo, geralmente de um dia útil, e que são atrelados a uma taxa de juros (“taxa do CDI”). Geralmente, a taxa do CDI é muito próxima à taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia brasileira. Quer saber mais sobre como ela funciona? A gente te conta aqui. A Selic é determinada pelo Banco Central do Brasil, porém a taxa do CDI é calculada diariamente com base nas operações interbancárias. Mais adiante no texto, vamos falar sobre como o CDI é calculado atualmente. Como funciona o CDI? Para entender como o CDI funciona, é essencial compreender a dinâmica do sistema financeiro. Os bancos precisam manter um certo nível de reservas diárias. Ou seja, é preciso ter uma quantidade de dinheiro no caixa diariamente. Quando um banco termina o dia com mais dinheiro do que o necessário, ele pode emprestar esse excesso a outro banco que esteja com uma quantia menor do que precisa. Esse empréstimo é formalizado por meio do CDI, que define a taxa de juros aplicada a essas operações. A taxa do CDI é calculada pela Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos (Cetip), que integra a B3. E por que o CDI é tão importante? Para começar, essa taxa serve como referência para diversos tipos de investimentos, especialmente os de renda fixa, como os CDBs, LCIs, LCAs e outros títulos. Investir em produtos que rendem uma porcentagem da taxa do CDI é uma prática comum no Brasil, e isso se dá porque oferece uma boa combinação de segurança e rentabilidade. Afinal, quanto rende 100% do CDI? Quando dizemos que um investimento rende 100% do CDI significa que ele está alinhado exatamente com a taxa de juros do CDI vigente. Se a taxa do CDI anual for, por exemplo, 10%, esse investimento trará esse retorno no ano. Vamos pensar em um exemplo? Se você investir R$ 10 mil em um CDB que rende 100% do CDI e a taxa for de 10% ao ano. Ao final desse período, o seu investimento teria crescido para R$ 11 mil, sem considerar impostos e taxas. Em junho de 2024, por exemplo, o CDI acumulado no ano está em 5,25%. Em 2023, o CDI acumulado no ano foi de 13,04%. Quais as vantagens de investir em produtos atrelados ao CDI? Como falamos anteriormente, esses investimentos são considerados de baixo risco, pois muitos deles são cobertos pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), que protege o investidor em caso de falência do banco emissor, até o limite de R$ 250 mil por CPF ou CNPJ e por instituição ou conglomerado financeiro. Em tempos de juros elevados, investir em produtos atrelados a taxa do CDI pode ser uma excelente forma de obter retornos atrativos sem assumir riscos excessivos. Se essa porcentagem for maior, é ainda mais positivo. É possível encontrar investimentos que rendem 102%, 103%, 104% e assim por diante. Investimentos atrelados ao CDI são relativamente simples de entender e acompanhar. Já as ações, por exemplo, demandam um certo nível de análise mais constante do mercado. Para investidores iniciantes, essa facilidade é muito importante. Esses produtos são uma excelente forma de diversificar a sua carteira. E, se você acompanha nossos conteúdos de investimentos, já deve ter percebido a importância da diversificação. Com esses ativos na sua carteira, é possível balancear a volatilidade de outros ativos mais arriscados, como ações ou fundos multimercado. Como investir em ativos atrelados ao CDI? É fundamental pesquisar as diferentes opções disponíveis no mercado. Atualmente, existe uma boa variedade de produtos de renda fixa que são atrelados ao CDI. Lembre-se: verifique a taxa de rendimento oferecida e compare com a taxa do CDI atual. • CDBs (Certificado de Depósito Bancário): são uma das formas mais comuns de investimento atrelado ao CDI. Bancos emitem CDBs para captar recursos, oferecendo em troca uma taxa de rentabilidade que pode ser prefixada ou pós-fixada, muitas vezes atrelada ao CDI. Quer saber mais sobre o CDB? A gente te conta aqui. • LCIs e LCAs (Letra de Crédito Imobiliário e Letra de Crédito do Agronegócio): essas duas opções são investimentos isentos de imposto de renda para pessoas físicas e comumente atrelados ao CDI. A principal diferença entre os dois é o setor que eles financiam: LCIs estão ligadas ao mercado imobiliário, enquanto as LCAs estão ligadas ao agronegócio. • Fundos DI (Fundos de Investimento de Renda Fixa): fundos de investimento que buscam acompanhar a variação do CDI. Eles são compostos majoritariamente por títulos públicos e privados de baixo risco e oferecem uma boa alternativa para quem busca praticidade e liquidez. Agora que você já sabe um pouco mais sobre o tema, já entende que a taxa do CDI é referência fundamental no mercado financeiro brasileiro e influencia diretamente a rentabilidade de diversos produtos de investimento. Ao escolher onde aplicar seu dinheiro, considere as opções atreladas ao CDI, aproveitando os benefícios de segurança e rentabilidade que esses produtos podem oferecer. Porém, lembre-se de diversificar a sua carteira de acordo com o seu perfil do investidor e dos seus objetivos. Que tal começar agora?

doação ou de herança

Dinheiro de doação ou de herança: precisa ser declarado no Imposto de Renda?

Junto aos valores padrões, como salários e demais rendimentos que devem ser informados para a Receita Federal, existem certas quantias que não podem ficar de fora da sua declaração de Imposto de Renda: aquelas que foram recebidas em doação ou por herança. Se você é o recebedor ou o doador de valores que se encaixam nestas categorias, entenda como preencher a declaração antes de enviá-la para a Receita Federal e não cair na malha fina. Boa leitura! É obrigatório declarar doações e heranças no Imposto de Renda? Seja você o recebedor da doação ou quem doou o dinheiro, saiba que é preciso declarar a quantia, independentemente de estar relacionada a algum valor específico. Além disso, a obrigação de declarar se aplica a diversas doações: tanto para as que são feitas para causas sociais, quanto nas transferidas às pessoas próximas a você, como para um filho ou outro familiar. Outro ponto importante é que não são só as doações em dinheiro, seja em espécie ou não, que devem ser declaradas; os bens que foram passados para outra pessoa, como carros, imóveis, terrenos e bens materiais em geral, também devem constar na declaração. E ainda: se você recebeu uma determinada quantia em dinheiro e usou em investimentos, não se esqueça de incluir em sua declaração. Essas regras são válidas para pessoa física e para pessoa jurídica, de forma sempre obrigatória. Isto é, a Receita Federal precisa estar ciente das doações que você fez ou que recebeu como donatário, mesmo que esta categoria seja isenta da tributação do imposto de renda de acordo com as regras do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação de Quaisquer Bens ou Direitos (ITCMD). Você sabe como declarar uma doação? O processo é simples e deve ser realizado no próprio programa da Receita Federal em que são entregues as declarações do IRPF, e precisa seguir as etapas indicadas abaixo. Para você saber: antes de começar a preencher a sua declaração de uma doação, lembre-se de ter em mãos o CPF ou o CNPJ do doador, o nome completo e o valor recebido. Para quem recebeu a doação: 1 – Vá na ficha “Rendimentos Isentos e não Tributáveis” e selecione “Novo” > “14 – Transferências patrimoniais – doações e heranças”; 2 – Agora, adicione os dados do doador (nome e CPF), e o que será declarado em relação ao valor do bem ou da quantia da doação recebida; 3 – Em seguida, vá na ficha “Bens e Direitos” > “Novo” e escolha o item no espaço “grupo”, informando o código equivalente ao bem ou dinheiro da doação; 4 – Em “Discriminação”, preencha com as informações sobre a doação que você recebeu e adicione o nome e o CPF de quem doou. Em “Situação em 31/12/2022”, o valor deve ser zero, enquanto em “Situação em 31/12/2023” deve estar a quantia recebida. Caso a doação tenha sido em dinheiro e você aplicou em investimentos, precisa fazer o seguinte: em “Bens e Direitos”, você precisa colocar que este valor foi originário de uma doação em “discriminação”, junto com o nome e o CPF de quem doou. Mas, se você não usou a doação em investimentos ou na aquisição de outros bens, esse valor recebido deve ser informado em “Bens e Direito” > “06 – Depósito à vista e numerário”, em algum dos seguintes códigos: “10 – Dinheiro em espécie – moeda nacional”, “11 – Dinheiro em espécie – moeda estrangeira” ou “01 – Depósito em conta corrente ou conta de pagamento”. Para quem fez a doação: Como falamos acima, os doadores também precisam inserir a quantia repassada em sua declaração do Imposto de Renda. 1 – Abra o programa da Receita Federal e vá em “Doações efetuadas” > “Novo”; 2 – Depois, será necessário conferir quais são os códigos disponíveis e escolher aquele que está adequado à sua doação, como o “80 – Doações em espécie” (para quem doou em dinheiro) ou o “81 – Doações em bens ou direitos” (para quem doou em forma de veículos, imóveis e outros bens, por exemplo). 3 – Para concluir, preencha o CPF de quem recebeu a sua doação, isto é, o destinatário, e clique em “Ok” para finalizar essa parte da sua declaração. E no caso de herança, como funciona a declaração no Imposto de Renda? Se você recebeu alguma herança, como um apartamento ou até mesmo joias, e passou a ser o titular de algum bem que era da sua família, essa informação precisa estar na sua declaração do imposto de renda. Mas, vale ter em mente que isso deve ser feito somente após o término do processo de inventário. Entenda o que fazer no preenchimento da sua declaração, caso você esteja nessa situação. 1 – Adicione um item novo em “Rendimentos Isentos e Não Tributáveis” > “14 – Transferências Patrimoniais Doações e Heranças”, e informe o valor total da herança que você recebeu, mesmo se for preciso somar todas as quantias, para o caso em que se tenha herdado mais de um bem, assim como o nome e o CPF do doador. 2 – Em seguida, você precisará indicar quais foram os bens recebidos por herança. Para isso, vá em “Bens e Direitos” e escolha as opções existentes. Junto a isso, acrescente tudo o que está relacionado ao bem: como você o recebeu, número do processo do inventário, nome do falecido, em qual cartório foi o processo, os dados da escritura e outras informações necessárias. E lembre-se: se a herança foi recebida de acordo com o ano-calendário de 2023, na “Situação em 31/12/2022”, esse campo deverá ficar zerado. Ainda com dúvidas sobre o IRPF? A gente te ajuda a entender! Aqui no Blog TeuBank, temos diversos conteúdos sobre o Imposto de Renda para você tirar as suas dúvidas e entender tudo sobre esse processo tão importante que deve ser realizado até o final de maio. Por exemplo, confira o nosso Guia para a Declaração do Imposto de Renda para saber cada etapa do preenchimento da declaração e o que deve

O que é NIS

O que é NIS? Entenda para que serve e onde encontrá-lo

Para muitos brasileiros, a participação em programas sociais e o acesso aos benefícios do governo são fundamentais para o dia a dia. Esse acesso depende de um número específico: o NIS. Seja para receber o Bolsa Família ou fazer parte do Minha Casa Minha Vida, a importância deste número é inegável. Conhecido como NIS (Número de Identificação Social), ele não só facilita a distribuição de recursos públicos, garantindo que o auxílio chegue a quem realmente precisa, mas também é essencial para que trabalhadores garantam seus direitos. Neste artigo, explicaremos tudo sobre o NIS, como obtê-lo e a relevância para os brasileiros. Confira a seguir. O que é NIS? O Número de Identificação Social (NIS) é uma sequência de 11 números cadastrada e oferecida pelo Governo Federal, funcionando como um código para os cidadãos brasileiros. Esse registro é essencial tanto para garantir direitos trabalhistas aos trabalhadores quanto para permitir que as pessoas acessem e recebam benefícios de programas sociais. O NIS é fundamental para milhões de brasileiros, especialmente para aqueles que participam dos programas sociais fornecidos pelo governo. Por meio desse cadastro, é possível ter acesso a programas como Minha Casa Minha Vida, Bolsa Família, entre outros. Além disso, o NIS permite que trabalhadores recebam benefícios trabalhistas por direito, como Seguro Desemprego, FGTS, abono salarial e benefícios previdenciários como a aposentadoria. Saiba mais sobre esse código, que foi criado para facilitar a distribuição de recursos públicos: Para que serve o NIS? Todos os brasileiros inscritos em programas sociais do governo ou com vínculo empregatício formal têm direito ao NIS. Se você é trabalhador vinculado a uma empresa, é importante entender a relevância desse número: O FGTS é um benefício que possui múltiplas funções para ajudar os trabalhadores. Saiba tudo sobre o assunto e aprenda como sacar o benefício: Entenda sobre FGTS Se você é um cidadão brasileiro com acesso aos benefícios do governo, é essencial entender a importância do NIS: Se você é um trabalhador e precisa dar entrada ao seguro-desemprego, pode fazer isso com o número do NIS em mãos. Da mesma forma, se precisar do auxílio de programas sociais do governo, basta fornecer o NIS. Em conclusão, o NIS é essencial para transparência e administração dos programas sociais, para a proteção da legislação trabalhista e para garantir que todos os direitos e benefícios cheguem às pessoas que realmente necessitam. Como obter o NIS? Está se perguntando como obter o Número de Identificação Social ou se você já o possui? Saiba que o NIS é gerado automaticamente quando uma pessoa se cadastra em programas sociais do governo, entre outros. Conheça outras formas de obtê-lo: Lembrando que, no caso de benefícios sociais do governo, não é obrigatório possuir uma carteira de trabalho para ter NIS. Para obter o NIS pela primeira vez via CadÚnico, siga o passo a passo: #Importante: antes de se inscrever em um programa social, é necessário entender todos os critérios e se você possui eligibilidade para fazer parte de algum deles. O cadastro do NIS é sempre realizado por empresas, órgãos governamentais, prefeituras, entre outros. Mas é importante ressaltar que a manutenção do cadastro é de responsabilidade do próprio inscrito. Portanto, se você já possui um NIS ou precisa atualizar dados e outras informações importantes, busque orientações com a Caixa Econômica, a prefeitura ou o órgão responsável pelo seu cadastro. NIS e PIS são a mesma coisa? Siglas e pronúncias muito parecidas, além de funções semelhantes, é normal confundi-los. Mas afinal, qual é a diferença entre o PIS (Programa de Integração Social) e o NIS (Número de Identificação Social)? Ambos são usados para identificar cidadãos brasileiros. O PIS é um número único atribuído a cada trabalhador e serve como um identificador para acesso a diversos benefícios, como o abono salarial e o seguro-desemprego. Também é utilizado para registro na carteira de trabalho. Por outro lado, o NIS é usado para identificar cidadãos em programas sociais do governo, como o Bolsa Família, mas também pode ser usado por trabalhadores. Em resumo, enquanto o PIS é atribuído apenas aos trabalhadores, o NIS é mais abrangente, englobando tanto trabalhadores quanto benefícios sociais. Embora, PIS e NIS sejam diferentes, o número do PIS também pode ser considerado um NIS, afinal, ambos são geridos pela Caixa Econômica Federal. Onde encontrar o NIS? Não sabe qual é o seu NIS? Confira onde encontrá-lo: O NIS está registrado na carteira de trabalho física e digital, como o número do “PIS/PASEP”, na página inicial do documento. Se você possui os cartões do Bolsa Família ou o Cartão Cidadão, basta procurar o número com 11 dígitos, esse é o seu NIS. #Importante: apenas pessoas cadastradas no CadÚnico conseguem acessar por este portal. Também é possível acessar o seu NIS em um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Pelo aplicativo do FGTS, é possível conferir o número do NIS. #DicaTeuBank: você também pode conferir o extrato do seu Fundo de Garantia em agências ou no site da Caixa Econômica Federal. Em agências da Caixa, você pode solicitar a consulta do seu Número de Identificação Social. Mas também pode acessá-lo online pelo Portal Cidadão. Sempre que consultar o número do NIS, lembre-se de ter os seus documentos em mãos e acessar apenas sites e aplicativos oficiais. Agora que você já sabe o que é NIS, a importância para os trabalhadores e o recebimento de benefícios, abra sua conta online no TeuBank e conte com diversas soluções que vão facilitar sua vida financeira.

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Santander Way: o que pode ser feito pelo app?

Facilitar como você controla a sua vida financeira é uma coisa que você está procurando? Então, o app Way do Santander pode ser uma solução interessante para isso. Com funcionalidades que irão otimizar o jeito como você gerencia suas transações e gastos no cartão, esse aplicativo se tornará indispensável na sua rotina. O app Way é uma plataforma de gerenciamento financeiro desenvolvida com diversos recursos que tornam o hábito de controlar as finanças mais simples, seguro e cômodo. Confira a seguir tudo o que você pode fazer em poucos cliques. Boa leitura! Faça seu controle financeiro em tempo real Saber quais são os seus gastos no cartão e os pagamentos feitos em tempo real se tornou possível com o app Way, pois, diretamente neste aplicativo do Santander, você pode acompanhar essas movimentações financeiras a qualquer momento para saber com o que está gastando. Com essa função, você faz o seu controle financeiro em tempo real e tem a praticidade que mais combina com a sua rotina. Além disso, recebe notificações a cada nova compra realizada com seu cartão. Isso também ajuda na sua segurança, pois, caso perceba uma cobrança desconhecida, poderá reportar rapidamente. Outras funcionalidades para otimizar a sua gestão financeira incluem a opção de pesquisar e filtrar por estabelecimentos, selecionar a visualização de pagamentos entre débito e crédito, e consultar a soma de suas compras em um determinado período. Controle seus gastos Veja a sua fatura e ajuste o limite dos cartões O app Way permite conferir sua fatura de forma rápida. Os valores das faturas em aberto aparecem logo na tela inicial, e você também pode acessar o Menu > Fatura a qualquer momento para ver outras informações. As faturas são 100% digitais, tornando sua experiência ainda mais moderna. Se deseja alterar o limite do seu cartão, o app Way facilita isso. O saldo disponível aparece na tela principal e pode ser ajustado em Menu > Limite, seja o valor máximo total ou por cartão. Já é nosso cliente? Conheça os nossos cartões e veja qual mais combina com você para ter essas funcionalidades na sua vida financeira! Solicite um cartão Tenha mais praticidade para fazer pagamentos Pagar suas compras de forma fácil e rápida é uma das funcionalidades do app Way. Existem várias maneiras de realizar esses pagamentos: com o cartão online ou enviando dinheiro para seus contatos. O cartão online permite fazer compras na internet com segurança e usá-lo para pagamentos de assinaturas recorrentes. Para usá-lo, basta copiar o número e colá-lo no campo de pagamento do site ou aplicativo, sem precisar ter o cartão físico com você. Para enviar dinheiro a familiares ou amigos, o Way permite que você faça isso usando o limite do cartão de crédito ou o saldo da conta corrente. A transferência será feita rapidamente por meio da sua agenda de contatos, mas quem recebe precisa ter uma conta corrente ou cartão no Santander. Consulte os benefícios dos cartões Santander Você sabia que os cartões Santander têm diversas vantagens? Na aba Ofertas do app Way, você pode consultar todos os benefícios disponíveis. São promoções e descontos pensados especialmente para você, com o máximo de personalização. Neste espaço, é possível consultar os benefícios do seu cartão e ver quantos pontos Esfera você já acumulou. Baixe o App Way Gostou? Se ainda não é cliente e quer ter acesso a todas essas funcionalidades, abra sua conta agora mesmo!

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Como declarar o aluguel no IR e qual o valor limite?

Para quem mora de aluguel sabe que o começo do ano é sempre um momento de acompanhamento das novidades relacionadas à IGP-M, assim como reunir os documentos para declaração do Imposto de Renda. Mas, você sabe o caminho correto para declaração dos valores? Além disso, sabe quais são os valores máximos e mínimos? Se você está recebendo aluguel, como deve informar à Receita sobre os recebimentos no último ano? Tudo isso você encontrará nesse conteúdo, destinado para aqueles que pagam e recebem o aluguel todos os meses. Continue a leitura e confira tudo sobre a declaração do aluguel no Imposto de Renda! Como declarar o aluguel pago no Imposto de Renda? Bem, para começar, vamos explicar como você deve declarar o aluguel que foi pago no último ano em seu Imposto de Renda. Primeiro, é preciso que você insira na ficha da declaração (disponível no site da Receita Federal) “Pagamentos Efetuados” o valor pago referente ao aluguel. Insira o código “70 – Aluguéis de Imóveis” e declare os valores relacionados ao aluguel do ano anterior, sem o IPTU e taxa de condomínio. Além das informações de pagamento, inclua informações do locador, como nome e CPF ou CNPJ. É importante lembrar que, mesmo que você divida o aluguel, o responsável pelo contrato deve declarar o valor no IR. Há menos que, haja mais de uma pessoa citada no contrato. Nesse caso, cada pessoa mencionada no contrato deverá apresentar os valores pagos na sua declaração do Imposto de Renda, seguindo o mesmo passo a passo. Como declarar os valores recebidos do aluguel de uma pessoa física? Assim como os valores da renda mensal possuem um limite na declaração do IR, o aluguel também possui um valor mínimo a ser declarado. Em 2024, o valor é R$ 2.112. Portanto, se você recebeu o valor igual ou superior a esse, deverá declará-lo. Não podemos esquecer que, para os valores que superem a margem estipulada, é preciso que o contribuinte emita o Carnê Leão mensalmente. Para emitir sua guia, acesse o site da Receita federal e pesquise o código 0190. Já na ficha de declaração, procure por “Rendimentos Tributáveis Recebidos de PF/Exterior” e insira o CPF do seu inquilino. Mesmo que haja uma imobiliária intermediando a locação, é preciso declarar o valor com o documento do inquilino. Lembre-se, se você possuir mais de um imóvel alugado, é preciso realizar o passo a passo para cada uma delas. Assim como no tópico anterior, o valor a ser declarado é o líquido, sem a somatória de IPTU, condomínio e outras taxas inclusas. Nos casos de taxa de administração, ela deve ser sinalizada na ficha “Pagamentos Efetuados”, para não haver discrepância nas informações. Vale ressaltar que, se você é proprietário de um imóvel e utiliza o valor para pagamento do seu aluguel, deverá declarar as informações de forma separada. Para declarar o valor pago, basta seguir o passo anterior. Como declarar os valores recebidos do aluguel de uma pessoa jurídica? Para os casos em que os valores referentes ao aluguel são recebidos de uma pessoa jurídica, ou seja, por um CNPJ, o passo é bem simples também. Os valores deverão ser incluídos na ficha como “Rendimentos Tributáveis Recebidos de Pessoa Jurídica”. Insira o valor pago, o nome e o CNPJ da empresa inquilina. Mas, é importante frisar que, nos casos dos impostos, a responsabilidade do pagamento é do locatório e não o proprietário do imóvel. Quais os valores a serem dedutíveis do aluguel? Outro tópico importante é que, o valor a ser pago do imposto poderá variar de acordo com a faixa de renda do proprietário. Além disso, existem despesas que podem ser deduzidas, como por exemplo, o valor gasto com a manutenção do imóvel, caso as partes estejam de acordo, mas somente o proprietário é obrigado a arcar com essa despesa. Para exemplificar melhor, veja quais são valores da alíquota e as parcelas dedutíveis do valor do aluguel: Existe valor limite para declaração do aluguel? Como vimos, existe a tabela de isenção para declaração do Imposto de Renda, que para 2024 o valor é de R$ 2.112, ou seja, se você recebe ou paga até esse valor no aluguel, estará isento do IR, mas é importante registrar na sua declaração. Mas, nos casos de valores máximos de recebimentos, não existe um valor estipulado. Portanto, independente se o valor esteja acima dos R$4.664,68, deverá ser declarado e terá uma alíquota sobre o valor, como explicado anteriormente. É importante que você entenda cada passo para declarar o aluguel no Imposto de Renda e evitar possíveis problemas com a malha fina da Receita Federal. Seguindo os passos explicados, sua entrega estará no caminho correto para evitar dores de cabeça. E lembre-se de guardar os comprovantes da entrega da sua declaração, pois ela poderá servir caso tenha algum problema no seu documento. Ainda não possui uma conta corrente no TeuBank? Abra sua conta agora mesmo e aproveite todos os benefícios que só o TeuBank oferece. É fácil, prático e 100% online!

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Lucro real e lucro presumido: tudo que você precisa saber

Se você é empreendedor, sonha em ser ou conhece algum, deve saber da complexidade que é exercer essa profissão. Gerenciar uma empresa pode ser muito gratificante, mas exige empenho, estudo e dedicação constantes. Um dos aspectos mais desafiadores dessa jornada é a questão tributária. Neste artigo, abordaremos o regime tributário do lucro real e como ele impacta sua empresa. Vamos esclarecer o que é o Lucro Real, como identificar se sua empresa se enquadra nesse regime ou no Lucro Presumido e como realizar os cálculos necessários. O que é lucro real? O lucro real é um regime tributário adotado por empresas no Brasil para calcular e pagar impostos com base no lucro líquido contábil. Isso significa que são consideradas todas as despesas, custos e encargos permitidos por lei, além de valores relacionados à depreciação e amortização de ativos. Para quem não está familiarizado, amortização se refere à redução progressiva de uma dívida até seu pagamento integral. Após essas deduções, chega-se ao lucro real, base para o cálculo de impostos como o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Em outras palavras, os impostos incidem apenas sobre o lucro efetivo da empresa. Como calcular o lucro real? O cálculo do lucro real pode parecer desafiador, mas é possível resumir o processo em três etapas principais: O que é lucro presumido? O lucro presumido é uma alternativa simplificada ao lucro real, geralmente escolhida por empresas de menor porte. Nesse regime, os impostos são calculados com base em uma presunção de lucro definida pela Receita Federal, que aplica um percentual fixo sobre a receita bruta da empresa. Por ser mais direto, o lucro presumido não exige cálculos detalhados como o lucro real, tornando-o mais prático para determinadas empresas. Como saber se a sua empresa é lucro real ou presumido? A escolha entre os regimes depende de fatores como o faturamento anual e a natureza das atividades da empresa. Empresas maiores ou que atuam em setores específicos, como instituições financeiras, normalmente devem adotar o lucro real. Para evitar equívocos e garantir a conformidade fiscal, o ideal é buscar orientação de um contador qualificado. A importância da gestão e de ferramentas adequadas O lucro real exige um acompanhamento contábil rigoroso, o que reforça a importância de contar com um profissional especializado ou com ferramentas de gestão confiáveis. No caso do TeuBank, a ferramenta de gestão chamada CoPiloto ajuda pequenos e médios empreendedores a monitorar cada movimentação do negócio de forma simples e eficiente. Esse tipo de recurso é fundamental para manter a conformidade fiscal e otimizar a gestão tributária. Adotar boas práticas na administração financeira e escolher o regime tributário mais adequado são passos cruciais para o sucesso da sua empresa.

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Sou autônomo. Devo pagar imposto de renda?

Se você é autônomo ou está pensando em ingressar na modalidade, pode ser que esta pergunta tenha surgido em sua mente: “será que preciso declarar Imposto de Renda?” Essa é uma dúvida comum entre muitos trabalhadores. De acordo com dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), em 2022 o Brasil contou com cerca de 25,7 milhões de profissionais atuando como autônomos. Embora o trabalho autônomo ofereça uma grande flexibilidade, ele não elimina as responsabilidades fiscais. Muitas vezes, a informalidade pode levar as pessoas a acreditarem que estão isentas de tributos, o que pode resultar em prejuízos ou problemas com o fisco. Em 2024, o prazo para a entrega da declaração do Imposto de Renda à Receita Federal será de 15 de março a 31 de maio. Para saber se você se enquadra nos critérios de obrigatoriedade, é essencial organizar a documentação necessária. Este conteúdo foi preparado para ajudar você a entender as regras de tributação e as obrigações fiscais, garantindo que esteja em dia com o “leão”. Boa leitura! Quem é considerado autônomo? Antes de responder à dúvida principal, vamos revisar os critérios que definem um trabalhador autônomo. Trata-se de profissionais que desempenham suas atividades sem vínculo formal com uma empresa, sendo donos do próprio negócio ou prestando serviços. Exemplos incluem freelancers, consultores e pequenos empresários. Além disso, existem os profissionais liberais, que possuem formação técnica ou acadêmica, como advogados, engenheiros, médicos e arquitetos. Apesar de terem a possibilidade de trabalhar com carteira assinada, também podem atuar de forma independente e precisam cumprir suas obrigações fiscais para o exercício de suas atividades. Afinal, autônomo paga Imposto de Renda? Sim, autônomos devem declarar e pagar o Imposto de Renda sempre que atenderem aos critérios estipulados para o ano-calendário vigente. Essa obrigatoriedade não está vinculada à atividade profissional, mas sim aos rendimentos obtidos no ano anterior. Confira abaixo os critérios para o pagamento do IR em 2024, de acordo com as novas regras divulgadas pela Receita Federal: #FiqueAtento! Quem não entregar a declaração no prazo estará sujeito a multa mínima de R$ 165,74, podendo alcançar até 20% do valor do imposto devido. Como declarar imposto de renda sendo autônomo? Para começar, reúna todos os documentos que comprovem sua identidade, rendimentos, despesas e bens. Entre eles: Durante o preenchimento da declaração, é importante prestar atenção à separação de rendimentos de pessoa jurídica e física, que devem ser registrados em fichas específicas. No caso de serviços prestados a pessoas físicas, o autônomo é responsável pelo recolhimento do imposto e do INSS, podendo utilizar o portal Sicalc para emitir o DARF e o site Meu INSS para gerar a GPS. Quais rendimentos são tributáveis no IR? São considerados tributáveis os seguintes rendimentos: Como calcular imposto de renda sendo autônomo? Para calcular o valor devido, levante as seguintes informações: A fórmula básica para cálculo do IR é:IRRF = [(Renda Bruta – Deduções) x Alíquota] – Parcela a Deduzir. O sistema da Receita Federal realiza o cálculo automaticamente no momento da declaração. Com os dados em mãos, é possível usar o simulador da Receita para verificar valores de pagamento ou restituição. Agora que você entende as obrigações fiscais para autônomos, é hora de se organizar. Para gerenciar melhor suas finanças, é ideal ter uma conta PJ específica para seus ganhos. Se ainda não possui uma, conheça os benefícios da conta PJ TeuBank e abra a sua hoje mesmo!

tabela regressiva

Qual é a tabela regressiva dos investimentos de Renda Fixa?

A tabela regressiva dos investimentos de Renda Fixa é uma ferramenta essencial para investidores entenderem como os impostos incidem sobre seus rendimentos Neste conteúdo, explicaremos como essa tabela funciona, apresentando os valores que determinam as alíquotas decrescentes de imposto de renda conforme o período de aplicação do investimento aumenta. Isso significa que quanto mais tempo o dinheiro permanecer investido, menor será o imposto pago sobre os rendimentos gerados pelos juros. Dessa forma, compreender a tabela regressiva é fundamental para tomar decisões financeiras inteligentes e potencializar os retornos dos seus investimentos, ajudando você a planejar melhor seus aportes em Renda Fixa. O que é a tabela regressiva do Imposto de Renda? A tabela regressiva do Imposto de Renda é um modelo de tributação em vigor desde 2005, que oferece alíquotas de imposto reduzidas quanto maior for o prazo de aplicação do investimento. Esse modelo é utilizado principalmente em investimentos de Renda Fixa, como Certificados de Depósito Bancário (CDBs) e Tesouro Direto. Os detalhes das alíquotas e prazos são apresentados a seguir: Prazos e alíquotas da tabela regressiva: O imposto incide apenas sobre os rendimentos, ou seja, os juros obtidos. O montante inicial investido não entra no cálculo do imposto. Assim, os investidores que mantêm seus recursos aplicados por mais tempo desfrutam de uma carga tributária reduzida e obtêm ganhos líquidos maiores. Tabela regressiva x progressiva: quais são as diferenças? As tabelas regressiva e progressiva são modelos de tributação aplicáveis a investimentos e rendimentos, respectivamente, com objetivos e características distintas. Tabela Regressiva Incentiva aplicações de longo prazo, reduzindo as alíquotas de imposto conforme o tempo de investimento. Os valores já foram apresentados anteriormente. Tabela Progressiva Baseia-se na renda total do investidor, com alíquotas que variam entre 0% e 27,5%. Conforme a Receita Federal em 2024, as alíquotas mensais são as seguintes: Dessa forma, investidores com menor renda têm vantagens na tabela progressiva, enquanto aqueles com maior patrimônio podem se beneficiar mais da tabela regressiva. Quais investimentos de Renda Fixa estão sujeitos à tabela regressiva do IR? Os principais produtos financeiros sujeitos à tabela regressiva incluem: Como é a tabela regressiva de IR na Previdência Privada? A Previdência Privada também utiliza a tabela regressiva, favorecendo investidores que acumulam recursos por prazos mais longos. As alíquotas são: O investidor pode optar entre a tabela regressiva e a progressiva no momento da contratação do plano de Previdência Privada (PGBL ou VGBL). Como a tabela regressiva afeta os seus investimentos? A tabela regressiva impacta os investimentos ao determinar a alíquota de imposto de renda sobre os rendimentos, com base no tempo de permanência do capital investido. Resgates feitos em menos de 6 meses são tributados com alíquotas mais altas, enquanto investimentos mantidos por mais de dois anos se beneficiam das alíquotas mais baixas. Para maximizar os retornos líquidos, é essencial alinhar o prazo do investimento com seus objetivos financeiros. A tabela regressiva incentiva o longo prazo, ajudando os investidores a reduzir os impactos tributários e aumentar a rentabilidade. Importante: Este material tem caráter informativo e não constitui recomendação de investimento. Antes de aplicar, consulte um especialista financeiro independente para considerar suas necessidades e objetivos pessoais. O TeuBank não se responsabiliza por decisões baseadas neste conteúdo ou por eventuais prejuízos resultantes de sua utilização.

MEI 2024

MEI 2024: entenda por que o DAS vai sofrer reajuste

Todo começo de ano é assim: os boletos chegam, os preços dos serviços aumentam e o reajuste nas contribuições fiscais também, como no DAS do Microempreendedor Individual (MEI), que passa por mudanças em 2024. Se você é MEI e deseja entender melhor as alterações no DAS, os novos valores e como funciona essa contribuição, confira o conteúdo abaixo para esclarecer suas dúvidas. O que é a Contribuição do MEI? Quem trabalha como prestador de serviço e está registrado como MEI sabe que, para ter acesso a benefícios como aposentadoria, auxílio-desemprego, salário-maternidade e auxílio-doença, é essencial manter o pagamento do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS) em dia. Essa contribuição funciona de forma semelhante ao desconto do INSS aplicado ao trabalhador CLT, garantindo a regularidade do CNPJ do MEI. Por que o valor do meu DAS MEI 2024 vai mudar? Sempre que ocorre o reajuste do salário-mínimo, que neste ano foi atualizado para R$ 1.412, o valor do DAS também é ajustado. Isso acontece porque a contribuição previdenciária (INSS) do MEI corresponde a 5% do salário-mínimo, além de incluir os valores fixos de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e ISS (Imposto Sobre Serviços). Com o aumento, o valor mínimo do DAS em 2024 passa para R$ 71,60. Já para os MEIs Caminhoneiros, a contribuição será a partir de R$ 169,44. O sistema calculará automaticamente o novo valor quando você emitir o boleto do DAS. Atenção: mantenha seus pagamentos em dia. O não pagamento por 12 meses consecutivos pode levar à perda dos benefícios oferecidos a essa modalidade. O valor dos impostos também mudou? Em 2024, o ICMS permanece em R$ 1,00, enquanto o ISS foi atualizado para R$ 5,00. Quais são os novos valores do DAS MEI 2024? Com o reajuste do salário-mínimo, os novos valores do DAS MEI são: Como fazer o pagamento do DAS MEI 2024? Para emitir o boleto do DAS MEI, você pode acessar o Portal do Empreendedor ou o Programa Gerador PGMEI pelos canais abaixo: Agora, basta acessar o App TeuBank para realizar o pagamento de duas formas: Ainda não tem conta no TeuBank?Clique no botão abaixo para abrir sua conta rapidamente e sem complicações, tudo no conforto da sua casa.

o que é inpc

O que é o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC)?

Ao falar de inflação, muitas pessoas compreendem o termo como ‘o aumento do preço das coisas’, e isso não deixa de ser verdade. Porém, existem diversas maneiras de entender esse aumento e de até mensurar o quanto os preços subiram. É aí que entram os índices. São pelo menos três que fazem parte diretamente da vida do cidadão brasileiro: IPCA, IGP-M e INPC. Você pode saber tudo sobre o IPCA. E tudo sobre o IGP-M. No texto a seguir, vamos entender o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), o que ele é, como é calculado e como funciona. No cenário atual, onde a inflação e o custo de vida são temas frequentes nas discussões políticas e econômicas, o INPC se destaca como um indicador essencial para avaliar o impacto direto nas finanças das famílias de baixa renda. Com desafios persistentes, como o desemprego, a desigualdade social e a volatilidade dos preços, compreender como o INPC é calculado e qual a sua relação com a realidade econômica do país torna-se ainda mais relevante. Vamos? O que é INPC? O INPC, ou Índice Nacional de Preços ao Consumidor, mede a variação média dos preços de um conjunto específico de produtos e serviços consumidos por famílias com renda entre 1 e 5 salários-mínimos mensais. Em um cenário de constantes desafios econômicos e busca por estabilidade financeira, o INPC aparece como um dos pilares fundamentais para entender a inflação no Brasil atual. O Brasil, marcado por grande diversidade socioeconômica, conta com o INPC como um indicador crucial. Ele oferece uma visão específica da variação de preços para famílias de renda mais baixa, que representam uma parcela significativa da população. Além disso, em um contexto de incertezas e oscilações nos mercados financeiros, o INPC fornece dados precisos sobre a variação de preços e serve de base para ajustes em políticas públicas, programas sociais e acordos trabalhistas. Explorar o papel e a importância do INPC é essencial para compreender a economia nacional e orientar decisões que impactam diretamente a qualidade de vida da população. Quais as diferenças entre INPC e IPCA? A principal diferença entre o INPC e o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) está na faixa de renda das famílias analisadas. O INPC foca em famílias com renda de 1 a 5 salários-mínimos, enquanto o IPCA abrange rendimentos de 1 a 40 salários-mínimos. Além disso, a cesta de produtos e serviços utilizada em cada cálculo apresenta variações, influenciando os resultados. Para que serve o INPC? O INPC é fundamental para reajustar salários, aposentadorias, aluguéis e benefícios sociais, garantindo que esses valores sejam atualizados conforme a variação de preços, preservando o poder de compra. Ele também é uma ferramenta importante para análises econômicas e formulação de políticas públicas. Como o INPC é calculado? Mensalmente calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o INPC reflete a inflação para famílias de baixa renda. O cálculo envolve metodologia estatística que considera a variação de preços de produtos e serviços, como alimentação, habitação e transporte, ponderados conforme sua relevância no orçamento das famílias. A coleta de dados é feita em várias regiões urbanas do país. O que é o INPC acumulado? Um novo índice é calculado todos os meses. Por exemplo, se em dezembro o INPC foi de 1%, significa que os preços analisados subiram esse valor naquele mês. O acumulado reflete a inflação em 12 meses. Como se proteger da inflação? O INPC impacta diretamente como você investe ou poupa dinheiro. Embora o IPCA e a taxa Selic sejam mais comuns como indexadores, o INPC também desempenha papel relevante. O primeiro passo é criar uma reserva de emergência. Após isso, investir em ativos que garantam “ganho real”, ou seja, rentabilidade acima da inflação. Quer saber mais? Confira nossos conteúdos para entender como fazer isso da melhor forma.

multipropriedade imobiliária

O que é multipropriedade imobiliária? Será que vale a pena?

Não são poucas as possibilidades para você começar a investir, e muitas delas você já deve conhecer, tanto na renda fixa quanto na variável: ações, fundos de investimento, CDBs, LCIs, LCAs, fundos imobiliários, previdência privada, tesouro direto, entre outras. Investir em imóveis também é uma alternativa interessante. O mercado imobiliário oferece um leque diversificado de opções para investidores, com várias modalidades de aquisição e investimento em propriedades. Entre essas opções está a multipropriedade imobiliária, um conceito inovador e flexível que permite aproveitar imóveis de alto padrão sem a necessidade de adquirir a propriedade de forma integral. Ficou com dúvidas? Não se preocupe! A seguir, vamos esclarecer o que é multipropriedade, como ela funciona e os benefícios e cuidados a serem considerados. Vamos lá? O que é Multipropriedade Imobiliária? A multipropriedade, também conhecida como time-sharing ou compartilhamento de tempo, consiste na divisão de um imóvel entre diferentes proprietários, que utilizam a propriedade em períodos alternados. Por exemplo, imagine que 10 pessoas desejam adquirir uma casa de praia. Cada uma compra uma fração do imóvel e compartilha os custos de manutenção, impostos e outras despesas. Em troca, cada um tem o direito de utilizar o imóvel em períodos determinados, como fins de semana ou feriados, ao longo do ano. Como funciona a multipropriedade imobiliária? Essa modalidade pode ser compreendida por meio de quatro características principais: Quais as vantagens da multipropriedade imobiliária? O que levar em conta antes de contratar? A multipropriedade é considerada um consórcio? Não, embora ambos compartilhem a ideia de investimento coletivo, são modalidades distintas: Será que um consórcio é o que estou procurando? O consórcio é uma alternativa de compra coletiva que permite adquirir bens, como veículos e imóveis, sem pagar juros elevados. Nele, você participa de um grupo, contribuindo mensalmente até ser contemplado com uma carta de crédito. Essa modalidade é interessante para quem deseja evitar financiamentos ou não quer retirar recursos de outras aplicações. Faz sentido para você?

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DinDin: como funciona o sorteio da capitalização

Os correntistas do Santander podem adquirir títulos de capitalização e concorrer a prêmios mensais de até R$4 milhões O DinDin é uma oportunidade para transformar sonhos em realidade. Imaginou ter seu número sorteado? Precisa de mais informações sobre os sorteios ou quer saber como acompanhá-los? Vamos esclarecer como funciona o sorteio do DinDin, para que você fique por dentro de tudo. Quem sabe o próximo sortudo não é você? Boa leitura! Antes de começarmos, você sabe o que é o DinDin? Neste texto, explicaremos como funcionam os sorteios e como verificar se você foi premiado. Mas antes disso, que tal entender o que é o DinDin? A mecânica é simples: ao aderir, você realiza pagamentos mensais, que variam de R$ 30 a R$ 400, e participa de sorteios semanais e mensais. O DinDin é o título de capitalização do Santander, que oferece prêmios milionários. Esse dinheiro pode ajudar a quitar dívidas, financiar aquela viagem especial, adquirir um imóvel próprio ou realizar outros objetivos. E o melhor: mesmo que você não seja sorteado, o valor total investido retorna para você ao final do prazo contratado. Como são feitos os sorteios de capitalização? Os sorteios de títulos de capitalização podem acontecer de duas formas. Algumas instituições financeiras realizam o sorteio diretamente, seguindo regras como a presença de um auditor fiscal e abertura ao público. Outra possibilidade é utilizar os números da Loteria Federal. No caso do DinDin, você recebe um número da sorte que participa dos sorteios semanais e mensais realizados pela Loteria Federal, sempre aos sábados. Os prêmios podem atingir até R$ 4 milhões. Histórias de clientes premiados estão disponíveis para inspirar você! Qual é a mecânica dos sorteios? Embora possa parecer complexo, o funcionamento dos sorteios é fácil de compreender. Tudo começa com os cinco primeiros números da sorte, extraídos dos sorteios da Loteria Federal realizados aos sábados. Nos sorteios semanais, os números premiados são formados pelos dois últimos dígitos do 1º sorteio mais os últimos números do 2º ao 5º sorteio. Por exemplo: 582.939. Nos sorteios mensais, realizados no último sábado do mês, a formação do número é diferente: utiliza-se o 3º e 4º números do 1º sorteio e os penúltimos números do 2º ao 5º sorteio. Por exemplo: 355.648. Uma curiosidade: mais de uma pessoa pode ter o mesmo número da sorte. Isso acontece porque, ao completar uma série, inicia-se outra, garantindo a continuidade da distribuição. Apesar disso, os prêmios podem variar conforme o valor da parcela contratada ou outras condições do título. Como saber se você foi sorteado Os vencedores são avisados diretamente pelo Santander, então não é necessário ficar checando constantemente. Além disso, o prêmio é creditado diretamente na conta corrente do ganhador. Se preferir acompanhar por conta própria, basta acessar o aplicativo Santander, selecionar “DinDin” no menu lateral e clicar em “Meus DinDins”. Lá, você encontra seus números da sorte e os resultados dos sorteios semanais e mensais. Outra opção é visitar a página do DinDin para conferir os números sorteados, atualizados semanalmente. Benefícios adicionais do DinDin Enquanto paga as parcelas mensais, você acumula uma reserva financeira. Além de participar dos sorteios, o DinDin incentiva o hábito de poupar dinheiro. Ao final do prazo de 60 meses, você pode resgatar o valor total investido. Caso precise resgatar antes, a quantia será proporcional, conforme exemplos: Agora que você já sabe como funcionam os títulos de capitalização, está na hora de escolher o plano ideal, cruzar os dedos e acompanhar os sorteios do DinDin. Boa sorte!

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Santander Track&Field Run Series: veja as datas e participe

Manter-se em movimento com exercícios físicos é uma das principais maneiras de garantir a saúde do corpo e da mente A prática regular de atividades físicas é essencial para promover bem-estar e qualidade de vida. Entre as opções mais populares está a corrida, que se destaca por sua simplicidade e pelos benefícios que proporciona à saúde ao longo do tempo. Inclusive, a prática vem sendo uma das queridinhas dos brasileiros Em 2023, a corrida de rua conquistou ainda mais adeptos no Brasil. Dados da Associação Brasileira de Corridas de Rua (ABCR), São Silvestre e TicketSports indicam que cerca de 13 milhões de pessoas participaram dessa atividade, representando um crescimento de 13% em comparação ao ano anterior. Pensando nisso, que tal se preparar e se inscrever para participar do Santander Track&Field Run Series? O Santander Track&Field Run Series é o maior circuito de corridas de rua da América Latina em número de etapas. Patrocinado pelo Santander, o evento é ideal tanto para corredores experientes quanto para iniciantes, promovendo momentos de diversão e integração. Consulte o calendário e escolha sua prova! Como funcionam as provas do Santander Track&Field Run Series? Com percursos de 5, 10 e 15 km, o circuito passa por diversos cenários icônicos de diferentes regiões do Brasil. Os participantes escolhem a distância desejada no ato da inscrição e têm a oportunidade de aproveitar uma experiência única com pontos de largada em cidades como São Paulo, Aracaju e Ribeirão Preto. Os corredores inscritos também recebem kits exclusivos, incluindo camisetas personalizadas. As inscrições podem ser realizadas diretamente pelo aplicativo TFSports, disponível para dispositivos Android e iOS. Uma corrida inclusiva O circuito oferece inscrição gratuita para pessoas com deficiência, garantindo acesso universal à prática esportiva. Caso o participante opte por incluir o kit, será concedido um desconto de 50%. Mais informações estão disponíveis no Fale Conosco da Track&Field. Benefícios para os clientes Santander Clientes do Santander contam com condições especiais para participar do circuito. Ao realizar o pagamento da inscrição com cartões Santander Visa ou Mastercard, é possível obter 25% de desconto, limitado a duas inscrições por cartão e até 20% do valor da prova selecionada. Além disso, correntistas do banco podem aproveitar descontos em produtos esportivos na loja Esfera e acumular pontos que podem ser trocados por itens e milhas aéreas. Calendário das provas: saiba quando são as corridas Desde 2004, o Santander Track&Field Run Series reúne milhares de atletas em mais de 90 etapas anuais realizadas em todo o Brasil. O circuito acontece durante o ano inteiro, com datas já definidas para que os participantes possam se organizar. Confira as provas do primeiro semestre Confira as provas do segundo semestre E aí, você escolheu a data da sua próxima corrida? Aproveite os benefícios exclusivos do Santander ao realizar sua inscrição e participe do maior circuito de corridas de rua da América Latina. Escolha a melhor data e prepare-se para cruzar a linha de chegada!

MEI-ME-EI-EIRELI

MEI, ME, EI, EIRELI: qual a diferença?

Parece até uma sopa de letrinhas, mas são só as categorias para quem deseja empreender no Brasil.Embora pareçam complicadas e cheias de burocracia, essas nomenclaturas têm a função de indicar ao Governo o tipo de empresa conforme o faturamento gerado. Para compreender melhor essa divisão e identificar a melhor opção para o seu negócio, preparamos um conteúdo com as principais dúvidas e diferenças entre as categorias. Vamos conferir? MEI, ME, EI e EIRELI: afinal, o que elas significam? Antes de tudo, é essencial entender que abrir uma empresa requer planejamento, determinação, coragem e, principalmente, conhecimento – especialmente se você optar por fazer isso sozinho. Portanto, analise atentamente os detalhes e características do seu negócio, como: Com essas informações, fica mais fácil escolher o CNPJ adequado para sua empresa. Vamos agora explorar o significado dessas siglas e suas características. Quais são as categorias existentes? Atualmente, as categorias empresariais no Brasil incluem: Diferenças entre as categorias MEI, ME, EI e EIRELI As principais diferenças entre essas categorias estão nos limites de faturamento anual, número de funcionários e requisitos legais, como a necessidade de sócios ou tributos específicos. Para quem deseja abrir o próprio negócio, é crucial entender as características de cada uma, pois elas influenciam diretamente na escolha da categoria ideal. O que é MEI (Microempreendedor Individual)? O MEI é uma das formas mais simples e acessíveis de formalizar um negócio, sendo amplamente utilizado por profissionais autônomos. Características principais: Vantagens do MEI: ME (Microempresa) Essa categoria é ideal para negócios que excedem os limites ou exigências do MEI. Características principais: Vantagens do ME: EI (Empresário Individual) Essa categoria é voltada para empreendedores que atuam sozinhos, sem sócios, e se diferencia do MEI em aspectos como limite de faturamento e opções de atividades econômicas. Características principais: Vantagens do EI: EIRELI (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada) A EIRELI foi descontinuada em 2021, sendo substituída pela SLU. Sobre a SLU (Sociedade Limitada Unipessoal):Essa categoria preserva a separação entre os patrimônios pessoal e empresarial, eliminando a exigência de capital social elevado. Vantagens da SLU: Agora que você entende as diferenças entre as categorias empresariais, que tal dar o próximo passo e abrir sua conta PJ no TeuBank? O processo é 100% online, rápido e sem burocracia! Abra sua conta PJ agora mesmo!E se você ainda tem dúvidas sobre como funciona uma conta PJ e seus benefícios, confira nosso conteúdo: Conta PJ: como funciona? Fonte: Gov.br e Sebrae.

resgatar o seu título de capitalização

Entenda como resgatar o seu título de capitalização

Se você possui algum título de capitalização, existem três possíveis formas de resgate, cada uma com condições diferentes. Essas características são essenciais e precisam ser consideradas, se você não deseja ser prejudicado financeiramente. Entender como funciona a capitalização é uma regra básica para estar preparado na hora de tomar uma decisão de resgate. E é isso que vamos abordar neste texto: conhecer as especificidades de cada título para identificar a melhor recomendação em cada situação. Vamos começar? Relembrando o que é um título de capitalização A capitalização é uma forma prática de guardar dinheiro e ainda ter a chance de ganhar prêmios, dependendo da sorte. Para participar, você precisa efetuar pagamentos mensais, que dão direito a participar de sorteios. Esses sorteios funcionam assim: com cada parcela paga, você recebe um número da sorte para concorrer. O valor pago mensalmente forma uma reserva financeira, que será devolvida ao final do prazo estipulado no contrato, acrescida de uma taxa de correção referenciada. Formas de resgate do seu título de capitalização Atenção às regras do contrato Cada instituição financeira adota regulamentos distintos para títulos de capitalização. Por isso, é fundamental conhecer os termos do contrato que você está assinando. Leia atentamente o regulamento e as condições gerais. Certifique-se de entender o funcionamento do produto, como as regras de resgate, prêmios e demais condições. Não hesite em esclarecer dúvidas e verificar todas as informações importantes antes de tomar qualquer decisão. Em caso de resgate, qual o prazo para pagamento? Independente do momento em que você solicitar o resgate, a empresa tem um prazo de até 15 dias para efetuar o pagamento. Caso haja atraso, devem incidir juros até que o valor seja devidamente creditado. É possível resgatar o título de capitalização pela internet? O processo para resgatar um título de capitalização varia conforme o banco ou instituição financeira. No caso do TeuBank, o resgate pode ser realizado totalmente de forma digital, por meio das plataformas online. O método mais fácil é acessar o aplicativo do TeuBank e fazer a solicitação. O caminho é simples:Login > Menu lateral no canto superior direito > DinDin do Milhão > Meus DinDins > Detalhes > Resgatar Lembre-se: para resgatar 100% do valor, é necessário aguardar até o término do prazo estipulado no contrato. Caso contrário, verifique o percentual correspondente na tabela de resgates. Se desejar mais informações sobre seu título DinDin, utilize o aplicativo ou entre em contato com a Central de Atendimento. Por lá, você pode consultar dados como número da sorte, número do título, parcelas pagas e muito mais.

Cobrança judicial

Cobrança judicial: você sabe o que significa?

Em um cenário em que mais de 66 milhões de brasileiros terminaram 2023 como inadimplentes, de acordo com o CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), a prática de cobrança de dívidas por diferentes meios se tornou algo comum. Dessa forma, a cobrança judicial direcionada a empresas ou pessoas físicas surge como um instrumento eficaz para recuperar valores em atraso e lidar com dívidas não quitadas. Quando todos os esforços de negociação – incluindo e-mails, mensagens e ligações – não apresentam resultados, essa alternativa se faz necessária. Mas você entende como funciona esse processo e em quais situações ele é aplicado? Seja você um empresário em busca de pagamentos pendentes ou um consumidor que recebeu uma notificação, compreender a cobrança judicial é essencial para resolver o problema de maneira adequada. Continue lendo para descobrir mais sobre esse procedimento. O que é cobrança judicial? A cobrança judicial é um recurso acionado para exigir o pagamento de uma dívida por meio da Justiça. Quando o credor (quem tem valores a receber) tenta de todas as formas resolver a questão de forma amigável, mas não obtém sucesso, ele pode recorrer a essa medida. Esse método permite ao credor utilizar mecanismos legais para forçar o pagamento, o que pode incluir a penhora de bens, bloqueio de salários ou até mesmo a apreensão de imóveis. Por ser um processo burocrático e demandar tempo e recursos, normalmente é visto como a última alternativa. A cobrança judicial pode ser classificada em três modalidades: E o que é cobrança extrajudicial? A cobrança extrajudicial ocorre quando o credor notifica o devedor sobre a pendência, buscando um acordo sem intervenção judicial. Essa etapa amigável dispensa a necessidade de advogados ou processos judiciais, mas oferece uma oportunidade de negociação. Nesse modelo, o credor pode oferecer condições facilitadas para pagamento, incluindo descontos no valor devido. A cobrança extrajudicial pode ser conduzida diretamente pelo credor ou por empresas especializadas, sendo uma alternativa para evitar custos e complicações judiciais. Como funciona a cobrança judicial? Para iniciar o processo de cobrança judicial, o credor precisa reunir os seguintes documentos: O processo deve ser conduzido por um advogado especializado, que irá monitorar cada etapa e tomar as medidas legais apropriadas. A execução começa com a entrega de uma intimação ao devedor, que deve comparecer ao tribunal para resolver a questão. Quanto tempo leva uma ação de cobrança judicial? Após ser intimado, o devedor tem até 15 dias para realizar o pagamento. Caso contrário, o processo pode se estender, dependendo de fatores como: O prazo médio de conclusão varia de 6 meses a 2 anos, dependendo das especificidades de cada caso. Agora que você compreende mais sobre a cobrança judicial, é fundamental cuidar da saúde financeira para evitar problemas desse tipo. Caso sua empresa esteja enfrentando dificuldades, medidas estratégicas podem ajudar a regularizar as finanças, eliminar dívidas e recuperar crédito. No TeuBank, você encontra opções para renegociar suas dívidas e até aumentar o limite do cartão de crédito, facilitando o recomeço. Se você é um empresário, avalie cuidadosamente se os custos do processo judicial valem a pena, para evitar que a cobrança de dívidas se transforme em prejuízo. Quer gerenciar melhor suas finanças como empreendedor? Conheça a conta para empresas do TeuBank e aproveite benefícios exclusivos!

o que é PIB

Entenda o que é PIB e qual sua importância para a economia

No universo da economia, diversos indicadores são utilizados para medir o desempenho econômico, estabelecer critérios de avaliação financeira e elaborar estratégias de crescimento. Um dos indicadores mais conhecidos é o PIB – Produto Interno Bruto – que provavelmente você já ouviu mencionar. Com frequência, ele aparece em noticiários, relatórios governamentais e é amplamente debatido pela comunidade empresarial. Este indicador é uma referência central para avaliar a saúde das economias ao redor do mundo. O PIB funciona como um termômetro da economia, servindo de base para decisões governamentais e de agentes econômicos, o que influencia diretamente o cotidiano da sociedade. De acordo com o IBGE, em 2023, o PIB brasileiro atingiu R$ 10,9 trilhões, representando um crescimento de 2,9% no acumulado dos quatro trimestres do ano. Mas o que exatamente significa tudo isso? Para esclarecer o conceito de PIB, sua relevância e como ele afeta o nosso dia a dia, preparamos este conteúdo com as principais informações. Boa leitura! O que é PIB? O PIB, ou Produto Interno Bruto, é um indicador que mede o valor monetário de todos os bens e serviços finais produzidos em uma região (seja cidade, estado ou país) durante um determinado período, geralmente um ano. Simplificando, o PIB é a soma dos valores dos produtos e serviços destinados ao mercado, abrangendo setores como indústria, serviços e agricultura. Ele também considera a demanda, incluindo gastos de consumo final das famílias, investimentos empresariais, despesas governamentais e exportações líquidas (exportações menos importações). Vale lembrar que o PIB não reflete a totalidade da riqueza acumulada de uma nação, mas sim o fluxo de novos bens e serviços finais produzidos durante o período analisado. Se não houver produção, o PIB será zero. Como o PIB é calculado? O cálculo do PIB varia conforme a moeda de cada país. No Brasil, o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) é responsável pelo cálculo trimestral, utilizando diversas fontes de dados. O cálculo considera a soma dos valores dos bens e serviços com base nos preços ao consumidor, evitando duplicações. Por exemplo, se são produzidos R$ 100 em trigo, R$ 200 em farinha e R$ 300 em pão, o PIB será de R$ 300, já que os valores dos insumos estão incluídos no produto final. No Brasil, o IBGE utiliza dados próprios e de instituições como Banco Central, Receita Federal e Fundação Getúlio Vargas. Entre os índices analisados estão balanços de pagamentos, Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e Pesquisa Anual do Comércio (PAC). Três métodos principais podem ser usados para calcular o PIB, todos levando ao mesmo resultado: E qual a diferença entre PIB Nominal e PIB Real? Existem duas formas principais de calcular o PIB, e cada uma oferece uma perspectiva distinta: O que é PIB per capita? O PIB per capita, ou por pessoa, é obtido dividindo o valor total do PIB pelo número de habitantes da região analisada. Ele representa, de forma média, o montante de riquezas que cada indivíduo receberia se a produção fosse distribuída igualmente. Embora útil, o PIB per capita tem limitações, pois não considera aspectos como distribuição de renda, qualidade de vida, saúde e educação, nem atividades econômicas informais. Por que o PIB é importante? O PIB é essencial por vários motivos, como: Em resumo, um PIB crescente sugere aumento de produção, emprego e renda, enquanto uma queda pode indicar recessão e retração econômica. O PIB impacta nos investimentos? Sim, o PIB é um indicador importante para investidores. Um PIB elevado indica uma economia aquecida, atraindo negócios e investimentos externos. Contudo, um crescimento positivo do PIB não garante retornos proporcionais em investimentos, pois muitos outros fatores influenciam os resultados. Acompanhe o Blog TeuBank para mais informações sobre indicadores econômicos como IGP-M e INPC. Explore conteúdos sobre educação financeira e descubra como gerenciar melhor suas finanças e melhorar sua qualidade de vida!

Como tirar CNH para PcD

O que é a CNH para PcD, como tirar, como renovar e quanto custa?

Você pode não saber, mas muitas pessoas com deficiência (PcD) podem obter a Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e dirigir carros automáticos ou adaptados. Com isso, ganham mais independência e mobilidade para viver com conforto e dignidade. Em outras palavras, a CNH para PcDs é uma ferramenta de inclusão social. Além de permitir a condução de veículos, ela é um instrumento essencial para melhorar a qualidade de vida de muitas pessoas. Apesar dos diversos benefícios que a CNH pode proporcionar, o processo para adquiri-la pode parecer complicado. A seguir, explicaremos, passo a passo, como tirar a CNH para PcDs, facilitando o entendimento de todo o processo. O que é a CNH? A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento oficial que autoriza o titular a conduzir veículos automotores em vias públicas. Ela possui diversas categorias, abrangendo desde automóveis e motocicletas até caminhões e ônibus. Emitida pelos órgãos estaduais de trânsito, a CNH certifica que o condutor adquiriu os conhecimentos teóricos e práticos necessários para dirigir conforme as leis de trânsito vigentes. Para obtê-la, é preciso passar por um processo que inclui aulas teóricas e práticas, exames médicos e psicológicos, além de testes de legislação e direção. O que é a CNH para PcDs? A CNH para pessoas com deficiência é o mesmo documento padrão, mas adaptado para atender às necessidades específicas de PcDs. Sua emissão depende de prescrição médica, e ela é regulamentada pelas mesmas normas do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Com as devidas adaptações, motoristas PcD podem conduzir automóveis, motos, caminhões, entre outros veículos, respeitando os mesmos direitos e deveres dos demais condutores. Passo a passo para tirar a CNH para pessoas com deficiência Como renovar a CNH de PcD? O processo de renovação é semelhante ao da CNH comum, mas inclui um novo exame médico especial. A validade pode variar conforme a deficiência. Para mais informações, consulte o Detran do seu estado ou uma autoescola credenciada. Carteira de motorista em mãos? E agora? Agora, falta adquirir o veículo, certo? Se você deseja comprar um carro ou moto, uma boa opção pode ser um consórcio de veículos. O TeuBank oferece soluções que podem ajudar nesse objetivo. Quer saber mais? Descubra como no nosso site!

lance embutido consórcio

Como os lances embutidos do consórcio funcionam?

Seja para comprar um carro ou um apartamento, juntar dinheiro para reformar o seu imóvel ou para outros grandes objetivos, o consórcio é uma alternativa que pode ajudá-lo a realizar seus planos do jeito que você preferir. Por exemplo, se você quiser acelerar esse processo para aumentar as chances de receber a carta de crédito mais rapidamente, é possível complementar sua oferta de lance utilizando o lance embutido. Neste conteúdo, reunimos todas as informações sobre o lance embutido no consórcio para que você não tenha dúvidas sobre essa modalidade. Confira! O que é o lance embutido? Se você não quer esperar pelo sorteio, o consórcio oferece a oportunidade de antecipar sua contemplação por meio dos lances, que podem ser o lance livre ou o lance embutido. No caso do lance livre, você utiliza seus próprios recursos para fazer uma oferta, funcionando como um leilão em que o maior percentual ofertado vence. Já no lance embutido, há a possibilidade de usar parte da própria carta de crédito ou o saldo do FGTS. Em outras palavras, o lance embutido é ideal para quem não possui todo o valor disponível em dinheiro no momento, permitindo que até 30% do crédito da carta seja usado na oferta. Contudo, essa alternativa está disponível apenas em contratos relacionados a veículos e imóveis. Além disso, você também pode combinar o saldo do FGTS com o valor do lance embutido, ampliando suas chances de fazer uma oferta competitiva. Se o seu lance for um dos maiores percentuais na assembleia, você será contemplado, garantindo a antecipação do uso do crédito. Vale lembrar: ao optar pelo lance embutido, o valor utilizado será descontado do total da carta de crédito ou das parcelas mensais, dependendo do contrato. Quais são os benefícios de usar o lance embutido? O lance embutido, disponibilizado pela administradora do seu consórcio, possui características que podem se adequar perfeitamente ao seu planejamento financeiro e objetivos. Entre as principais vantagens está a possibilidade de ser contemplado em um período mais curto, ideal para quem deseja acelerar o processo de aquisição do bem. Por isso, fazer uma oferta de lance pode ser uma estratégia interessante para atingir seus objetivos. Outro benefício é a possibilidade de complementar sua oferta sem precisar comprometer todos os seus recursos financeiros ou utilizar um valor já disponível para reforçar a proposta. Acesse o Portal do Consorciado para dar o seu lance Se você já possui um plano de Consórcio TeuBank, pode acessar o Portal do Consorciado para realizar sua oferta de lance. As propostas podem ser feitas até as 18h do dia anterior à assembleia. Caso não seja contemplado de imediato, você poderá participar novamente nos meses seguintes. Se ainda não tem um consórcio, aproveite para fazer uma simulação das opções disponíveis no TeuBank e contrate o seu plano o quanto antes!

o'que é pgbl

PGBL, o que é e como funciona?

Quando falamos de futuro, logo imaginamos algumas coisas, entre elas, como será a nossa aposentadoria. Será que os meus recebimentos serão suficientes para ajudar a ter uma aposentadoria mais tranquila? Para isso, existe a alternativa de contratar uma previdência privada, que não está vinculada diretamente ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) e serve para complementar a renda obtida por meio do governo. Na hora de escolher uma previdência privada, a instituição financeira oferece geralmente duas opções: VGBL e PGBL. O PGBL é o mais popular entre elas. Para ajudá-lo a entender melhor, trouxemos informações completas sobre como funciona o PGBL, suas vantagens, como contratá-lo e se é realmente vantajoso. Continue lendo para conferir o conteúdo preparado especialmente para o seu futuro. Boa leitura! O que é a Previdência Privada? Antes de explorar o PGBL, é importante compreender o conceito de previdência privada e como ela funciona. Esse ainda é um tema que gera dúvidas entre muitos brasileiros, já que não é amplamente conhecido. A previdência privada é uma forma de investimento que ajuda a complementar a aposentadoria, dado que há uma diferença significativa entre os ganhos de um trabalhador ativo e os recebidos na aposentadoria. Ao contrário da previdência social, quem contrata define o valor da contribuição mensal. Existem dois modelos de tributação sobre o valor investido: regressiva e progressiva. A tributação regressiva permite o saque em uma única parcela, enquanto a progressiva é ideal para quem prefere receber o valor em parcelas mensais. E afinal, o que é o PGBL e como funciona? O PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre) é uma modalidade de previdência privada focada na acumulação de recursos financeiros para o futuro. Ele pode ser usado tanto para complementar a previdência social quanto como fonte de renda exclusiva, dependendo do planejamento. Uma das principais vantagens do PGBL é a possibilidade de deduzir até 12% da renda tributável anual no Imposto de Renda para quem faz a declaração completa. Contudo, no momento do saque, o imposto será aplicado sobre o montante total do plano. Além disso, há custos associados ao PGBL, como a taxa de administração (relativa ao gerenciamento do plano) e a taxa de carregamento (que pode ser zerada, dependendo da instituição). Os prazos de saque variam conforme a instituição, mas geralmente seguem limites definidos: entre 60 dias e 24 meses. Esse período é acordado no momento da contratação, então é importante estar atento às condições. O que é a portabilidade de um plano de previdência? Portabilidade, neste contexto, refere-se à possibilidade de transferir sua previdência privada de uma instituição para outra, mantendo o investimento acumulado. No entanto, é necessário observar o período de carência estabelecido no contrato antes de realizar a troca. Atenção às ofertas de rendimentos Embora os rendimentos sejam um fator decisivo, é essencial entender que as projeções apresentadas são estimativas e podem variar. O retorno do investimento dependerá de vários fatores econômicos e de mercado. Vale a pena investir em PGBL? Antes de decidir, é crucial elaborar um planejamento financeiro. Defina metas, prazos e valores que está disposto a investir. O PGBL é uma opção de baixo risco e ideal para objetivos de longo prazo. Lembre-se: se precisar sacar o valor antes do prazo final, o retorno pode ser inferior ao esperado. Como contratar um plano de previdência privada PGBL? 1. Defina seus objetivosEstabeleça metas de longo prazo e estime valores que caibam no seu orçamento. O importante é começar com constância. 2. Estude as opções no mercadoPesquise taxas, prazos e condições. Com o TeuBank, você conta com isenção de taxas tanto para investimento quanto para resgate. 3. Escolha a tabela de tributaçãoEscolha entre tributação regressiva, para saques únicos, ou progressiva, para recebimentos mensais na aposentadoria. 4. Invista o valor agora mesmoApós analisar e planejar, acesse o site ou procure a agência do TeuBank para formalizar o contrato. Não dependa apenas da aposentadoria pública! Planeje e garanta um futuro mais tranquilo com o TeuBank, eleito pelo 4º ano consecutivo como o melhor banco para investimentos pela Fundação Getúlio Vargas e Fractal Consulting.

risco de investimentos

Risco é sempre certeza de perda? Entenda a relação entre risco e retorno nos investimentos

No Brasil, principalmente pela alta das taxas de juros e da taxa Selic nos últimos anos, é possível fazer o seu dinheiro render e aumentar o seu patrimônio com investimentos. Existem diversas oportunidades disponíveis no mercado, mas é essencial que o investidor avalie os riscos associados a cada modalidade de investimento. De maneira geral, investimentos de maior risco têm potencial para proporcionar retornos mais elevados. Contudo, não há garantias, e ativos de risco elevado podem gerar prejuízos em vez de lucros. Por isso, entender e analisar os riscos é fundamental ao compor uma carteira de investimentos. No conteúdo a seguir, vamos explorar a relação entre risco e retorno, um conceito central no mercado financeiro. Conceitos básicos para novos investidores Se você está começando a investir ou deseja aprimorar seus conhecimentos, existem alguns conceitos que você encontrará frequentemente. Vamos explicar os principais. Sempre em busca de liquidez A liquidez se refere ao tempo necessário para transformar um investimento em dinheiro disponível. Ativos com alta liquidez permitem resgate rápido, algo que muitos investidores valorizam. Por outro lado, investimentos com liquidez elevada, como os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) com liquidez diária, tendem a oferecer taxas de rentabilidade menores em comparação a ativos com prazos de resgate mais longos. Essa relação ocorre porque, ao abrir mão da liquidez, o investidor geralmente obtém uma taxa de retorno mais atrativa. Vamos falar de risco Todo investimento carrega um grau de risco – baixo, médio ou alto. Ofertas que prometem retorno sem risco devem ser vistas com cautela, já que tal cenário não existe. Os riscos de um investimento podem ser influenciados por diversos fatores, como a economia, inflação, variações no câmbio, entre outros. De forma geral, ativos com maior risco podem oferecer retornos maiores, mas isso não é garantido. Atualmente, destacam-se três principais tipos de risco: O que é retorno nos investimentos? O retorno de um investimento é a sua rentabilidade, ou seja, o rendimento obtido em um determinado período. Por exemplo, se você investe R$ 1.000 em um ativo com rentabilidade de 10% ao ano, ao final do período terá um lucro de R$ 100. Enquanto aplicações de renda fixa apresentam retornos mais previsíveis, mas geralmente menores, investimentos em renda variável podem oferecer ganhos mais elevados, embora com riscos maiores. Qual a relação entre risco e retorno? Risco e retorno estão interligados. Investimentos que prometem retornos acima da média geralmente envolvem riscos significativos. Por isso, é importante analisar cuidadosamente as oportunidades antes de investir. Conhecer seu perfil de investidor e alinhar os investimentos com seus objetivos e tolerância ao risco são etapas fundamentais. Dicas para alcançar o equilíbrio entre risco e retorno Manter uma carteira diversificada e equilibrada é uma estratégia eficiente para minimizar riscos e proteger seu capital, mesmo em períodos de instabilidade econômica. Embora não seja possível prever com exatidão o retorno de um investimento, ativos de renda fixa oferecem maior previsibilidade, já que suas condições são estabelecidas no momento da aplicação. Invista com segurança Agora que você compreende melhor a relação entre risco e retorno, bem como outros conceitos importantes, que tal explorar as opções que o TeuBank oferece? Comece a investir hoje mesmo!

Código de Segurança da CNH

Código de Segurança da CNH: o que é e como encontrar?

O código de segurança é um número presente na sua CNH que funciona como uma camada adicional de proteção. Ele permite verificar a autenticidade da habilitação e é essencial para cadastrar sua CNH Digital. Mas você sabe onde encontrá-lo na sua carteira de motorista? Neste conteúdo, explicamos tudo o que você precisa saber. O que é CNH? A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento indispensável para conduzir veículos no Brasil. De acordo com o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), o motorista deve portar a CNH enquanto dirige. Desde 1998, a CNH também passou a ser reconhecida como um documento de identidade oficial, podendo substituir o Registro Geral (RG) e o Cadastro de Pessoa Física (CPF) em situações legais. Você sabe para que serve o Código de Segurança da CNH? O código de segurança na CNH foi criado para proteger seus dados e documentos. Ele dificulta fraudes e falsificações, garantindo que somente o titular tenha acesso e controle sobre sua documentação oficial. Além disso, ele confirma a autenticidade do documento físico e é indispensável para realizar transações eletrônicas relacionadas à habilitação. Esse código pode ser apresentado no formato numérico ou QR Code, dependendo da data de emissão da sua CNH. Como encontrar o Código de Segurança? Para acessar a versão digital da CNH, você precisa do código de segurança. Ele valida o documento e permite o acesso aos serviços da CNH Digital. Veja como localizá-lo: Qual a diferença entre o código numérico e o QR Code? O código numérico é utilizado para consultas no banco de dados dos órgãos de trânsito e atua como uma barreira contra fraudes. Já o QR Code é uma ferramenta avançada que, além de prevenir golpes, permite o cadastro da versão digital do documento na Carteira Digital de Trânsito. Precisa do Código de Segurança e não tem a CNH em mãos? Se você não está com sua CNH, é possível acessar o código de segurança digitalmente. Confira o passo a passo: Pronto! Você poderá visualizar o código de segurança de forma online. #FiqueLigado! O código de segurança está disponível apenas na CNH física ou no acesso digital oficial. Não é enviado por e-mail ou outros canais. Agora que você já sabe mais sobre o código de segurança, aproveite para garantir a versão digital da sua CNH e acompanhar todas as orientações de trânsito. Quer aprender como pagar débitos ou renovar sua habilitação? Clique no botão abaixo e confira um guia completo com as instruções detalhadas.

Aposentado pode ser MEI

Aposentado pode ser MEI? Entenda como se formalizar sem perder benefícios

Para muitos, a aposentadoria representa o merecido descanso após toda uma vida de dedicação ao trabalho. Para outros, é apenas uma fase que trará maior segurança financeira, mas que não será um impeditivo para continuar trabalhando. Para estes, prestar serviços formalmente ou até abrir o próprio negócio passam a ser possibilidades. E não são poucos os que desejam ou precisam continuar no labor. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), publicada em 2022, aproximadamente 91% dos idosos contribuem financeiramente para o sustento do lar. O levantamento também aponta que 46% das pessoas acima de 60 anos desempenham alguma atividade profissional, muitas vezes sem formalização. Nesse contexto, formalizar-se como Microempreendedor Individual (MEI) é uma alternativa para garantir regularização e organização financeira. Mas surge a dúvida: aposentados podem ser MEI? Neste artigo, você vai conhecer as opções para formalizar seu trabalho após a aposentadoria, sem perder os direitos assegurados pelo INSS. Acompanhe! Para começar: como funciona o MEI? Antes de descobrir se um aposentado pode ser MEI, é essencial entender como funciona essa modalidade e se ela atende às suas necessidades. Seja para prestar serviços ou abrir um pequeno negócio, a informação é indispensável para tomar decisões certeiras — especialmente em uma fase da vida que pede tranquilidade. O MEI (Microempreendedor Individual) é um regime simplificado para trabalhadores autônomos de diversos setores. Ele é direcionado a quem fatura até R$ 81 mil por ano. Com a abertura gratuita do cadastro, o empreendedor obtém um CNPJ, pode emitir notas fiscais e tem acesso aos benefícios da Previdência Social. Além do limite de faturamento, outras condições incluem não possuir outra empresa em seu nome e não atuar como sócio ou administrador em outros negócios. O MEI também permite a contratação de um funcionário, com os direitos trabalhistas garantidos. Vantagens de ser MEI Afinal, aposentado pode abrir MEI? Sim, aposentados podem se tornar Microempreendedores Individuais, desde que cumpram as exigências legais. A legislação permite que qualquer pessoa acima de 18 anos, que não seja pensionista ou servidor público, abra um MEI. Os benefícios da aposentadoria são mantidos normalmente. No entanto, vale lembrar que contribuições adicionais ao INSS como MEI não aumentam o valor da aposentadoria existente, nem geram uma segunda aposentadoria. O único cuidado necessário é verificar se a atividade desejada está na lista de ocupações permitidas pelo governo. A lista completa pode ser consultada no portal Gov.br. Fique de olho: casos em que o MEI interfere na aposentadoria Existem exceções em que aposentados não podem abrir MEI: Abra sua conta MEI Agora que você sabe que é possível ser MEI após a aposentadoria, é essencial separar as finanças pessoais das empresariais. Conheça as vantagens da conta MEI+ TeuBank, com isenção de anuidade para pessoas jurídicas: Abrir conta MEI Se você decidiu abrir seu negócio e precisa de crédito para começar ou expandir, explore as soluções do TeuBank para empreendedores. Aproveite condições exclusivas para sua empresa!

O que é e como emitir o DAS-MEI

Guia completo sobre a DAS-MEI: o que é, como emitir, como funciona?

Se você é um Microempreendedor Individual (MEI) ou está pensando em se tornar um, é importante entender o que é a DAS-MEI e como ela funciona. A DAS-MEI, ou Documento de Arrecadação do Simples Nacional do Microempreendedor Individual, é um tributo mensal que os MEIs precisam pagar para estar em conformidade com a lei e ter acesso aos benefícios previdenciários. Só para lembrar: o MEI é uma das categorias empresariais reconhecidas pelo Governo Federal, é simples e menos burocrática para abertura de uma empresa, por isso é amplamente utilizado por profissionais autônomos. Neste guia completo, responderemos às perguntas mais importantes para entender melhor a DAS-MEI. Abordaremos desde o básico, como o que é a DAS-MEI, até como emitir, como funciona e quais tributos estão incluídos nesse documento. Vamos começar! O que é a DAS-MEI? A DAS-MEI é um documento de arrecadação utilizado pelos Microempreendedores Individuais para pagar os tributos devidos ao Governo Federal. Ela é parte do Simples Nacional, um regime tributário simplificado que visa facilitar a vida dos empreendedores de pequeno porte. A DAS-MEI engloba diversos tributos, incluindo: A DAS-MEI é, portanto, uma forma de legalizar a sua empresa e garantir que você esteja em conformidade com a legislação, além de permitir o acesso a benefícios previdenciários. Como emitir a DAS-MEI? Agora que você sabe o que é a DAS-MEI, é hora de aprender como emiti-la. O processo é relativamente simples e pode ser feito de diferentes maneiras: Portal do Empreendedor O Portal do Empreendedor é o site oficial do governo brasileiro para os MEIs. Para emitir a DAS-MEI por meio deste portal, siga os passos: Aplicativo MEI O governo oferece um aplicativo chamado “MEI – CNPJ, CPF e Benefícios”. Com ele, você pode emitir a DAS-MEI diretamente do seu smartphone. Basta baixar o aplicativo, seguir as instruções e efetuar o pagamento do boleto gerado. Contador Se preferir, você pode contar com a ajuda de um contador para emitir a DAS-MEI e cuidar da parte contábil da sua empresa. Muitos MEIs optam por essa opção para garantir que tudo esteja em conformidade com a lei. Como funciona a DAS-MEI? A DAS-MEI funciona como uma guia de pagamento dos tributos que o MEI deve quitar mensalmente. Ela deve ser paga até o dia 20 de cada mês, referente ao mês anterior. Por exemplo, a DAS-MEI de janeiro deve ser paga até o dia 20 de fevereiro. É importante ressaltar que o valor da DAS-MEI varia de acordo com a atividade do MEI e pode ser atualizado anualmente. Portanto, é fundamental consultar o valor correto no Portal do Empreendedor ou no aplicativo MEI. O não pagamento da DAS-MEI pode acarretar multas e juros, além de prejudicar o acesso aos benefícios previdenciários. Portanto, é essencial manter em dia o pagamento desse documento. Tenha uma conta MEI Para ter as finanças organizadas, é fundamental separar as contas empresariais das pessoais. Com a conta MEI TeiBank, você possui diversas vantagens que podem ajudar com o crescimento do seu próprio negócio.

Taxa Selic

Qual é a Taxa Selic hoje? Confira o valor e a variação dos juros nos últimos anos

Já é do conhecimento de muitos que a Taxa Selic é uma das ferramentas mais importantes para a economia brasileira, influenciando desde o custo do crédito até o comportamento dos investimentos. Nos últimos anos, ela tem passado por múltiplas variações, como resultado de diversos fatores que acabaram afetando a taxa básica de juros da nossa política monetária. Em 2024, isso não tem sido diferente e a taxa continua sendo alvo de um debate constante, com uma trajetória que tem refletido nas últimas decisões do Banco Central. Em dezembro de 2024, a taxa estava em 11,25% e o Copom decidiu elevá-la para 12,25%, o maior aumento desde fevereiro de 2022. Segundo o Copom, a inflação fora da meta foi um dos fatores que impulsionou essa decisão. Neste artigo, vamos explorar a Selic atual, analisando suas variações ao longo deste ano até o momento e mostrar os movimentos registrados nos últimos anos. Entenda como essas mudanças podem impactar a economia e o que se pode esperar para um futuro próximo. Boa leitura! O que é Taxa Selic e como ela funciona? Apenas para relembrarmos, a Taxa Selic é considerada a taxa mais importante da economia brasileira. Ela influencia outras taxas de juros do país, como taxas de empréstimos, financiamentos e aplicações financeiras. Desse modo, a taxa é uma ferramenta de controle da inflação, que impacta diretamente no bolso dos cidadãos. Definida a cada 45 dias pelo Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, o valor da Taxa Selic depende de alguns fatores internos e externos e é baseado nas operações de compra e venda de títulos públicos federais que ocorrem no Sistema Especial de Liquidação e Custódia – nomenclatura que gerou a sigla Selic. Além disso, é também uma taxa usada como referência para o custo do dinheiro no mercado interbancário, ou seja, onde os bancos emprestam dinheiro entre si por meio de títulos como o Tesouro Direto. Qual é a Taxa Selic hoje? A Taxa Selic hoje está em 12,25%, valor fixado após a última reunião do Copom em 11 de dezembro – sendo o terceiro aumento consecutivo. Em novembro, o Copom aumentou a taxa de 10,75% para 11,25%. A seguir, confira a variação da Selic em 2024 e o histórico dos anos anteriores: Taxa Selic em 2024 Data de definição da Selic Taxa Selic fixada 31 de janeiro 11,25% 20 de março 10,75% 08 de maio 10,50% 19 de junho 10,50% 31 de julho 10,50% 18 de setembro 10,75% 06 de novembro 11,25% 11 de dezembro 12,25% Histórico da Taxa Selic em 2023 Data de definição da Selic Taxa Selic fixada 01 de fevereiro 13,75% 22 de março 13,75% 03 de maio 13,75% 21 de junho 13,75% 02 de agosto 13,25% 20 de setembro 12,75% 01 de novembro 12,25% 13 de dezembro 11,75% Histórico da Taxa Selic em 2022 Data de definição da Selic Taxa Selic fixada 02 de fevereiro 10,75% 16 de março 11,75% 04 de maio 12,75% 15 de junho 13,25% 03 de agosto 13,75% 21 de setembro 13,75% 26 de novembro 13,75% 07 de dezembro 13,75% Histórico da Taxa Selic em 2021 Data de definição da Selic Taxa Selic fixada 20 de janeiro 2,00% 17 de março 2,75% 05 de maio 3,50% 16 de junho 4,25% 04 de agosto 5,25% 22 de setembro 6,25% 27 de novembro 7,75% 08 de dezembro 9,25% Histórico da Taxa Selic em 2020 Data de definição da Selic Taxa Selic fixada 05 de fevereiro 4,25% 18 de março 3,75% 06 de maio 3,00% 17 de junho 2,25% 05 de agosto 2,00% 16 de setembro 2,00% 28 de novembro 2,00% 09 de dezembro 2,00% Fonte: Banco Central Como a taxa Selic é definida? Para chegar ao valor da Selic, o Copom se baseia em indicadores financeiros que vão desde a inflação, dados de crescimento do PIB, a taxa de câmbio e até condições internacionais que podem afetar a economia do país. Em cada reunião do comitê, os diretores do Banco Central apresentam as análises desses fatores e discutem as implicações da alteração da Taxa Selic, e assim, definem se ela vai cair, subir ou se será mantida. O que é o Copom? Por que ele é importante? O Comitê de Política Monetária é um órgão fundamental do Banco Central do Brasil, responsável pela definição da taxa Selic, uma das decisões mais importantes da economia brasileira. Essa é a razão de sua relevância e frequência nas discussões na mídia brasileira. Através das reuniões que acontecem a cada 45 dias (oito vezes por ano), o Comitê avalia o cenário econômico e decide se mantém, aumenta ou diminui a taxa de juros. O que acontece na economia quando a Selic sobe ou cai? Quando a inflação está alta, por exemplo, o Copom pode decidir aumentar a Selic para desacelerar a economia, reduzindo o consumo e, consequentemente, a pressão sobre os preços. Por outro lado, quando a inflação está controlada, pode optar por reduzir os juros para estimular a atividade econômica. As decisões do Copom afetam diretamente a vida dos brasileiros, pois influenciam o custo dos empréstimos e financiamentos, os rendimentos das aplicações financeiras e até mesmo as decisões de consumo e investimento das famílias e empresas. Por exemplo, quando os juros sobem, fica mais caro realizar empréstimos ou financiar um imóvel, mas as aplicações financeiras tendem a render mais. Quais as datas das reuniões do Copom em 2025? O Banco Central divulgou as datas das reuniões de 2025. São elas: Como aproveitar as variações da Selic? De maneira geral, o valor da Selic afeta os principais investimentos do mercado, como a Poupança e os títulos de renda fixa, como CDB, LCI e LCA. Dependendo do momento, alguns deles podem ser mais aproveitados de acordo com a queda da taxa. #DicaTeuBank: Além de se informar sobre o valor da Selic atual, é fundamental conhecer os conceitos de cada título e se eles se encaixam na sua realidade financeira antes de efetuar qualquer investimento. Aqui no TeuBank, você encontra diversos produtos, desde os mais conservadores, que

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